Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: O homem que me iniciou

O fato que vou narrar aconteceu na década de oitenta, nesta época eu era muito novo e devido minha sensibilidade, fragilidade acrescentado um desiquilíbrio devido e excesso de estrogênio hormonal feminino que fazia o meu corpo se desenvolver de forma afeminada. Com a pernas roliça, cintura sinuosa, bunda de formato arrendondada e empinada e com peitinhos de uma menina com o corpo em formação. Meus pais sempre me poupavam dos trabalhos braçais me transformando em especialista no trabalho domestico.

Nesta época o meu pai faleceu, devido um acidente de trabalho na construção civil; como ele trabalhava de biscate, sem carteira assinada. Deixando eu minha mãe e meus irmão quatro irmãos menores em uma situação financeira de grande dificuldade.

Eu e minha mãe tínhamos uma amiga e confidente que vamos chamar de Rosa. Ela sai todos os dias da Zona Norte do Rio de Janeiro para trabalhar de diarista em várias casas na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Rosa era como uma tia para mim e uma irmã para minha mãe. As nossas conversas eram sempre sobre relação sexual, homens. Esse tipo de coisa que as mulheres gostam de conversar.

Durante as conversas, eu me exitava imaginando no lugar da mulheres; sendo penetrado pelos caralhos que elas faziam questão de descrever em detalhes que faziam o meu cu piscar de tesão sob os meu minúsculos shortinhos que eu usava em casa com concordância dos meus pais.

Tia Rosa e minha mãe ao notar minha excitação, sempre fazia questão de dizer: "Calma jorginho, um dia você vai encontrar um homem bem gostoso, de caralho grande e grosso que vai tirar as suas pregas e fazer você gemer e chorar de tesão. E gargalhavam com suas insinuações. Aquelas conversas erá motivo, de a noite no meu quarto. De muitas punhetas com o dedo enfiado no cu me faziam delirar de tesão.

Tudo realmente aconteceu, quando em uma sexta-feira, tia Rosa passou la em casa como sempre para conversar. Quando minha mãe foi ao banheiro ela murmuro: "vai na minha casa amanhã, que tenho um assunto para conversar com você que pode mudar a sua vida e ajudar sua mãe".

No dia seguinte, la estava eu ansioso as portas de tia Rosa. Como ela ainda estava deitada, mandou eu entrar e sentar na cama e iniciou a sua fala. Jorginho o assunto é o seguinte; eu faço limpeza na casa de um empresário no Jardim Botânico próximo a Lagoa Rodrigo de Freitas. Que morava com um travestir que agora vai morar na Itália; como eu falei de você para ele. Ele Ficou interessado e quer te conhecer.

Eu fui logo perguntando: Como ele é tia?

Ele é alemão, calvo com poucos cabelos ruivos e deve ter uns dois metros de altura. Corpulento e todo coberto de pelos. É um gigante peludo com dois olhos azuis maravilhosos. Ah! deve ter uns quarenta anos. Eu já estasiado disse eu quero conhecer esse homem.

Foi quando minha tia falou:_Eu sabia, já marquei de levar você amanhã, domingo para almoçar com ele e passar dia.

No dia seguinte, com desculpa de que ela estava necessitando para fazer um extra e necessitando de um ajudante; conseguiu autorização de minha mãe. E la estávamos eu e minha tia Rosa tocando a campainha do casarão do senhor que vamos chamar Klaus.

Fomos atendido por um segurança negro enorme e lindo que demostrou muita intimidade tia Rosa. Não resisti e disse: _homem lindo tia!

Ela entre risos disse: _Esse não sua bicha, esse tem dona. Caímos na gargalhada em quanto adentramos a casa pela porta de serviço. Fomos conduzido por uma senhora que minha tia não demostrou muita simpatia até uma das muitas salas cheia de moveis rústicos com várias prataria; um lustre enorme de cristal ao centro do teto e com o chão coberto de tapete felpudo em tom amarelado e marrom, com desenhos com linhas geométricos. Nunca tinha visto ou frequentado um lugar tão imponente em minha vida; tudo muito diferente na minha humilde casa.

Passou uns trinta minutos, entrou aquele homem enorme, bem maior que eu havia imaginado, com base na descrição de minha tia. Vestia um roupão vermelho.

Após cumprimentar minha tia com aperto de mão, veio em minha direção e perguntando:_Esse é Jorginho Rosa? _É lindo.

Beijou minhas maça do rosto com a boca bem próxima a minha; fazendo me, sentir o seu hálito.

