Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: No Metrô de São Paulo

Gosto de pegar o metrô na hora de pico. Gosto de ver o tumulto das pessoas, o corre-corre, o ir e vir, o roçar de corpos e peles, sentir o calor humano depois do trabalho. Gosto de gente, gosto de homens, gosto dos corpos se tocando, mesmo que estranhos.

Minha rotina se resume em pegar o metrô de quarta a sexta-feira, ir e vir para estudar, trabalhar. Costumo embarcar na Estação Tatuapé e desembarcar na Estação República, fazendo o percurso de volta no final da tarde ou início da noite. Prefiro esperar um pouco mais depois do trabalho para pegar o metrô lotado de gente. Fico perambulando pela Praça da República até dar a hora e então me dirijo para o embarque sem pressa.

Foi numa sexta-feira que peguei o metrô super lotado, gente se espremendo, invadindo, empurrando... Consegui embarcar com um pouco de dificuldades e me posicionei procurando um lugar para segurar.

Tão logo entrei, veio por trás de mim um homem negro, com uniforme do exército e se posicionou logo atrás. Pude sentir o roçar da sua frente no meu traseiro e fui me ajeitando para me posicionar direito, para encaixar perfeitamente. A cada solavanco do metrô eu me aninhava mais procurando uma posição em que eu pudesse sentir melhor aquele corpo.

Percebi que o negro atrás de mim também se posicionava e comecei a sentir que ele estava se excitando. A coisa estava ficando dura. Ele roçava seu pênis em mim já sem nenhum pudor, sem nem tentar dissimular e eu não reagia. Ele se achegou mais e pude sentir a sua respiração no meu pescoço, como se fossem gemidos.

A essas alturas eu já estava mais do que excitado e já até melava a cueca gozando só de sentir aquela masturbação a dois.

Na Estação da Sé o metrô foi invadido por mais um punhado de gente sedenta de ir para casa depois de um dia de trabalho e o negrão se achegou mais me deixando sentir o volume do seu pênis procurando minha bunda para se aconchegar ou inquietar-se mais. Eu não tinha coragem de me virar e olhar para seu rosto e nem tinha como eu fazer isso, pois o metrô estava super lotado.

Num relance eu consegui me virar e ver a cara dele, pude perceber um sorriso maroto em seu rosto. Retribui com um sorriso meio acanhado e esse sorriso foi como uma espécie de código: "sim". Foi quando ele se achegou a mim e puxou conversa.

Perguntou até onde eu iria. Como já estava próximo da Estação Tatuapé, respondi de imediato que iria descer na Estação Artur Alvim. Não poderia perder aquele momento, não poderia me furtar a perder aquela ralação. Ele me disse que desceria lá também. Gelei... Minhas pernas tremeram, minha garganta secou. E agora?

Uma série de pensamentos passou pela minha cabeça. Desejos há muito adormecidos ressurgiram e agora mais fortes do que nos tempos de infância e adolescência quando tive as primeiras e últimas experiências com uma pessoa do mesmo sexo. Me lembrei do Paulo, do Ademir e do Alex, que me despertaram desejos outros e sorri em meu interior.

O metrô passou pela Estação Tatuapé e, como por instinto, me deixei levar até a Estação Artur Alvim. Da Tatuapé até a Artur Alvim a garganta secava cada vez mais, as pernas tremiam e o sangue fervia. Sentia-me encurralado. E o negro soldado me encurralava ainda mais por trás.

Desci na Estação Artur Alvim sem nem saber qual direção tomar e ele desceu comigo. Puxou conversa. Parei e acendi um cigarro. Ele parou também e me perguntou pelo meu nome. Respondi e ele se apresentou tentando quebrar o gelo. Renato. Não era mais um negro soldado, corpulento e atlético. Agora era Renato.

Renato me convidou para tomarmos uma cerveja num bar ali perto e, antes de sentarmos em uma mesa, fui ao banheiro e ele foi também. Apenas nós dois no banheiro e ele pegou a minha mão e colocou sobre sua pica que estava dura como ferro. Estremeci. Toquei de leve e não me contive... Coloquei rapidamente a minha boca sobre aquela descomunal pica. Devia ter seus 25 centímetros e não era nada fina. Renato me intimou num abraço e quase não me deixou sair. Mas precisávamos sair dali rápido sob pena de sermos vistos e pegos em flagrante.

Sentamos em uma mesa afastada e começamos a conversar. Renato me falava de si, da sua vida, e perguntava sobre mim. Não era difícil saber o que Renato fazia e nem era preciso perguntar o seu nome. O uniforme o apresentava quase por completo. Tomamos uma cerveja e eu podia sentir as pernas de Renato roçando as minhas pernas, seu olhar inquiridor. Me dizia que há tempos não comia um cu, que havia se desquitado há uns quatro ou cinco meses. Seu olhar me despia, seu sorriso me deixava um pouco à vontade. Tomamos mais duas cervejas e ele me sugeriu irmos a um motel nas imediações da linha do metrô.

