Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: O proprietário socou pica em mim até o talo

É real e aconteceu. Fui trabalhar em outra cidade, cerca de 130KM de São Paulo e para não ficar indo e vindo, aluguei um quarto na cidade, onde fico por lá durante a semana e volto nos fins de semana.

Sou casado, sou bi sexual, gosto de ser passivo com homens. Me depilo, aparo os pelos, gosto de ficar bem legal e perfumado, agente nunca sabe se vai aparecer uma caça ou não, mas sou bem discreto. Tenho 48 anos, aparento ter menos, gosto de homens peludos até com uma barriguinha. Não curto muito ter que caracterizar um aspecto físico, vou mesmo pelo tesão. Tenho 1.82m, gosto de homens do mesmo tamanho ou mais altos, pois em pé encaixa melhor.

Nesta de alugar um quarto, conheci uma pessoa, dono da casa onde ficam os quartos e viúvo. No anuncio que fiz, bem discretamente coloquei no meu perfil que era uma pessoa boa, mas que não curtia homofóbicos e que a pessoa não deveria ter preconceitos, dando uma dica. Já tive algumas aventuras, então deixar acontecer é melhor estratégia. Ao ver aquele homem na sala, um senhor aparentando 60 anos, bonito, peludo, nordestino, fiquei com batimentos do coração acelerado, confesso já pensando mil coisas. É mais alto e pensei, que coroa é aquele? Ele foi me mostrar o quarto, simples ao entrar uma cama de solteiro, guarda roupas pequeno, uma geladeira. Perguntei do banheiro e fomos até lá e me mostrou e disse que era bem simples. Olhei e disse que não era pra incomodar, que eu sou muito simples e não teria problema. Ao sair me perguntou, você colocou no anuncio que não permitia pessoas homofóbicas e que não admitia pessoas pessoas preconceituosas. Disse que sim, não permitia e ficou por isto mesmo. Ao entrar na sala perguntei o valor e ele disse que eram "X"reais, se eu estava interessado, eu disse que sim, mas tinha uma resalva e me perguntou qual seria. Disse pra ele que de vez em quando iria trazer uns amigos do trabalho ou de alguma balada, se não teria problema, pelo fato do quarto ser separado da casa principal e ficaria nos fundos e imediatamente disse que eu poderia sim trazer sem problemas, foi além, disse que não era homofóbico e também não tinha preconceitos, dando uma dica, sabendo quem eu era. Tem 6 quartos na casa todos ocupados agora, fechei e comecei a dormir lá. Saia tarde do trabalho, mas a partir dali comecei a sair mais cedo. Todos os dias passava e o olhava com olhar de misto de eu te quero com quando será?

Eu Aconteceu: uma sexta feira, fui beber com os amigos, não posso beber muito, fico fácil demais, mas queria que acontecesse e bebi um pouco mais do que de costume e fiquei com um tesão enorme. Cheguei na casa as 01:30 da madrugada, estacionei o carro em frente, sabia o que estava fazendo, mas me descontrolava por segundos e voltava normal. Fiz barulho com as chaves no portão, por querer. Vi que acendeu a luz da sala, vi que abriu a porta, vi ele parado e me olhando, com um roupão de banho aberto no torax até a cintura, aqueles pelos a mostra, lindo moreno um tesão. Comecei a supostamente fingir que estava bem chapado. Ele veio, me segurou e me abraçou, disse que era para ficar tranquilo que ele ia me ajudar a me levar pro quarto. Ele me agarrou pela cintura, eu ao inves de abraçar as costas também o abracei pela cintura, indo naquele corredor escuro, falando coisas sem sentido, fingindo. As vezes conseguia que a minha bunda batesse nas coxas dele. sentia ele me abraçar forte, como se aproveitando e ao mesmo tempo não me deixando cair. Dizia pra ele me desculpar, tinha abusado um pouco, ele me desculpando e dizendo que as vezes ele também abusava um pouco. Nesta hora ao parar na porta do quarto ele me disse bem baixinho: cuidado cuzinho de bêbado não tem dono. Ai foi a dica e não poderia deixar escapar a oportunidade. Disse pra ele: vem cá, tenho que falar isto no seu ouvido pra ninguem escutar, dando uma risadinha de putinha... disse: eu já vi cachorrinhos, gatinhos sem donos, mas nunca, nunca mesmo vi um cuzinho sem dono e sempre arruma alguém pra tomar conta e nunca fica sem dono. Ele deu um sorrisinho, lindo sarcástico e disse: sei o que você gosta e se quiser eu tomo conta pra você. Eu disse: bom se você achar um cachorrinho ou um gatinho sem dono, tenho certeza que vai tomar conta, do mesmo jeito se cuidar dele com carinho, que mau tem? Ele disse: deixa eu entrar vou mostrar pra você como se faz. E entramos no quarto freneticamente, nos beijando nos abraçando.