Minha tia após fazer as devidas apresentação, disse que só retornaria após às 16 horas, para me buscar; pois iria passar o dia nas acomodações do segurança. Que ficava localizada em uma pequena vila de casas, nos fundo do enorme quintal do casarão. Que pertenciam aos serviçais. Quando ela ia caminhando para sair da sala, voltou-se disse:_Senhor Klaus, vai com calma. Que meu sobrinho e virgem, tenho que chegar entrega ele para minha comadre inteiro, com tudo no lugar. Saiu gargalhando, nos fazendo sorrir".

Com a saída de tia Rosa, parou por alguns momentos um silencio na sala, em quando o senhor Klaus sendo em sua poltrona, com eu mesmo sentado. Analisava centímetro, por centímetro do meu corpo. Em seguida ele perguntou, com aquele sotaque estranho que nunca havia escutado, porem, achei lindo.

_Jorginho a Rosa falou o que com você?

Como minha tia havia me extruído com relação a uma possível entrevista, respondi sem dificuldade:_Ela falou que no senhor está necessitando de uma pessoa para ser sua companhia. Vaga que pertencia a um jovem homossexual; porem ele foi para a Itália e agora o senhor está necessitando de outro.

Ele sorriu e perguntando:_ Você está interessado na vaga?

Me enche de coragem e já tomado de pelo situação e beleza do ambiente e daquele lindo par de olhos azuis que parecia me ver as entranhas, disse: _Sim senhor, quero muito.

Ele levantou, tocou um sino que estava sobre uma mesa ao lado do seu sofá, pedindo uma garrafa vinho com dois copos; sendo atendido pela quela mesma senhora que parecia uma policial alemã. Após a senhora servir o vinho ela perguntou:_ O senhor vai precisar de mais alguma coisa, porque hoje é domingo, já dispensei todos os outros empregados e eu também me vou.

Em seguida ele pergunto: _Esta tudo pronto la dentro?

Ela respondeu: _Sim senhor.

Então:_ Pode ir, bom domingo.

Voltando-se para mim, a senhora disse: Para você felicidades. Agradeci.

Em seguida ele pegou uma das taças, me servindo; pegou uma almofada que estava no canto da sala; sentou de volta no sofá, jogando a almofada no chão entre suas pernas e disse: _Senta aqui Jorginho, quero ficar bem próximo a você bebendo esse vinho.

Sem pestanejar sentei entre suas pernas encostado em uma delas e enquanto saboreava o vinho, passei a responder várias perguntas sobre: minha família, minha vida, meu sonhos de estudar, ser alguém na vida. Devido o vinho as pergunta foram ficando mais intimas; eu senti que o fato dele saber que seria meu primeiro homem o deixava exitado. Começamos a nos acariciar, ele alisava meu rosto, passava os dedos levemente nos meu lábios, que eu entre as respostas passei com a beijar e chupar por alguns momentos.

Em seguida comecei a acariciar aquelas sua perna a minha frente; cabeludas como de um urso, sob o roupão felpudo. Fui subindo com a mão até um caralho que eu mal pude segurar; Fazendo ele gemer o toque de minhas mãos. Em seguida ele disse: Isso garoto, segura bem e vê se você ainda que a vaga.

Como resposta; desfiz o nó do roupão; abrindo por completo. Deixando nu, aquele homem maravilhoso. Com um caralho enorme de uns vinte centímetro, mais grosso que meu punho. Eu naquele momento já havia decidido pensei: "esse homem vai ser meu, nem que eu tenha que morrer nesta pica para satisfaze-lo. Mas, ele será meu macho."

Em seguida ele começou a tirar minhas roupas, eu me pois de quatro entre suas pernas e comecei a beijar seus pés em sinal de submissa. Chupando seus dedos, lambendo suas pernas. Até chegar no saco, com duas bolas enormes em quanto ele acariciava minha meu corpo, minhas pernas até enviar um dedo de leve no meu cu. Me fazendo gemer de tesão.

Tomado de desejo chupava uma bola do seu saco, uma a uma. Ele se contorcia todo as minha caricias. Fui subindo com a boca pelo corpo daquele caralho, até chegar na cabeça vermelha e aredondada. Tentando inutilmente enfiar aquele caralho todo em minha boca. O que era impossível.

Foi quando ele segurou minha cabeça e comeu a punheta seu caralho com a minha boca, me fazendo por vezes me engasgar; até encher minha boca com o leite de sua pica. Que foi engolida gota por gota. E em seguida eu limpei seu caralho com minha língua. Sendo presenteado por um maravilhosos beijo na boca.