Nessas alturas já não me sentia tão nervoso. Renato me deixava à vontade. Pegamos um taxi e no percurso Renato pegou minha mão e colocou sobre sua calça me permitindo sentir a rigidez do seu membro e me deixando com a garganta mais seca.

Chegamos ao motel e ele pediu um uísque com gelo. Enquanto a bebida não chegava eu admirava Renato se despindo com naturalidade. Aquele corpo negro, atlético, esculpido como o corpo de um deus, me dava uma calma e nem as horas me incomodavam mais. Fui me despindo também e Renato chegou por trás e pude sentir seu cheiro agora totalmente despido e másculo.

Seu corpo me dava fome e sede. Seu corpo me eletrizava. Seu corpo cheirava a homem, a sexo, a desejo. Seu corpo me inspirava prazer. O uísque foi servido. Renato me levou até a banheira de hidromassagem e nós dois ficamos ali num êxtase incrível. Nossos corpos se roçavam, se buscavam, se encontravam. Sentia medo daquela pica enorme mas ao mesmo tempo me sentia pronto para degustá-la até o caroço. Renato me deixava à vontade. Suas mãos percorriam o meu corpo me levantando suspiros e delírios. A espuma na banheira nos excitava mais e mais. O uísque nos permitia despir de toda vergonha e medo. Minhas mãos seguravam com gozo e prazer aquele pênis enorme e grosso... Minha boca oscilava entre a secura do medo e a saliva que brotava da vontade de abocanhar aquele monumento.

Saímos da banheira e enquanto Renato se secava eu me ajoelhei como quem pede, suplica, implora por um pouco daquele néctar. Fui descendo minha língua pelo corpo de Renato e quando percebi, já estava saboreando aquela cabeçorra vermelha e grossa que arrombava minha boca e me levava à loucura. Que sabor, que loucura, que delícia... minha boca celebrava o encontro com aquela pica enorme e grossa. A saliva rendia como que querendo mais e Renato me forçava a chupar até o caroço. Gemia, urrava de prazer e me obrigava a chupar aquela pica novamente. Eu fingia me desvencilhar, mas queria mais e mais.

Renato me pegou por trás e me fez deitar no sofá com a bunda pra cima. Tremi com medo que ele me arrebentasse todo com aquela pica negra e enorme. Mas Renato me surpreendia em cada gesto. Com seus dedos mágicos foi preparando o meu cu com delicadeza. Há essas alturas já tinha gozado várias vezes só de chupar aquela ferramenta do soldado.

Renato encostou sua pica negra e enorme em meu cu e pude sentir o calor que dali vinha. Foi massageando devagar, brincava de meter e tirava... Me fazia pedir mais, me humilhava como quem precisa de um alimento, de um líquido. Foi massageando meu cu com sua pica e de repente senti aquele instrumento rasgando minhas carnes e pregas. Suas mãos percorriam meu corpo e massageava meus mamilos e como num truque, ele me beijou na boca e quando eu me senti amado e desejado por Renato, num golpe baixo, ele me enfiou aquela pica quase toda em meu cu. Gemi, chorei, me esperneei, mas não tinha mais como fugir. Renato já me possuía por inteiro e não tinha mais como escapar. Seu corpo já estava totalmente sobre o meu e sua pica já estava toda dentro de mim.

Movimentos suaves facilitavam a penetração. Os carinhos de Renato me faziam mais e mais deixar que entrasse tudo. Suados e ofegantes, eu e Renato nos entregávamos como velhos amantes. Seu corpo macio, seu corpo másculo, seu cheiro de homem, seu cheiro de fera, seu jeito sereno me cativavam... Ah, meu soldado negro... Ah, meu deus negro.

Mas Renato não tinha pressa. Parou por uns instantes e foi tomar o uísque que estava sobre a mesa. Mais um banho. Eu e Renato no chuveiro. Eu bebia a água que descia daquele corpo, mas antes me deliciava com o suor que dele descia. Ali no chuveiro Renato me possuiu mais uma vez. Novo banho... fomos para a cama.

Renato me pediu para que eu chupasse sua pica e minha boca obedeceu com submissão. Percorri cada curva daquele corpo negro e másculo. Percorri cada centímetro daquele corpo sarado e gostoso. Renato se deixava ser sugado pela minha boca e ser percorrido pela minha língua.

Tomamos mais uísque e ele me pediu para que sentasse sobre seu pau enorme e negro. Submisso, atendi ao pedido do meu deus negro. Senti aquela pica enorme rasgando minhas carnes enquanto Renato chupava meus mamilos. Já não aguentava mais de tanto tesão. Renato me jogava pra cima forçando a entrada até o último centímetro. Sem tirar de dentro, me fez deitar na cama e me fodeu com gosto... Sentia aquela pica entrando e saindo agora num cuzinho mais relaxado. Renato cavalgava com gosto. Renato gritava, gemia e suava como o mais perfeito garanhão.