Eu passando a mão naqueles pelos gostosos, nas coxas dele muito peludas. Como ele beija bem, que delicia de língua, grossa e ligeiramente áspera. Me despiu, tirou minha calça vorazmente, a camisa quase que tirando os botões. Fez com que eu ficasse deitado de bundinha pra cima, logo um elogio. Que bunda você tem, que delicia, adoro um cuzinho de macho. Modéstia: tenho um bumbum muito grande e gostoso, deixo marquinha bem leve de sol, uma delicia mesmo. Disse pra abrir as pernas, o fiz sem problemas, tesão já estava a mil e me fez subir pelas paredes, sacando aquela bela língua da boca e tascando uma senhora lambida no meu cuzinho, fui ao delírio. Me chupou muito, me comeu muito com aquela língua deliciosa, enfiava centímetros dela dentro de mim, chupava com delírio. Foi até a casa dele, trouxe camisinhas e a pedido meu um gel KY e era com xilocaina para não dar muita dor. Tem um pau maravilhoso, não é tão grosso mas grande, uns 21, 22 centímetros com uma cabeça bem grande. Voltou com muito mais tesão, com meia dúzia de cerveja e yogurte, ao qual melou o pau e me fez chupar e chupar aquele pau maravilhoso, suguei muito o pau dele, o saco, chupei muito. Enquanto ele bebia uma cerveja, me dedava com gel, me lubrificando. Bateu na minha bunda e me disse: agora é a hora, vamos vira a bunda pra mim e empina ela bem gostoso. Fiz o que ele me disse e falei: disse que ia tratar com carinho, então como tá fechadinho, então é todo seu. Pediu pra apontar pra ele, deu uns tapinhas gostosos, pediu pra empinar um pouco mais, colocou, empurrou bem devagar, me puxou pelo pescoço isto fez com que penetrasse um pouco mais, me puxou mordiscou o meu pescoço, me beijava e empurrava com sussurros bem baixinhos meu e dele. Que delicia sentir aquele pau penetrando bem gostoso, nossa! Me puxou fez com que ficasse de joelhos, ele de joelhos atrás de mim, enfiando a pica, por um momento parou por alguns segundos, comecei instintivamente a rebolar naquele pau. Disse pra mim: não quer ficar parado com ele dentro pra você se acostumar com ele? Disse: Já estou acostumado com ele, me fode, me fode sem parar.

Desde o dia que entrei sonho com você me comendo, bem gostoso, toda vez que quiser sou teu, minha bunda é sua. Me comeu de joelhos, de ladinho, de frango assado e a que mais gosto, de pé. Segurei na bunda dele esticando os braços pra traz e ele num sussurro de urso gosou sem dó no meu cuzinho... com camisinha. Minutos depois, outra foda, mais gostosa ainda. Aquela noite foi perfeita, de manhã no sábado tive que vir pra São Paulo. Nas semanas subsequentes, mesma pegação, hoje não temos a mesma frequência de antes, mas ainda de vez em quando gozamos juntos e intensamente. Minha bunda virou o come come dele, agora e tomara por muito tempo.

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21/05/2015 20:20:34 - Poxa, fiquei de pau duro com esse conto, muito legal mesmo...

14/05/2015 09:14:51 - Nossa!!! Delíiiiiiicia!!

12/05/2015 18:35:42 - Tambem com um koroa destes ate eu me entregaria, amei seu conto.

10/05/2015 10:58:11 - Cara adorei seu conto. Me identifiquei demais. pois tbm sou passivo, casado xom mulher e adoro levar umas roladas em pé .. Parabéns amigo pelo conto .. rs

10/05/2015 09:15:29 - Voau abrir uma pensão, assim terei quem comer todo dia, cada dia um diferente.

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