Contos Eróticos

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Outros: O vendedor de água de coco

Morei muitos anos na praia de Boa Viagem em Recife. Acordava cedinho pra caminhar todos os dias . Fiz isso por muitos anos e comecei a entender a rotina dos frequentadores e tirei partido disso gerando muitos encontros sexuais que pretendo relatar sempre que possível . Meu ap era a 500m do mar ia apenas de sunga que mudo segundo minhas intenções. Tenho uma branca que fica transparente quando molha, uma preta cavada e pequena e outras que ajudam a mostrar o volume. Sempre levava uma pequena canga que serviu em várias aventuras.

Sou magro definido e de mala grande . Tinha um vendedor de Coco que era um assombro de tão belo. Negro, alto, atlético e de um sorriso de derreter. Sempre que ele passava eu tomava um Coco , pedia pra abrir pra comer a polpa. E puxava assunto. Com tempo ele ficava parado vendendo os cocos onde quer que eu sentasse na praia. Eu sempre ficava excitado e ele não só percebia como ficava dando corda sutilmente. Certa vez o movimento estava fraco e ele sentou ao meu lado, tirou a camisa com o pretexto do calor e fui ao delírio com seu peitoral e abdômen definido . "O sol não está pra brincadeira, disse ele, já passou protetor?" Entendi a deixa. - Só não consegui passar nas costas.

Você me ajuda? Respondi na hora. Claro, e colocou nas mãos uma porção generosa do protetor que estava largado na Canga. Quando aquelas mãos encostou em mim quase perco os sentidos. Ele abriu suas coxas grossas e ficou de joelhos atrás de mim fazendo uma massagem nas minhas costas. Não consegui reprimir um gemido de satisfação. Ele riu e disse de forma provocante bem próximo ao meu ouvido: que pele gostosa de pegar. Eu estava com uma sunga cavada e nesse momento meu pau completamente duro saiu pela lateral. Puxei a canga pra cobrir mas ele percebeu dizendo: você está gostando mesmo né? Você me mata de tesão, respondi.

Quer entrar no mar comigo? Perguntei. Não posso deixar os cocos aqui mas vou levar pro depósito e volto em uma hora. Levantou-se e perguntou com a cara mais "inocente": pode me esperar? Saiu rindo Sem esperar a resposta. Fiquei olhando ele se afastar na praia quase vazia até perdê-lo de vista. Precisava entrar no mar pra ver se o pau baixava mas não podia me levantar com a cabeça da jeba pro lado de fora.

Me cobri com a canga e entrei no mar. Nadei até poder Voltar pra areia. O tempo parecia não passar. Uma hora e meia depois ele voltou e fomos pra meu apartamento. Fomos direto pro chuveiro e começamos a maior esfregação. O pau dele era menor que o meu mas lindo e bem feito e fiquei chupando por um bom tempo. Ele se virou pra que eu lhe chupasse o cu também. Que bunda linda ele tinha. Levantei e comecei a esfregar meu pau completamente duro no seu rego. Fiquei passando a cabeça na entrada do seu cuzinho peludo.

Nem pense que eu vou deixar você meter essa mala gigante em mim, disse ele se virando e me beijando na boca. Chupou meus mamilos e passou a beijar meu pescoço e virando-me de costas deslizou seu pau pela minha bunda me abraçando fortemente. Ficamos ali colados experimentando o prazer do corpo do outro.

Fomos pra sala . Abri a gaveta ,tirei uma camisinha abrindo-a e em seguida coloquei- a na boca com a clara intenção de vesti-la no pau do meu macho sem usar as mãos. Ele começou a gemer e isso me excitou mais ainda. Deitei-o de costas no chão e sentei no seu Colo enfiando tudo de uma vez arrancando urros de prazer. O prazer de ter dentro de mim o homem que há muito desejava foi tão grande que nem precisei de muitos movimentos. Gozamos juntos.

Ficamos ainda algum tempo explorando o corpo um do outro até estarmos pronto pra um 69 e gozarmos mais uma vez nossos leites nas nossas bocas. Nos despedimos e apesar de nos encontrarmos com certa frequência na praia não repetimos o sexo gostoso que fizemos.

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22/11/2016 12:37:40 - Pena não fizeram mais sexo.

21/11/2016 12:28:23 - muito bom e otimo

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