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Sexo Anonimo: O padre e o evangélico contrabandista

Este conto é verídico e, venho relatá-lo depois de muitos anos, para demonstrar que uma relação entre dois homens é feita de um jogo erótico de atrações e interesses que, tantas vezes, é preferível que fique no anonimado de crenças, funções e outros interesses.

Sou padre e trabalhava em uma cidade, capital de estado, mas não muito grande. Na época ainda não tinha internet e quem queria buscar uma aventura, ser servia do "disque amizade", um serviço telefônico oferecido pelas operadoras de telefone fixo, como se fosse uma sala de bate-papo. Eu costumava usar este serviço à noite, quando sempre rolava alguma "mais quente".

Sempre fui elogiado pela voz bonita que tenho, principalmente ao telefone, que dizem ser de "locutor de rádio". Inclusive já encontrei pessoas que se apaixonaram pela minha voz, sem conhecer-me pessoalmente. Embora o meu aspecto "urso", parrudo, peludo e marrento também encontre atraídos, principalmente entre os que preferem um coroa, higiênico e carinhoso.

Na época eu tinha 45 anos já grisalho, e usando o "disque amizade", encontrei um cara que tinha uma voz bem máscula mas que se dizia passivo, 35 anos, corpo proporcional, branco, bronzeado de sol, separado de mulher, morando sozinho. Eu apresentei-me como professor e com as características que já mencionei acima. Ele se dizia trabalhador autônomo.

Combinamos que eu fosse na sua casa, que não ficava muito distante e estava próxima de um grande festival junino que se realiza todos os anos na cidade. Preferi ir de táxi, por ser mais seguro e ele me esperada em frente à sua casa, como combinamos.

Nos apresentamos e ele convidou-me para entrar, mas estava muito desconfiado. pensando que eu fosse um policial que estivesse usando uma estratégia para flagrá-lo, pois era contrabandista de produtos que ia buscar na Bolívia e no Paraguai, principalmente whisky e cigarro.

Eu procurava de tranquilizado, dizendo que já sido confundido, diversas vezes, com delegado e juiz, por ter o rosto sério e barbudo. Aos poucos ele foi se acalmando e confessou-me ser evangélico; tendo sido casado, mas como sempre gostou de ser passivo, tinha se separado da mulher e morava sozinho, para facilitar as suas aventuras. E na conversa saiu também que ele detestava padres.

O cara tinha um corpo bonito, bem proporcional, com as pernas bem torneadas, sem ser magro e com poucos pelos, cabelos cor de mel, lisos e ralos, e o que eu mais admirei: uma bundinha bem feita, branquinha, contrastando com o seu corpo bronzeado de sol.

Porém, fiquei triste, quando o cara disse que não curtia carinhos, nem beijos ou abraços, pois sou um grande beijoqueiro e linguador de machos; e ele só queria ser enrabado. Mas, para não perder a viagem, consegui que ele me chupasse e o meu pau, não muito longo (16 cm) mas grosso (8 cm) que foi ficando em ponto de bala e ele também bem excitado.

Fomos para a cama e ele ficou de bunda pra cima, passei gel e meti o pau naquele cuzinho gostoso. Ele foi se entregando totalmente e colaborando para que eu metesse mais profundo. Embora ele não tivesse um cuzinho apertado, o cara sabia contrair bem gostoso o esfincter anal, e o meu pau vibrava de tesão. Ficamos nessa posição bastante tempo e eu terminei ejaculando dentro dele, extravasando o meu instinto de MACHO PREDADOR.

Depois, fomos tomar banho, vesti as minhas roupas e nos despedimos. Embora soubesse onde ele morava, nunca mais nos encontramos e o evangélico ficou ser saber que tinha sido enrabado por um padre.

Hoje, sou bem mais coroa e dizem que fiquei bem mais gostoso e gosto de um relacionamento mais completo, dominando um macho com carinho e muita entrega do parceiro.

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