Contos Eróticos

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Familia: O cunhado do meu tio

Quando moleque eu costumava brincar com meus primos na casa deles.

Minha tia, esposa do meu tio, ele sim da família, tinha um irmão já na puberdade, com seus 18 anos aproximadamente, rapaz alto, magro, cabelos ondulados. Sempre que estava brincando com meus primos ele aparecia e as vezes entrava em alguma das brincadeiras com os sobrinhos e eu. A casa tinha uma varanda grande com algumas redes onde costumávamos balançar. Em uma dessas vezes, o irmão da minha tia sentou comigo na rede e começou a inventar brincadeiras, me fazendo sentar no colo dele. Quando sentei, já senti seu cacete espetando minha bundinha... Fiquei sem saber o que fazer. Ele me sarrando, fungando no meu pescoço e meus primos distraídos, sem perceber nada. Ele falou comigo se queria dar pra ele. Assustei com a proposta mas senti um comichão lá embaixo, querendo continuar a brincadeira. Saímos da varanda, procurando um local onde desse para fazer o que estávamos querendo. Na lateral da casa tinha um corredor onde meu tio deixava algum material do sitio, ferramentas, caixotes. Fomos atrás dos caixotes e ele me colocou de costas abaixando meu shorts. Eu sem saber direito o que estava acontecendo mas querendo continuar. Não vi o seu cacete mas percebi quando ele o melou com cuspe, passando um pouco no meu reguinho. Apontou e crau, enfiou de uma vez. Meu cuzinho virgem. Senti uma dor lancinante e tentei escapar, ele me segurando, abraçado ao meu corpo. Deu um tempo e começou a bombar. eu pedia para parar mas ele não me ouvia. Foi metendo até gozar, enchendo meu cuzinho de porra.

Depois, ergui meu shorts, sai na disparada para minha casa ainda tentando entender o que tinha acontecido. Essa foi a primeira vez que senti um cacete em mim. por alguns dias doeu mas depois passou.

Depois disso eu passei a evitar ir na casa dos meus primos. Tinha medo de ser usado outra vez.

Passados alguns anos, eu já adulto, formado, sem maiores experiências com homens, voltei a minha cidade para visitar os meus pais.

Havia necessidade de um reparo para a torneira da pia da cozinha e eu fui na casa de materiais para construção para comprar. Lá chegando, o balconista era o tal cunhado do meu tio, que depois do ocorrido poucas vezes eu havia visto. Ele puxou conversa e eu lembrando da nossa estória devo ter ficado vermelho e ele percebeu, dando um sorriso sacana. Perguntou quanto tempo eu ia ficar e se não queria tomar uma cerveja com ele mais tarde. Na hora meu coração disparou. Ele estava muito bonito, maduro, ainda magro , relativamente novo mas com cabelos e barba grisalhos. Aceitei o convite e ficamos de nos encontrar mais tarde em um ponto conhecido na cidade onde o pessoal se reunia para curtir o fim do dia.

Fui para casa e na hora combinada eu estava no bar, esperando por ele que logo chegou. Sentou, pedimos a cerveja e ficamos conversando. Banalidades. Ate que perguntou se eu havia casado. eu disse que não e ele contou que estava casado e com dois filhos.

Na sequencia o assunto resvalou para sexo, começou contando algumas aventuras fazendo piadas e rimos um pouco. De repente quis saber de mim e como fiquei meio sem jeito, entrou de sola no assunto, perguntando se eu me lembrava da nossa foda na casa do meu tio. Fiquei sem fala. Sem saber o que dizer. Ele ria, falando que queria que eu visse a minha cara naquele instante.

Na maior cara de pau perguntou se eu não queria repetir a experiência com ele. Eu querendo mas com receio. Ele pediu a conta e depois de acertarmos, nos levantamos para sair.

Fomos ao carro dele e saindo ele tomou a direção de uma estrada onde havia um motel.

Eu suava frio. Chegando, entramos no quarto e ele já foi me abraçando e procurando minha boca onde demos um longo beijo, de língua, um explorando a boca do outro, trocando saliva, um tesão. Ele desabotoou minha camisa e a dele também, em seguida tiramos as calças e cuecas, ficando pelados . Nos abraçamos, colando nossos corpos, sentindo o calor um do outro. Os cacetes duros, se esfregando. O dele maior que o meu.

Foi me levando em direção à cama e la nos atiramos, ainda abraçados. Passamos a explorar um o corpo do outro, com apertos, lambidas, esfregação. Virou-me de bruços e passou a mordiscar meus ombros, meu pescoço, descendo com a língua pelas minhas costas até encontrar o meu cu. Começou a me chupar, estava limpo, eu havia tomado banho antes de sair de casa. Depois de me deixar bem salivado, se ajoelhou entre minhas pernas e encostou a cabeça do seu pau no meu rego. Ainda deu uma cusparada e começou a forçar a entrada. Lembrei-me da infância e dei uma travada. Ele percebeu e pediu calma, que eu relaxasse.

Assim aos poucos, foi entrando, provocando dor mas eu não queria que parasse. Passado um tempo quando eu já estava acostumado com o invasor, começou a bombar, acelerando gradualmente até gritar que estava gozando e eu sentindo o calor da sua porra em mim. Depois, ainda ficamos conversando, prometendo novos encontros, tomamos banho e depois ele deixou-me na porta da minha casa.

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