Contos Eróticos

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Fetiche: Fome quando ele chegou

A língua dele deslizando entre minhas nádegas, causou-me arrepios deliciosos. Eu tremia. Sim, de prazer e frio. Ele rosnava e ofegava de modo selvagem. Ao desvendar a profundidade do meu ânus, na linguada, gozei gemendo com a boca amordaçada sendo tocado por sua boca barbuda. Não sabia quem tinha me amarrado naquela árvore antiga.

Desmaiei fugindo de uma fera naquela noite de lua cheia. Depois de meu orgasmo, ele me soltou. Tirei as vendas dos olhos, não havia ninguém naquela clareira na floresta. Ouvi um uivo relativamente perto. Seria um animal? Meu esperma pingava de meu pau. Levantei o jeans. Estava frio. Atônito, atordoado e lívido de ter sentido tanto tesão. Fiquei louco para saber quem era esse homem, mas só descobri quando Ele chegou.

Já era quase de manhã quando entrei na recepção do posto de gasolina. Uma mistura de motel de beira de estrada e parada de caminhoneiros em uma cidadezinha canadense, quase um vilarejo, entre a fronteira do EUA e Canadá. Sendo um cara virgem de 19 anos, acima do peso (vi na net que tipo "bear" ou "urso")t enho 117 kg, ruivão, me considero alto 1,92m, tímido, meio nerd até, imaginem como me sinto após um cara desconhecido ter me feito cunete até me fazer gozar.

Faminto. Uma fome daquelas, me senti um bicho diante da geladeira. Comi salsichas cruas, hambúrgueres, e pasmo, comi até alguns bifes crus, o sangue pingava (comia bem para manter minha aparência de lutador de Sumô canadense). Não senti enjôo, fiquei excitado. Uma excitação louca, com a boca cheia de sangue me vi diante do espelho da sala.

Fiquei tonto, tudo tava escuro na minha visão. Apaguei e acordei horas depois apenas de toalha e a boca com um sabor diferente de sangue de carne crua, sêmen.

Descobri o que aconteceu após examinar as câmeras de segurança. Quatro meses atrás, meu avô, dono do posto-motel, faleceu após ter uma parada cardíaca ao se assustar com um homem desnudo, segundo me disse internado no hospital, que ele diz ter visto perto dos banheiros onde ficam os caminhões, em que dormem os caminhoneiros.

Coloquei câmeras no local, por precaução, e vejo por um computador na recepção do motel. Inseri uma, escondida, nos chuveirões. As vezes me masturbo vendo caras no banho. Nas imagens, pude me ver saciando uma fome que não conhecia. Sai de toalha pelo estacionamento do posto, fui até o pouso dos caminhoneiros. Haviam dois caminhões. Um coroa gordo, barbudo e baixinho cochilava dentro de um.

Bati na porta, ele abriu. Entrei na boleia, nu, a toalha caiu no chão. Abri o zíper do jeans do coroa, abocanhei o pau médio, envolto de muitos pelos grisalhos. Bebi a porra dele que gritava de prazer.

Ainda me vendo pelas câmeras, como se fosse um duble de mim, em um filme pornô, entrei no vestiário dos caminhoneiros. Dois afro-americanos. Havia um mais velho, o pai, e o mais novo, o filho,ambos se banhavam nus entre os chuveirões. O jovem ficou perplexo quando engoli o caralho do pai dele. Segundos depois eu estava com o do filho também na boca. Primeiro gozou o coroa na minha boca, em seguida, o filhote gozou no fundo da minha garganta.

Saciada, temporariamente, essa minha fome bestial, um cio louco por tomar esperma humano, fiquei tonto e me dirigi cambaleando para o motel. Percebi que havia na minha toalha branca dez dólares. Não lembrei quem deles tinha me pago. Fiz por que tava faminto...

Continua

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