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Sexo Anonimo: Dando para o casado

Com 45 anos, fazia muito tempo que eu não saia com homem. Morava em cidade pequena onde todos se conhecem e não podia deixar transparecer minha sexualidade. Então, me acabava em punhetas. Devia ser o maior punheteiro da cidade. Com a internet, tomei conhecimento das salas de bate papo o que me atiçou a procurar algo novo. Com algum receio, depois de muito relutar entrei em uma dessas salas para ver como funcionava. Logo entendi o sistema e criei um apelido bem sacana para atrair os interessados.

Comecei a teclar com um homem que dizia ser casado mas que se amarrava em comer rabo de macho. A conversa foi boa mas não foi ainda nesse dia. Fiquei muito excitado com a possibilidade de um encontro e no dia seguinte entrei de novo e logo o identifiquei pelo apelido. Eu o abordei e começamos a conversa, dessa vez com mais liberdade de conhecimento. Ele insistiu em me encontrar, principalmente depois que eu disse que fazia muito tempo que eu não dava. Marcamos em um shopping na cidade onde ele morava e no dia acertado eu fui ao seu encontro.

Não sabia ao certo como era a aparência dele e onde eu estava sentado, via as pessoas entrando sem ter ideia de quem ele era. Foi quando vi chegando um homem bonito, alto, boa constituição física, novo, pouco mais de trinta anos, mas com o cabelo quase todo grisalho. Me viu e abriu um sorriso, eu ainda sem ter certeza que era ele. Me identificou assim que entrou pela descrição que eu havia dado e logo estava a minha frente, me estendendo a mão e perguntando como eu estava.

Passada a surpresa, convidou-me para ir com ele até o carro no estacionamento. Eu havia combinado que iríamos tomar uma cerveja antes de qualquer outra coisa e ele disse que conhecia um lugar muito bom. Entramos no carro e saímos, ele muito falante, contando da família, do trabalho, adquirindo minha confiança.

Passado um tempo, ele disse que estava indo a um motel. Gelei na hora. Pensei "é hoje!". Não falei nada e ele continuou o caminho até chegar ao motel. Entramos e já no quarto, eu ainda com uma certa timidez, ele foi avançando, acariciando meu corpo, me beijando, passando as mãos na minha bunda.

Desabotoou minha camisa e caiu de boca nos meus peitos, mordendo de leve, passando a língua. Eu já louco para ir até o fim.

Nos despimos e ele me encaminhou até a cama. Seu pau era grande e grosso, me assustei quando vi e disse a ele, que me tranquilizou dizendo que se eu não aguentasse ele parava. Ficamos brincando, muita caricia, chupadas, beijos demorados, com troca de saliva. Pediu que eu o chupasse e eu fui, abrindo a boca e engolindo o cacete, com muita vontade. Chupei com gosto. Ele dava os comandos, pedia na cabeça, nas bolas, enfiado até a garganta. Eu obedecia. Após muito chupar ele disse para parar porque estava quase gozando. Voltamos a nos abraçar e ele disse que queria por no meu cu. Virou-me de bruços e começou a chupar o meu cuzinho, eu delirando de tesão, ele sabendo o que fazia. Deixou-me entregue, naquela hora o que ele quisesse eu faria.

Colocou um travesseiro sob minha pelve, deixando meu cuzinho arrebitado. Cuspiu na cabeça do pau e no meu rego. Foi acomodando a cabeça e forçando a entrada. Eu com medo. Doía muito e comecei a reclamar. Ele pedia calma. Foi forçando até que a cabeça passou. Gemi alto, ele dizia, calma, relaxa... Foi invadindo meu reto, devagar mas sem relutância. Quando percebi tinha entrado até o talo. Ainda doía e eu reclamava mas ficou firme. Esperou um pouco e depois começou a bombar, eu gemendo e ele firme na foda. Dizia bobagens, me elogiava, falava que adorava ouvir os gemidos de um homem aguentando a rola dele. Foi metendo até o gozo, farto, que veio junto com o meu que melei todo o lençol, sem tocar no meu pau. As respirações foram se controlando, deitados lado a lado, ele me olhando e dizendo como tinha sido bom. Depois de um tempo fomos ao banho, onde mais uma vez chupei seu pau que endureceu mas dessa vez ele não gozou. Nos trocamos e saímos, me deixando no shopping ao lado do meu carro. Foi uma das melhores fodas que tive, me lembro dele até hoje!

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