Contos Eróticos

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Outros: No reino proibido

Esse fato ocorreu em 1999 no Oriente Médio. Em 1999, meu pai servia no serviço diplomático em um país no Oriente Médio e, como de costume, a família também tinha de se mudar para o referido país onde tal serviço seria prestado. Eu não havia atingido os vinte anos ainda e, portanto, cursava a universidade. Nossa casa era frequentada diariamente por pessoas diversas e o babel de idiomas que eram falados em casa era algo espetacular. Antes de nos mudarmos, meu pai sentou-se conosco - dois rapazes e uma irmã mais nova - para falar-nos a respeito dos costumes severos e rígidos do país para onde iríamos. A princípio, minha mãe não estava muito interessada em viver nesse país. Eu vibrei com a notícia e como já havia lido a respeito desse país, vi nessa ocasião a oportunidade de aprender um novo idioma. Mudança feita, família acomodada na residência oficial, um mundo novo de expectativas.

A rotina familiar começou a ganhar solidez. Pela manhã, meus irmãos e eu íamos para a escola e universidade. Eu fazia questão de estudar em uma universidade do país e não em escolas brasileiras mantidas para filhos de diplomatas. Lembro-me que quando fui apresentado a minha turma - composta só de homens - senti o maior tesão em muitos guris que me examinavam com um certo interesse. Vale ressaltar que era bem mais alto que muito deles, olhos azuis em meio a tantos olhos pretos e castanhos, coxas grossas e um volume considerável entre as pernas, o que fez muitos deles olharem. Até então, tudo normal entre rapazes. Jamais imaginei que algo inusitado pudesse acontecer ali, naquele país tão fechado e severo.

Em minha turma estudava um rapaz muito bonito. Alto, olhos cor de mel, uma boca linda e dentes perfeitos. O sorriso dele era de parar o trânsito, isso quando sorria, pois nunca havia visto um jovem tão sério. Seu nome era Mohamed. Lembro-me que ele tinha um grupo de amigos que sempre o acompanhava. Nunca falava comigo, mas via claramente que ele me secava com os olhos discretamente. Nesse ínterim, já estava mais fluente naquele idioma complicado e difícil e já havia feito muitos amigos. Em uma tarde de sábado, estava na piscina, pois o calor ali era pior do que o calor feito em Teresina. Estava sozinho e meu pai estava no escritório; minha mãe e irmãos haviam saído. Vi quando dois carros entraram pelo portão principal, o que era um hábito, pois meu pai recebia muitas autoridades em casa. Meia hora depois, um empregado da casa apareceu na piscina para me comunicar que meu pai estava solicitando minha presença. Peguei uma toalha, dei uma secada no corpo e apenas de sunga entrei pela cozinha. Para minha surpresa, meu pai e seus convidados estavam ali servindo-se de refrescos.

Quando meu pai me viu, apresentou-me a seus convidados: dois senhores usando as roupas características, com turbante e tudo e um jovem com os mesmos trajes. Como já falava bem o idioma deles, desculpei-me pelo traje que portava e eles até me elogiaram pela desenvoltura no idioma. Quando prestei atenção no jovem, qual foi minha surpresa ao deparar-me com aqueles belos olhos cor de mel. Quando Mohamed olhou para mim, ficou mais surpreso ainda e, é claro, deu uma olhada rápida e discreta em minha mala. Cumprimentei-o e o pai dele achou ótimo sermos da mesma classe. Conversamos um pouco e acabei convidando-o para um banho de piscina enquanto nossos pais tratavam de seus assuntos. Ele prontamente recusou ,alegando não estar preparado para aceitar tal convite por não estar trajado adequadamente. Sugeri-lhe que isso não seria problema, pois havia muita sunga nova em meu quarto e ele poderia escolher. O pai dele achou a ideia fantástica e pediu-lhe que me acompanhasse até o quarto e aproveitasse a oportunidade para me ajudar com a língua, visto que iriam demorar.

Uauuu, que senhor maravilhoso,kkkk. Subimos para meu quarto e nossos pais foram para o escritório que ficava do outro lado da casa, longe da piscina. Eu já estava cheio de más intenções. Uma vez no quarto começamos a conversar. Disse-lhe que sempre tive vontade de falar com ele, mas que ele nunca me deu oportunidade de me aproximar e que estava super feliz com ele em minha casa. Isso deixou-o menos resistente, o que o levou a dar-me um sorriso que, confesso, quase o agarrei e o beijei. Como ele era lindo. Sempre o via vestido com as roupas tradicionais de sua terra, mas estava prestes a vê-lo apenas de sunga. Abri a gaveta de sungas e disse-lhe para que escolhesse a que ele quisesse. Ele olhou por um tempo e viu que eram novas e me perguntou: Você não tem outra que já foi usada por você? Achei estranho e perguntei-lhe por que não queria uma nova. Ele me disse: Sou igual a você e creio que uma nova vá me apertar. Não acreditei no que ouvi e perguntei: Como eu? Não entendi.

