Contos Eróticos

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Fetiche: Japonês lutador

A minha experiência em salas de bate papo me ensinou que a existem horários e salas mais frequentadas por homens maduros, ou por mais jovens admiradores de maduros. Sempre me identifico como ATIVOMADURO e isto já contém parte das minhas características: 58 anos, baixinho, moreno claro, urso tipo lenhador (peludo de barba cerrada) parrudo e marrento; ativo dominador.

Na sala que frequentava, sempre aparecia um JAPA 45, que procurava de teclar comigo, mas que terminava não rolando. Até que um dia ele foi mais ousado e me deu o seu telefone. Liguei e ele se entusiasmou. Marcamos local e horário para nos encontrarmos. Era na parte da manhã por motivo de seu trabalho e da sua família. Fiquei um pouco receoso, mas fui.

Ele esta me esperando no local combinado. Entrei no seu carro e ele convidou-me para ir até onde funcionava a sua empresa, que naquele horário estava vazia. Era uma casa num condomínio classe média, daqueles que pela manhã todos os moradores estão no trabalho.

Ele deixou o carro fora, abriu o portão e foi prender os cachorros que faziam a segurança do local. entramos e e lá tinha um sofá-cama que lhe servia de matador. Disse para eu ficar a vontade e entro no banheiro para fazer uma ducha. Voltou se enxugando e deitou na cama.

O japa tinha um corpo modelado pelas artes marciais. Bem forte e com uma bunda apetitosa, sem pelos pelo corpo. Deitado debruço, se oferecia para que o penetrasse. Dizendo que ele era ativo e que seria a primeira vez que ia ser enrabado.

Não acreditei muito nesta sua estória de primeira vez, porque nas preliminares, verifiquei que o seu anus era bem alargado. Mas o japa era uma massa de carne bem distribuída. Um tesão de macho que estava se oferecendo passivamente para ser penetrado.

Deitei-me sobre o seu corpo e comecei a linguar seu cangote, as orelhas, as costas; fui descendo até as pernas e cheguei a sua bunda. Enfiei a língua no seu anus que ele levantava para facilitar a penetração.

Resolvi partir para uma penetração com a mão. Enfiei um dedo que ele aceitou passivamente. Parti para dois, fui a três e cheguei a quatro. Como tenho a mão curta e os dedos grossos, ele não deixou que eu o fistasse metendo toda a minha mão; mas fiquei metendo e tirando os quatro dedos, que ele gostou muito.

De vez em quando voltava a posição inicial, até chegar a linguada no seu ânus. Por fim ele pediu que eu enfiasse o meu cacete, curto e grosso, que ele sugava com as contrações do seu esfincter. Confirmei assim que o japa tinha uma grande experiência e gostava de ser penetrado.

Ficamos nesta transa por mais de duas horas; até que ele se espantou porque tinha perdido a noção do horário. Fizemos uma ducha juntos, nos vestimos e ele me devolveu ao local de onde tinha me pegado. Ficou de ligar outra vez, e o fez; só que o horário de trabalho e familiar dele n-ao era compatível com o meu. Quem sabe apareça um outro cara parrudo que possa substituir o japa.

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