Contos Eróticos

Quer receber contos eróticos diariamente no seu email? É grátis!

Fetiche: Levei o carro pra lavar, mas levei banho de... Porra

Meu nome é Rafa, tenho 25 anos, cabelos castanhos e um corpo bem definido, pois jogo tênis e tenho um personal que me põe na linha, rs!

Estava para lavar o meu carro há um tempão e lembrei de um estacionamento onde deixo o carro quando vou à casa de um amigo meu. Estava perto e isso foi conveniente quando decidi ir, mas o melhor de tudo era o rapaz que cuidava do negócio: uma delícia - sempre ficava babado nos braços fortes morenos de sol e daquela cara de moleque safado.

Cheguei lá, parei o carro e para a minha decepção não foi ele que me recebeu. Como tinha um compromisso mais tarde, preferi deixar o carro mesmo assim e fui fazer algumas coisas a pé pela região enquanto o carro era lavado.

Quando voltei para buscar o carro, tive uma grande surpresa: o João estava lá. Estremeci, meu coração batia forte e eu não pensava em outra coisa a não ser nele sem roupa me comendo. Mas como? Como eu conseguiria realizar essa fantasia que me acompanhava por tanto tempo? Ele parecia ser hétero e trabalhava com outros garotos. Ali estava eu numa missão quase que impossível. O carro não estava pronto e ele logo veio me avisar se desculpando.

Disse que o meu carro tinha ficado sem bateria e tiveram que fazer uma chupeta para ele voltar (não preciso nem dizer que enquanto ele falava a palavra "chupeta" meus olhos ficavam hipnotizados com o volume que preenchia aquele jeans reto meio molhado e um pouco sujo de graxa). Ele ia secando o carro e íamos conversando, falamos sobre tudo, até que ele disse que o pneu estava baixo e falou pra eu ver de perto. Meu coração batia muito rápido e eu não tinha ideia de como avançar nele e nem se eu deveria fazer isso. Algo me tirou o pudor e comecei a esbarrar a minha mão na dele como se fosse sem querer.

Agachei pra ver o pneu empinando minha bunda em direção do volume dele. Ao levantar esbarrei "sem querer" outra vez. Ele me mostrou um risco em uma das rodas e lá estava eu agachado de novo, mas dessa vez de cara com aquele pau que parecia enorme mas se escondia no jeans surrado. Comecei a achar estranho ele me "prender" por tanto tempo, falando de tantos detalhes do carro e fiz desse estranhamento o motivo pra eu me encorajar e ir atrás do que eu queria: a rola do "carinha" gostoso do estacionamento. Fazia muito sol neste dia e o João estava suando, de regata preta bem largada e havaianas no pé. Ainda agachado e olhando pra cima, como quem diz "quero sua porra", eu tentava fazer sinais com a boca que estava louco pra tirar aquela pica pra fora e chupar durante horas.

João inconscientemente (ou não) começou a dar umas pegadas no pau, eu não pude deixar essa oportunidade passar e dei logo um sorriso safado. Ele ficou sem graça mas entendeu o recado. Levantei devagar e com o rosto bem perto do volumão e falei que iria seguir as recomendações dele sobre o carro. Fui com ele seguindo em direção ao caixa. Ele sento na banqueta de uma forma que as coxas do moleque ficaram deliciosas. E meus olhos não saiam daquele pau que até o momento era imaginário. Enquanto eu digitava a minha senha do cartão ele dava uns apertões na vara que parecia estar "meia-bomba". Dessa vez resolvi falar, ao invés de só olhar, eu disse rindo em tom de zoeira "não aguenta mais ficar aqui sem poder dar uma trepada, né?".

Ele riu e eu emendei "come muita mulher?". Ele respondeu que tomando conta do estacionamento era um pouco "embaçado" mas que sempre dava um jeitinho. Quem riu dessa vez fui eu, mas minha cara de desejo continuava estampada no meu rosto. Perguntei se tinha um banheiro que eu pudesse usar e ele levou até lá. Agora estávamos sozinhos e armei de esbarrar a mão no pau dele. Foi o que aconteceu. Estava bem "meia-bomba", eu me desculpei rindo e dizendo "nossa, tá animado aí, hein?". Ele riu e falou que eu não tinha visto nada. Nessa hora eu suava e minhas pernas não paravam quietas. Minha reação foi desafiar e questionei o que eu não tinha visto.