Ele me disse: Deixe-me tirar essas roupas e você entenderá. Quando ele tirou os lenços que enrolavam sua cabeça e um apareceu um cabelo pretíssimo em um corte que realçava a beleza dele, não pude deixar de dizer como ele era bonito. Depois tirou aquele vestido branco com a camisa longa que usava por cima, ficando apenas com um calção de algodão. As pernas dele eram grossas e peludas como as minhas e ele tinha um volume imenso também. Seu corpo era todo musculoso, os gominhos do abdominal estavam todos visíveis. Dei um assovio diante dele que apenas sorriu e me disse que fez a mesma coisa quando eu entrei na cozinha, só que para dentro. Eu, na maior cara de pau, falei: Não vai tirar o resto? Nessa altura meu pau já estava duro como pedra e nem me importava com os olhares dele. Ele abaixou o calção de algodão e deixou pular para fora um cacete grande e grosso como o meu e detalhe, estava super duro também. Aquilo pra mim foi um sinal de que ele também curtia uma pegação.

Deu-lhe um abraço e um beijo na boca, o que foi correspondido. E como beijava gostoso. De pé mesmo, comecei chupando seus mamilos, o que o deixava todo trêmulo. Deixei minha língua correr da boca para o pescoço e dali para novamente sugar seus mamilos. Depois, joguei-o na cama e fui lambendo seu abdômen definido. Quando minha língua brincou com o umbigo dele, ele se contorcia todo. Meti a boca naquele mastro grosso e almiscarado. Colocava a cabeçona na boca e engolia tudo. Ele ficou louco; agarrava meu cabelo e puxava minha boca até seu pau atolar no fundo de minha garganta. Quando o virei de costas para um cunete naquele rabo delicioso e cheiroso, ele me jogou na cama e veio com tudo chupando meus mamilos. Que delícia sentir aquela boca me sugando. Sugava meus mamilos e me dava um beijo na boca. Depois deixou aquela boca linda abocanhar meus 22x6cm babão e cabeçudo. Corria a boca por toda a extensão de meu pau e depois engolia tudo, até o talo.

Era muito tesão naquele quarto. Enquanto me beijava, dizia-me que era louco para transar com um brasileiro, pois já havia ouvido falar de como os brasileiros são gostosos. O cacete dele tinha o mesmo tamanho do meu e quando ele pediu-me para me fuder, estava num baita tesão que nem me importei. Fiquei de quatro e ele posicionou aquela anaconda na portinha do meu rabo. Quando a cabeça entrou, foi como se estivesse sendo rasgado. Ele sabia como fazer. Deixou-me acostumar com seu mastro e depois começou um vai-vem delicioso. Como meu cuzim era virgem, ele ficou doido e começou a estocar com muita rapidez. No auge do tesão, dizia coisas em sua língua que dava vontade de rir. Estava bom demais sentir aquela tora dentro de mim. Vinte minutos bombando, tirou e me disse: Agora quero você dentro de mim. Vem, meu brasileiro gostoso. Dei uma boa linguada naquele rabão e deitei-o de frango. Disse-lhe que queria muito beijá-lo enquanto o penetrava. Ele só pediu para ir com calma, pois nunca havia dado, apenas fazia o ativo para seus amigos. Confesso que quando vi aquele guri lindo, com o corpo todo trabalhado sorrindo para mim, minha vontade era entrar com tudo e me afogar naquela boca linda. Coloquei um travesseiro para levantar sua bunda e brinquei com meu pau na porta do cuzim dele.

Meu pau é babão e molhava a entrada toda. Ele no maior tesão pedia: Me fode, não estou aguentando mais de vontade de sentir tua rola em mim. Coloquei a cabeça na portinha do cu dele e forcei. Realmente ele era virgem, mas queria tirar-lhe o cabaço com meu pau e não com meus dedos. Aproveitando a baba de meu pau, forcei a entrada. Quando a cabeça entrou, ele recuou. Nesse momento, abracei-o e dei-lhe um beijo na boca. Fiquei beijando-o por um momento, saboreando aquela boca linda que tanto me deixou com vontade quando olhava pra ele na universidade. À medida que ia metendo minha língua na boca dele, ia enfiando meu pau devagar e parando.

Às vezes abria os olhos e via uma lágrima escorrendo de seus olhos. Não estava aguentando de tanto tesão e acabei socando tudo. Ele abriu os olhos e disse: Agora estou com você todo dentro de mim. Me fode gostoso, vai. Esse pedido levou-me à loucura. Comecei bombando devagar. Enfia até o talo e quase que tirava tudo só para enfiar tudo de novo. Sentia o cuzim dele sendo rompido. Nunca imaginei fuder um cu tão gostoso e logo ali, naquele país em que sodomia era punida com a morte. Enquanto dava minhas estocadas naquele rabo, ele disparou um jato que veio atingir minha boca e vários outros que deixaram meu peito cheio de seu leite. Vendo tudo aquilo e sentindo seu cuzim apertando meu pau, acabei enchendo o rabo dele de leite, que acabou escorrendo para fora. Acabamos caindo um nos braços do outro e ficamos nos beijando até nos recompormos. Depois acabamos rindo muito quando dissemos que ambos ficamos batendo punhetas pensando um no outro desde o dia que nos conhecemos. Falei para ele que agora não precisaríamos mais bater sozinhos, poderíamos sempre fudermos juntos.

Dei-lhe uma sunga usada e fomos para a piscina. Passamos a tarde toda na água. Ora ele me chupava debaixo dágua, ora eu o mamava. Ele gostava quando eu o colocava deitado na beira da piscina com as pernas dentro dágua e chupava seu cuzim. Ficamos assim até nossos pais irem até a piscina. A partir daí, ficamos bons amigos, porém, super discretos. Às vezes, ele ia dormir em minha casa e eu na dele. Nas férias, o pai deu-lhe permissão para vir ao Brasil conosco. Não preciso nem contar como eram nossos dias, né?

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