Contos Eróticos

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Fetiche: Estacionamento do prazer

Certo dia cheguei em casa, após o trabalho, sem muita vontade de preparar algo para comer. Resolvi ir ao shopping, próximo de casa, jantaria por lá e aproveitava para dar uma espairecida, olhando as vitrines.

Sou branco, tipo físico alto e magro, tipo físico europeu/espanhol. Quando voltava para casa, perto da porta, do lado de fora fumando, encontrei um jovem, branco, em torno de 1,70m, talvez um 25 anos.

Nosso olhar se entrecruzaram, meu cacete deu sinal na hora. Como estava de bermuda, dei uma ajeitada, ele fixou o olhar quase babando, mas continuei andando, ele me seguiu com olhar de cobiça, até o limite da calçada.

Entrei no estacionamento e parei mais adiante, ele fez sinal com a cabeça para me aproximar. Cheguei mais perto e me apresentei, ele falou que estava esperando um primo que tinha vindo ao shopping comprar um presente. Como ele fumava, ficou esperando o primo ligar para dizer onde estava estacionado.

Quando nos cumprimentamos, ele baixou a mão e passou em meu cacete, ele ficou eletrizado e me convidou para irmos até seu carro que estava próximo de onde estávamos.

Entramos no carro que ele manobrou para tirar da passagem, para ficarmos mais a vontade. Mesmo assim, tinha um carro na frente com um casal, fazendo com que procurasse um local mais discreto. Encontramos um local que o carro ficou de frente para uma parede, bem tranquilo. Nesse momento, começamos a nos beijar, que boca gostosa, ele aproveito e abriu minha bermuda pegou meu cacete, e logo começou a chupa-lo.

Para ficar mais a vontade, ele soltou sua bermuda e pude acessar o reguinho e o botaozinho, que estava piscando de tesão.

Entre chupadas e beijos, perguntei se não queria sentar no meu cacete, ficou meio reticente por conta do primo, mas topou. Prevenido que sou, sempre carrego camisinha, coloquei uma, ele chupou mais um pouco.

Tirou completamente sua roupa e se sentou no meu colo, no banco do passageiro, com maestria, aos poucos foi engolindo meu cacete até as bolas.

Nessa posição beijava sua boca e mamava seus mamilos durinhos de tanta excitação, um misto de medo e tesão, que somente quem já passou por isto sabe como é.

Quando acostumou com os 20cm, ele começou a rebolar, segurei seu cacete junto a minha barriga e começamos o vai-e-vem delicioso, ele gemendo baixinho de prazer.

No meio da transa, tivemos que parar um pouco, pois uma família vinha pegar um carro estacionado próximo do nosso e o carro não podia balançar e chamar a atenção dos passantes.

Depois que foram embora, continuamos nossa transa e terminamos com ele gozando na minha barriga e eu enchendo a camisinha de porra, na sua bunda. O carro ficou com os vidros embaçados, nos limpamos e vestimos nossas roupas.

Logo em seguida, o telefone toca, era o primo que não encontrou o carro onde haviam estacionado. Ele disse que tinha saído para procurar um local para comprar cigarro, passei meu telefone, para um novo encontro.

Mas até hoje o telefone não tocou, acho que não era somente um primo. Quem sabe numa outra ida desinteressada ao shopping, encontro uma vaga pro meu caminhãozinho.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/lopus_guara



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