Contos Eróticos

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Fetiche: Sexo no trabalho

A sala era grande, com muitas mesas e pessoas ocupadas com seus afazeres, mas não pude deixar de notá-lo ao entrar: era alto, forte, pele clara, cabelos levemente aloirados, olhos claros e... uma enorme aliança em um dos dedos da mão. Era casado! Sem sombra de dúvidas isso foi o que mais me excitou ao vê-lo.

Apesar de começar há poucos dias naquele setor, senti-me motivado e decidido a conhecê-lo e, quem sabe, ir além da relação de trabalho. Feitas as apresentações, apressei-me em ocupar meu lugar. Era uma mesa grande com duas cadeiras à frente e uma redonda - para pequenas reuniões - ao lado do balcão de atendimento ao público.

Percebi que ele me olhava de lado, como se estivesse analisando o novo chefe. Eu, por outro lado, não me preocupei em mostrar meu olhares interessados nele. Isso se intensificaria com o passar dos dias, mal sabia que iria viver umas das maiores transas de minha vida e do meu currículo.

À medida que o tempo foi passando fomos nos aproximando e criando uma intimidade maior, com pequenas brincadeiras e exposição de pequenos detalhes da vida íntima. Eu o instigava a falar da sua vida de casado, se vivia bem, se a amava, há quanto tempo estavam juntos, etc. Não que quisesse separá-lo da esposa, nunca fui dado a provocar infelicidade. Aos poucos, criei a confiança que precisava para me mostrar um pouco mais e externar, discretamente, meu desejo por ele que, sabendo-se dominador, usava de artimanhas para me envolver em uma teia de desejo, sedução e adiamento da sonhada trepada.

O trabalho era muito intenso e, às vezes, ele precisava atender o público, ao balcão, em pé. Eu, de minha mesa, sonhava com o momento de abaixar-me e, sob a bancada, retirar seu pênis da calça e sugá-lo, sorvê-lo, deliciar-me com seu cacete que, imaginava, ser bem grande.

Essa oportunidade surgiu no dia em que ficamos apenas nós dois na sala. Era final de expediente e iríamos estender o horário de trabalho interno. Ele passou por minha mesa, olhou-me nos olhos, passou a mão pelo pau, sob a calça. Pude perceber o enorme volume que ali se formara. Estaria com greve de sexo em casa? Não sei, sei que dei algum tempo para ele preparar tudo o que precisaria para despachar a pessoa ao balcão e, enquanto ela se dirigia a outra sala para pagamento de taxas, abaixei-me e, em um só golpe, abaixei o zíper de sua calça.

Caiu sobre mim um enorme pinto pesado, grosso, de cabeça rosada e incrivelmente reto. Ainda meio mole, engoli-o por inteiro e deixei que ele crescesse por completo em minha boca. Dava pequenas mordiscadas no pé e no meio para despertá-lo por completo... arranhava-o com os dentes, bem de levezinho, para que ele pulsasse em minha boca. Alisava a cabeça com a língua, subia e descia da cabeça até a ponta... sugava-o devagar e, às vezes, inesperadamente, engolia todo de uma vez.

Fiquei nesse delicioso saborear daquele cacete até que ele terminasse o atendimento, despachasse a pessoa e fechasse o guichê. Era muito excitante saber que havia uma pessoa do outro lado enquanto eu o chupava. Às vezes sentia o pulsar de seu cacete em minha boca como se ele estivesse prestes a gozar...

Fechado o guichê, sentou-se na cadeira, deixou escorregar a calça e pude contemplar as pernas grossas e ter acesso ao saco, grande e com duas enormes bolas. Beijei suas pernas e beijaria seus pés, se ele estivesse descalço. Aquele era o meu macho e eu precisava me submeter a ele, mostrar-me dependente, humilde à espera de seu sexo para me saciar.

Àquela hora poucas pessoas ainda estavam no prédio e poderíamos ficar tranquilos, então propus que saíssemos dali e fôssemos para o lado fechado da sala. Ele aceitou prontamente.

Lá, puxou-me pelo braço e colocou-me deitado sobre o braço largo de um sofá, em posição de frango assado. Sacou uma camisinha do bolso, como se tudo estivesse premeditado e ele tivesse certeza do que iria acontecer naquele dia, desceu-a pelo cacete com destreza e, para o meu deleite, mirou meu cu e deu-lhe uma boa cuspida.

Não sei por que, mas tudo isso me excitava ainda mais... naquele momento ele poderia fazer de mim o que quisesse, eu me renderia a ele de qualquer maneira. Entendi, também naquela hora, porque tantas bibas eram vítimas de homens sedutores e de caráter duvidoso. Estava totalmente seduzido por ele e por aquela atmosfera de tesão.

Nada importava, apenas a ansiedade de ter minhas entranhas rasgadas por aquele pênis, sentir que ele me montava, me entrava e saía como se meu ânus fosse propriedade sua.

Sem mesmo espalhar o cuspe, ajeitou a cabeça rosada de seu pinto e me invadiu por completo sem se preocupar com qualquer laivo de dor que eu pudesse demonstrar. Alargou-me por completo entrando e saindo, fazendo movimentos alargadores, indo até a porta e entrando de novo. Parecia matar a saudade de um cuzinho.

Bombou o tempo que quis, eu apenas me contentava em tê-lo dentro de mim, pulsante, e em passar as mãos pelo seu rosto, peito, braços, alisar seus músculos e grunhir que ele era meu macho, que eu era sua putinha safada, sua cadela de rua...

Ele parecia gostar e sentir-se mais macho com isso... intensificava os movimentos e eu pedia que ele me inundasse com seu leite... até o momento em que, banhado e banhando-me de suor, deixou eclodir um grunhido, um uivo de prazer... seus jatos quentes me inundavam, me enchiam, transbordavam. Parecia que há muito não ejaculava.

Deixei-o acalmar os movimentos e liberei meu gozo, enquanto ainda estava dentro de mim. O que senti? Não sei como explicar, sei apenas que era como se eu nunca tivesse outro homem que não aquele. O que fazer depois de tudo aquilo? Também pouco importava, naquele momento eu era único e ele meu. Deixei me levar nessa onda até que ele levantou o corpo, saiu de mim e, estonteado, dirigiu-se ao banheiro para se recompor.

Saiu de lá, enquanto eu, ainda deitado no braço do sofá me recusava a aceitar que estava terminada nossa transa, deu-me um leve beijo na face, pegou suas coisas, desejou-me boa noite e rumou para a saída da sala.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/passbrasilia



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16/10/2014 14:18:51 - Excelente conto! Ah eu numa dessa!

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