De repente Renato inicia um movimento ininterrupto de meter e tirar, como que perdendo o controle da situação e seus gemidos se tornam mais altos e frenéticos... Podia sentir seu coração batendo descompassado. O momento mais esperado acontecia... Renato gozava gostoso dentro de mim, me enchia com sua porra quente. E me pedia para gozar também. Minhas mãos batiam uma punheta ainda com a pica de Renato dentro do meu cu, quente e dura como um ferro. Um jato de porra irrompe como há muito não acontecia. Extasiados, eu e Renato nos esticamos na cama e Renato me beijava. Loucura total.

Um banho rápido e Renato começou tudo outra vez. Só que agora Renato me dizia que queria gozar em minha boca. Que queria me ver engolindo sua porra todinha. Já não aguentava tanto assim. E Renato enfiava aquela pica enorme até a garganta me fazendo sentir ânsia de vômitos. Mas era gostoso demais pra recusar... Num vai e vem frequente fodendo minha boca nem deu tempo de dizer nada... senti o jato quente descer pela minha garganta. Quente e doce, a porra de Renato encheu minha boca... Um néctar dos deuses... uma delicia... um verdadeiro banquete.

Duas horas da manhã e eu e Renato ainda naquela festa. Conversamos um pouco mais enquanto nos vestíamos. Trocamos telefones. Nos beijamos e pedimos um táxi. Eu deveria seguir o meu destino e Renato o seu destino. Ele me disse que me ligaria. Que gostou muito do encontro, da aventura. Eu disse que também gostei muito. Nos beijamos.

Cheguei em casa imaginando se tudo aquilo foi sonho, mas meu cu ainda ardia e o gosto da porra de Renato ainda estava em minha boca comprovando a realidade dos fatos. O sono foi interrompido pela lembrança gostosa daquele corpo negro e másculo. Fiquei horas na cama rindo sozinho e me perguntando se haveria uma outra vez, se Renato me ligaria, enfim, se tudo não passou de uma mera aventura. No dia seguinte ainda doía, mas era uma dor gostosa e prazerosa. Renato não me saia da cabeça. Aquele corpo em seu uniforme, aquele sorriso, aquele jeito sereno, aquela maneira de me pegar e me foder...

Dias se passaram, uma semana, outra semana. Na sexta-feira o telefone tocou. Tremi. Pensei em não atender, dar uma de difícil. Mas o meu negro me cativou. Atendi. Renato sugeriu nos encontrarmos no metrô. Ele desceria na Estação Artur Alvim as 20h e me esperaria. Minhas pernas tremiam. Aceitei o desafio. Renato estava mais bonito do que antes. A barba por fazer deixava nele um certo ar de misterioso e a ausência do uniforme do exército o tornava mais acessível.

Tão logo me viu veio ao meu encontro e me cumprimentou com discrição. Fomos tomar uma cerveja e ele começou a me contar sobre o último encontro e como passou esses dias pensando em mim. Quase não acreditava no que Renato falava. Era muita coisa pra eu ouvir... Renato me disse que dessa vez não iríamos ao motel, mas que iríamos em seu apartamento que ficava ali perto.

No apartamento de Renato me senti como se estivesse em casa. A loucura se repetia. Percorria o seu corpo másculo e negro matando minhas saudades e Renato se deixava ser lambido e chupado. Me dizia sentir saudades e que passara todo esse tempo pensando em mim querendo me ligar mas não tinha coragem, tinha medo de eu não o atende-lo. Nos amamos como dois selvagens. Renato me possuía com propriedade, com delicadeza e com brutalidade. Me penetrava com maestria me fazendo rebolar naquela pica tão linda e gostosa. Renato gozava como se fora a primeira vez e me amava como se nunca tivesse sido. Seus beijos me enchiam de prazer e me fazia sentir seu. Suas pegadas em meu corpo me tornava seu súdito. Suas gozadas me fazia mais e mais o desejar.

Nos encontrávamos com frequência. E cada encontro é como o primeiro. Renato me enche de orgulho. Vejo seus uniformes impecáveis estendidos sobre o guarda-roupa e me lembro da primeira vez em que ele me encaibrou no metrô. Quando a saudade bate, ligo no meio do dia só para ouvir a sua voz e dizer que estou com saudades. Às vezes ele veste o uniforme e me come como um soldado que não foge da luta, realiza minhas fantasias.

Renato sempre tem algo diferente para me mostrar ou fazer na hora em que transamos. Meu soldado negro é como uma espécie de super-herói. Seu cheiro de homem negro e másculo me excita e me instiga. Minha boca enche de saliva só de lembrar de Renato. Há seis meses nos encontramos. Mas eu continuo sempre pegando o metrô no horário de pico só prá sentir os homens se esfregando em mim. Como Renato eu sei que nunca encontrarei igual.

Da Estação Praça da República à Estação Artur Alvim eu tenho ótimas lembranças, mas nenhuma supera o encontro com Renato, meu Soldado, meu Guerreiro, meu homem, meu nego... Meu amante.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/ursaopassivo2008sp



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