Contos Eróticos

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Familia: Um sonho de primo (parte final)

" - Quando coloquei Flávio do meu lado para assistir TV foi apenas porque o amava como um primo e logo depois de certo tempo pensei que o amor da minha vida poderia estar daquela forma comigo; e agora ele é o meu amor."

Todos os dias eu pensava nesta frase que Alberto disse para os seus amigos, e agora ali na cama, depois de comemorar o terceiro ano de namoro, ele ao meu lado, com certeza era tudo o que eu queria. Poderia descrever todas as dores que eu sentia por causa da noite passada, o sexo foi tão forte que meus pés ainda estão adormecidos.

A noite tinha sido perfeita, com os meus tios, César e Marta, viajando com a Larissa tive a liberdade de fazer um jantar romântico, mas nem chegamos a tocar na comida. Assim que Alberto chegou da faculdade, completara quarto período de Direito, começamos a nos abraçar, como tivéssemos anos sem ver um ao outro. A única frase que pude dizer foi: - Feliz aniversário de namoro. E ele respondeu com um "eu te amo".

Fomos para o quarto todo o ambiente estava proporcionando aquele momento; fazia frio, o aroma inebriante das velas do quarto e o som da chuva na janela, tudo estava perfeito. Passei a mão por sua calça, cada detalhe do seu corpo eu conhecia, já havia explorado tudo, mas mesmo assim me deixava ansioso e excitado. Tocava com calma a protuberância que se despontava, a fim de aproveitar cada momento, cada segundo ali era importante.

As gotas da chuva eram o ritmo daquele romance, ele mordia os meu lábios e eu os evitava beijando-o profundamente. Os seus cabelos macios em meus dedos, o calor do seu corpo que agora não era tão rígido por seus músculos, mas sim, a maturidade de um homem.

A sua barba riscava a minha pele, a sua respiração em meu ouvido juntamente com o seu hálito quente eram atrativos para eu me entregar completamente. Não poderia conter tanta emoção, com uma febre, alta frequência cardíaca, calafrios, e tremor inconstante eram sintomas do que eu sentia por ele.

Tirei suas roupas lentamente e evitando afastar os meus lábios dos dele, de repente joguei-o na cama, subi em cima dele e comecei a tirar as minhas, e enquanto a minha blusa voava pelo ar, ele beijava o meu corpo. Bruscamente e em movimentos precisos ele me virou, retirou minha bermuda, pouco a pouco afastou minhas pernas uma das outras e as suspendeu no ar.

O seu olhar era de um leão pronto para atacar uma presa, mas o meu estava mais para um cão que confia em seu dono. Nós encaixávamos perfeitamente, e após anos de prática não era mais preciso mirar o óculo para a penetração. E como um arranque de um carro todo o seu falo entrou dentro de mim, preenchendo o vazio que pertencia aquele membro.

E como se fosse uma balada que a chuva tocava, dançamos na cama, ele abaixava para dar alguns beijos. Até mesmo a densa negra noite chuvosa parecia uma manhã radiante de sol. Em alguns momentos Alberto me suspendia e antes daquela rodada terminar ele me puxou para sentar junto com ele, e sobre o seu corpo sentado meus movimentos eram tão lentos quanto os seus, como se quiséssemos dançar a noite toda.

Eu cheguei ao meu ápice antes dele, e isso geralmente acontecia, mas para mim era perfeito; mas logo depois ele me apertou fortemente como se toda a vida que havia nele estivesse pronta para se esvair dele e entrar em mim, e como se ainda tentasse, numa tentativa inútil, te conter aquela fuga. E tornamos a deitar, só que neste momento minhas pernas trançadas com as dele e o meu corpo e minha cabeça nas mesmas partes suas.

Eu estava tão absorto em meus pensamentos que não me movia do lugar, mas fui interrompido pelo toque de meu celular, e Alberto despertou no primeiro toque. Ele apenas levantou a mão e passou o celular para mim, e ao ver o nome de Arthur na tela saí da cama para atender.

O pai de Arthur era diretor financeiro do grupo, além de ser do conselho, e o Arthur fazia carreira em uma das empresas, e da mesma forma eu trabalhava para o meu pai, mesmo ainda no último ano do ensino médio, que agora já tinha terminado. Então passamos a ter algumas conexões nos negócios, mas nada aconteceu entre mim e ele desde a minha viagem de início de namoro com Alberto, assim como prometi a mim que nunca mais aquilo ocorreria com mais ninguém.

Alberto se levantou e terminou a conversa com Arthur, assim que terminou a chamada, meu pai, Augusto, ligou. Sempre fui muito mais ligado a meu pai, e o único motivo de sua ligação foi dizer que era para eu arrumar minha mala para mudar permanentemente. Depois de certo tempo Alberto revelou que meu pai, já tinha falado com os meus tios e com ele.

Porém ele disse que não gostava de despedida e que não queria me ver triste por muitos dias. Foi então que entendi que ele não iria. Tudo já estava pronto para a mudança e nem havia percebido, e com a ajuda de muitos amigos, terminamos tudo muito rápido.

Este era o fim de mais um capítulo em minha vida, com muitos detalhes que não cabem dizer aqui. Mas ao chegar ao aeroporto e ver o rosto de Arthur, não poderia imaginar que Alberto abriu mão de mim tão rapidamente. E já olhava para o meu dedo sem aliança, não chegamos nem tentar.

Nunca uma viagem foi tão rápida e ao chegar em Kensington Gardens em Londres, tudo estava mais cinzento do que de costume. Olhei para o meu lado e lá estava Arthur e a única coisa que pude fazer foi me aconchegar em seus braços.

Aqui termina a minha história com o meu primo Alberto Montana; espero que tenham gostado. Para aqueles que perderam as outras partes entrem em contato que lhes enviarei os textos anteriores. Em breve outra história com outro enredo e outro estilo. E quem sabe lhes conto o que aconteceu comigo e com Arthur...

Flávio Montana

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/http://disponivel.uol.com.br/Totogv



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16/06/2016 18:14:13 - boa noite Em primeiro luga nao sei se e verdade ou mentira,mais eu gostei muito de sua estoria rica em detalhes gostaria de 2 coisa de vc se possivel e claro 1 eu queia sabe o que a com teceu com Alberto e com vc depois da ceparaçao e em 2 gostaria de ver fotos de vcs dois principalmente da viagem se tive e claro, e flavio como ta sua vida hije um forte abraço de um admirador seu obs ja li seus conto mais de 30 vez e cada vez eu encontro uma liçao de vida

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