Foi a minha primeira vez em tudo. A minha visão de uma pica de homem; primeira chupada. e primeira gozada que eu recebia em minha boca. Em seguida ele me pegou no colo, me conduzindo para uma linda e mobilhada suíte; onde havia sobre a cama minusculas vestimentas, composta uma calcinha fio dental, uma minuscula sainha de renda, com três dedos de espessura e um minusculo corpete de um palmo que cobria meus peitinhos. Tudo na cor vermelha.

Após mostrar todo os detalhes da suíte ele disse:_ Vai tomar o seu banho, faça sua higiene, veste essa roupa e vem para sala que estou a sua espera. Como eu já sabia tudo o que fazer de tanto ouvir as conversas de minha mãe e minha tia. Tomei o meu banho, fez a minha chuca pus a minha roupa que me fez parecer uma verdadeira mulher.

Ao chegar na sala me deparei de novo com aquele homem enorme nu, com o caralho grosso, enorme e duro com as pernas semiaberta no centro da sala, pedindo:_Vem bem sexual de quadro como uma cadela para o seu macho.

Foi o que fiz, caminhava de quatro com a bunda empinada em quanto ele punhetava seu pau, com os olhos fixo no meu corpo me chamando de gostosa, puta, cachorrinha. Até escalar aquele corpo de homem dos pés até chegar no seu caralho. Ele me levantou como se levanta uma pluma, me colocando de quatro sobre uma mesa estilo colonial, enquanto eu chupava sua pica ele preparava o meu cu. Enfiando um dedo, depois dois que me fazia gemer tanto de dor com de tesão.

Depois ele girou o meu corpo sobre a mesa e começou a morde levemente a minha bunda, abriu minhas nádegas e dando pinceladas com a língua no meu cu. Me fazendo implorar:_Por favor come o meu cu, não aguento mais!!! Pulei em seu colo, enlaçando meu braços em seu pescoço e minha perna. Ficando dependura naquele homem rebolando a minha bunda, com aquela pica rosando o buraco do meu cu. Ele inicio um vai e vem com a pica entre minhas bunda; rosado seu caralho no meu cu. Fazendo eu com os braços ainda entrelaçados em seus pescoço; apoiar meu pés em sua pernas rosando minha bunda naquele caralho em quanto gritava em alto tom: QUE SER SUA MULHER; FODE O MEU CU; EU QUERO ESSE CARALHO ENTERRA EM MINHA CU!!!

Ele calou minha boca com beijo. Enviando um dedo levemente de cada mão no meu cu, como se quisesse me abrir ao meio. Me conduziu para o quarto. Me jogou sobre a cama, e disse, agora você conduz. Segurando seu caralho continuou sua fala: Eu vou deitar e você vai sentar esse cu no meu caralho até onde você aguentar.

Eu subi sobre aquele caralho maravilhoso, apontei a cabeça no buraco do meu cu e aos pouco foi soltando meu corpo. Até que com uma dor insuportável, meu cu alojou aquela chapeleta de pica. Me fazendo grita e chorar de dor e prazer. Em quanto ele pedia "calma", vai de vagar, desse mais um pouco. E assim eu fui fazendo. Até senti seu pentelhos rosarem em minha bunda. Formando uma poça de sangue saído do meu cu.

Descansei uns segundos com a pica toda enterrada no cu, me sentido todo preenchido e realizado. Finalmente eu tinha uma pica no meu cu. E que pica!!! Iniciei um rebolado e aos poucos fui subindo e descendo centímetro por centímetro; tornado a cavalgada mais alta e mais profunda na pica daquele que eu julgava já ser meu homem. Até que eu subir com meu cu até a cabeça do caralho e descia até os pentelhos sentindo cada artéria de pica rosar minhas entranhas numa mistura de salgue, suor, dor e prazer.

Klaus gozou três vezes no meu, fizemos amor por aproximadamente três horas. As dezesseis horas tia Rosa patia na porta do quarto, perguntando jorginho você está vivo!!! Não seguramos, caímos na gargalha no interior do quarto. Na segunda estava eu com o pouco de roupas que tinha chegando a casa daquele homem que foi meu marido por quinze anos. Até que veio a falecer. Hoje de volta ao Brasil após morar na Europa, estou contando a minha iniciação no mundo gay que me faz muito feliz até hoje. Se você gostou deixa ai seu cometário. Quem sabe nós podemos tomar uma taça de vinho.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/



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