Contos Eróticos

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Familia: A primeira vez do meu cliente

Muitas pessoas me escreveram sobre o primeiro relato que enviei. Algumas falaram que sempre pensaram que garoto de programa não tinha prazer, fazia tudo de maneira mecânica. Eu só posso falar por mim: como gosto muito de sexo, eu sempre tenho prazer e adoro o que faço.

Como disse anteriormente, atualmente resido em Portugal e faço programas. Tenho alguns clientes fixos, na maior parte gays solteiros não assumidos e principalmente os assumidos que têm relações de longa data com outros homens, mas que não sentem mais o mesmo tesão que sentiam pelos companheiros. E muitos homens casados me procuram - mas poucos têm coragem de marcar um encontro.

Mas com este aconteceu de maneira diferente. Ele é do interior e vem à Lisboa de tempos em tempos. O primeiro encontro foi em um café no Bairro Alto e uma mamada no hotel onde ele estava. Ele mamava com avidez e gosto e tomou meu leitinho todinho. O segundo encontro foi diferente. Já estávamos mais íntimos, ele tirou um fim de semana inteiro de folga da família e fomos a um balneário mais ao norte.

Chegamos lá numa sexta à noite, jantamos em um restaurante muito bom e fomos ao hotel. Ele reservou dois quartos, um para mim e outro para ele - deve ter sido por discrição. Mas obviamente fomos direto ao quarto dele. Mal fechamos a porta e ele abriu minha calça e me mamou muito gostoso - o cara adora mesmo uma pica! Eu tive que respirar fundo para não estragar aquela brincadeira, que ainda ia render muito.

Sem falar nada, ele abaixou as calças e liberou a pica dele, dura como pedra, muito bonita e de tamanho normal para grande. Tentei pegar no pau dele, mas ele se esquivava, chupando minha rola todinha até o talo. Dei um jeito e virei o meu corpo para abocanhar o pau dele, o que fiz meio de surpresa e ele soltou um gemido alto e longo. Mantive a cabeça do pau dele encostada-se ao fundo da minha garganta enquanto ele retorcia o corpo e gemia alto. Que delícia adoro homens que gemem alto.

Comecei um movimento de vai e vem com a cabeça e ele foi gemendo mais e mais. Parei na cabecinha, apertei os lábios e desci com tudo, até o talo! Ele quase urrou. Massageei com a língua e a garganta, tirei a pica dele da minha boca e caí de boca no sacão dele. Abocanhei as duas bolas com cuidado e ele contraiu o corpo todinho. Que delícia, meu! Aquele cara quase urrando de prazer apertava meu pau com força e contraía o corpo todo. Senti que ele ia gozar, apertei com força a base do pau dele e comecei a massagear a perna dele, uma maneira de tirar o foco para prolongar o prazer - afinal, estávamos apenas começando!

Passado um minuto, eu voltei a lamber o saco dele e fui descendo até aquele cuzinho, lisinho e bem apertadinho. Fiquei preocupado, afinal, cu apertado pode ser a glória como pode ser o inferno de um pau grande e grosso como o meu. Linguei aquele cu com gosto, metendo a língua bem fundo, relaxando o esfíncter e apertando aquela bunda enquanto afundava minha cara naquela carne. Ele gemia longamente a cada expiração, o que me deixava mais louco ainda de tesão.

Não demorou para ele me pedir para comê-lo. Peguei o preservativo e o gel e perguntei como ele preferia. Foi quando ele me disse que nunca tinha sido passivo. Bem, não era o primeiro, mas um virgem sempre merece cuidados extras. Falei então para ele tentar sentar devagar, mesmo que deslizasse, para não se empolgar e ir aos poucos. Ele encaixou a cabeça da minha pica na portinha e foi sentando.

O cara era muito apertado, mas a cabeça entrou e ele gemeu alto. Eu falei para ele esperar um pouco, quando ele soltou o corpo e meu pau foi todinho de uma vez dentro dele. Para mim foi uma delícia, mas fiquei imaginando que ele ia desmaiar de dor ou algo assim. Que nada! Ele urrou, apertou meu peito com as mãos e disse que sempre quis sentir como era uma pica grande e grossa arrombando o cu dele. Ficou com meu pau enterrado até o talo durante um minuto e foi tirando de leve, até a cabeça ficar novamente na portinha e sentou de novo de uma vez. Eu nunca havia visto um virgem do cu fazer aquilo, mas era bom demais e ele também estava gostando.

Ele ficou nessa brincadeira muito tempo, tirando e metendo até o fundo. Parou um pouco, deitou sobre mim, nos beijamos longamente e ficamos nos acariciando. Ele começou a rebolar de leve, mexendo o quadril lentamente para os lados. Eu o agarrei com força e inverti as posições (sou muito alto e forte, o que ajuda em certas manobras). Agora eu estava por cima e ele estava todo arreganhado para receber minha pica. Fui metendo e tirando devagar, aumentando o ritmo até chegar ao que eu mais gosto: meter tudo até o fundo com força e tirar tudo para meter de novo em seguida.

Ele ficou louco de tesão e começou a se punhetar. Eu o impedi de fazer isso, segurei as mãos dele enquanto bombeava com força aquele cu gostoso. Meu saco quase ficava esmagado contra a bunda dele, ele virava os olhos para trás e urrava a cada estocada. Meu, fiquei muito louco de tesão. Poderia ficar ali, metendo nele uma vida. Mas alternamos de posição algumas vezes, mostrei a ele as melhores, para ele ver como cada posição estimulava um ponto diferente e dava um prazer diferente.

Quando o coloquei de quatro, vi aquela bunda enorme se abrindo para o meu pau, percebi que eu não ia agüentar muito mesmo. Bombeei com força e falei para ele que ia "me vir". Ele falou para eu gozar dentro dele com força e quando eu comecei a gozar, o cu dele começou a massagear meu pau de uma maneira inacreditável, ele estava gozando também, sem nem se tocar! Eu urrava e ele também.

Bem, a discrição toda foi para o espaço, os dois urrando como dois animais, gozando loucamente. Meu corpo tremia todo quase caí para o lado. Ele me perguntou se eu estava bem, eu nem respondi, balancei a cabeça e ele caiu meio desfalecido. Mas não ficou por aí. O resto eu conto em outra oportunidade!



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