Ele então me empurrou para o banheiro e foi entrando esfregando o pau em mim ainda dentro da calça e fechando a porta do cubículo. Eu perguntei: o que é isso, João? E ele respondeu: já me provocou demais moleque, chega, vou te mostrar o que faço com a mulherada que eu pego. Bom, nem preciso dizer que a putaria rolou solta daí em diante. Ele tirou o regatão e eu quase morri quando vi aquela tórax todo torneado e bronzeado. Ordenou que eu ajoelhasse e mandou eu abrir a calça jeans. Comecei a desabotoar (quase tendo um colapso de tanto que eu tremia, era muito tesão misturado com medo), e lá estava mais uma camada de tecido que guardava um pau monstruoso.

A cueca boxer branca estava com uma mancha molhada e ele me fez cheirar. Era aquele líquido que sai quando o cara está com muito tesão. Mas era muito, muito mesmo e comecei a passar a língua. Ele começou a forçar a minha cabeça contra o seu pau, esfregando no meu rosto todo. Tirou a rola pra fora e meteu na minha boca aquela pica grossa veiuda cheia de pentelhos. Era muito rústico, mas era de pirar. A meia luz do sol entrando na janelinha do banheiro, deixava aquela pele morena completamente dourada. Ele socava cada vez mais rápido na minha boca e de um jeito que seu abdome com aqueles pelos deliciosos e também meio dourados esfregasse no meu rosto, ordenando que eu cheirasse. Até que ele me levantou, me fez empinar a bunda e arrancou a minha roupa toda. Desceu e de uma vez, sem comunicar meteu a língua no meu cu.

Meteu fundo, senti que entrou e saiu diversas vezes por inteiro. Até que levantou dizendo que "eu estava fodido e iria virar a bocetinha dele". Meteu vara em mim. Teve que cuspir e passar sabonete pra tora entrar na minha bunda. Depois de muita bombada em mim, não aguentei e gozei um rio na mão dele, que foi direto pra minha cara e boca, ele falava "quero minha putinha completamente lambuzada". Então ele tirou do meu cú, me virou, mandou eu ajoelhar e sem dó me deu um banho de porra. Pareciam litros. Um mar de porra tomou conta do meu rosto, cabelo e peito. Era o leite dele se misturando o com o meu e os dedos dele levando todo aquele gozo pra dentro da minha boca e me fazendo engolir tudo.

Eu queria mais, mas quando vi já estávamos trocados e eu de rosto quase limpo. Fomos saindo, e ele dizendo baixinho "volta amanhã, minha putinha. quero te dar mais banho de porra. mas na próxima você é nosso". Eu olho pra ele, e ele faz sinal com a cabeça apontando para os outros rapazes. Começava a minha nova fantasia. Eu e mais quatro caras me comendo e esporrando no meu corpo todo.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/



COMPARTILHE ESSA HISTÓRIA COM SEUS AMIGOS

04/02/2015 14:33:57 - Nossa, que conto irado esse, tesão demais, manda os outros :)

31/01/2015 07:45:54 - puta gostosa

27/12/2014 17:50:26 - Adorei! Quero ler a continuação! Tesão demais!!! Abraço!!!

26/12/2014 15:12:03 - muito bom, adorei o conto muito tesão.

23/12/2014 17:26:51 - delicia de conto

23/12/2014 15:05:08 - meu sonho é transar com caras assim tenho carro já tentei fazer isso com o mecânico mas não consegui o mecânico é um negão bem gostoso mas tentei e nada que azar eu tenho não sou como você sortudo

23/12/2014 11:22:34 - Ótimo conto. Nossa... tinha de achar um cara desse!

23/12/2014 09:33:50 - que delicia adoro esa fantazia hum ah quero +++ !!!??

22/12/2014 21:24:25 - hummmm q. delicia.amei...

Deixe seu comentário, o autor do conto será avisado!
Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentários sobre o conto!

Seu email (não será divulgado)


Seu comentário

Aceito receber contos eróticos no meu email gratuitamente