Contos Eróticos

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Familia: Meu tio me fez boneca

Tenho 31 anos e sou "boneca" praticamente desde sempre. Mas poderia ter sido diferente meu destino, hoje eu poderia ser um homem, hetero, talvez até já casado e com filhos. Quem sabe? Não tivesse ido morar com meu tio isso poderia ter acontecido sim. Vou contar para vocês:

Morava no interior, uns 300 km de São Paulo, estudava numa escola publica e tinha dois irmãos menores. Quando meu pai morreu eu era muito jovem. Depois do velório e do enterro meu tio passou uns dias em casa e vendo o desespero de minha mãe em como cuidar dos filhos se ofereceu para me levar para morar com ele para São Paulo e cuidar de minha formação. Como ela teria então de trabalhar para cuidar de três filhos aceitou, assim seriam só dois para ela cuidar. Não fui consultado, mas gostei da ideia de morar em São Paulo.

Meu tio era um quarentão separado da esposa que morava sozinho numa casa de dois quartos e foi num deles que ele me instalou assim que chegamos. Logo já estava matriculado numa escola e comecei vida nova e com novos colegas, rapidinho me adaptei à nova realidade. Ele deixava o almoço pronto, de modo que eu chegava da escola e era só esquentar e depois lavar a louça, ai estudava, fazia as lições de casa e ia para a rua brincar, sim, naquela época se brincava na rua.

À noite quando ele chegava jantávamos e conversávamos um pouco, depois deu lavar a louça, víamos um pouco de TV. Ele dormia num quarto e eu no outro. Pela manhã saíamos juntos, eu para a escola e ele para o trabalho. Nas sextas feiras em geral ele ia jogar baralho com amigos na casa de algum deles e geralmente chegava em casa meio alto, as vezes dormia direto sem tomar banho.

Uma vez a cada seis meses íamos até a casa de minha mãe visitar minha família.

Depois de mais de um ano morando com ele, uma sexta feira chegou de pileque e foi tomar banho, pouco depois me chamou, estranhei mas fui, lá chegando ele disse para ajudar o banho dele. Tirei a roupa, fiquei de cueca, entrei no box e comecei a esfregar suas costas, ai ele se virou e comecei a esfregar seu peito, seus braços, suas pernas, ai ele disse:

- Porra! Não vai lavar meu pínto?

Meio constrangido comecei a ensaboar seu pínto e seu saco. Qual não foi minha surpresa ao ver seu pinto começar a endurecer assim que peguei nele. Num instante estava duro que nem pedra. Foi ai que ele me pegou, me virou e me tirou a cueca. Gelei de medo. Então começou a passar a mão na minha bunda dizendo:

- Nossa, que bundinha gostosa vc tem, parece de menininha. Como não tinha reparado ainda?

Então me puxou para perto dele e colocou seu pinto no meio das minha pernas e começou a fazer aquele movimento de quem está fudendo, até que gozou no meio das minhas pernas, foi um gozo e tanto, fiquei todo melado, todo escorrido, ai ele lavou seu pinto e saiu. Eu fiquei ali assustado e sem ação, mas logo entrei em baixo do chuveiro e me lavei.

Esse episódio me atormentou a noite toda, não dormi direito, mas o dia seguinte foi normal, até que ele chegou, foi para o banheiro e me chamou:

- Vem cá, gostei muito do que vc fez ontem, vem fazer de novo.

- Não tio, eu não fiz nada, só te ajudei no banho.

- Então vem fazer de novo.

- Mas tio, hoje o senhor não precisa de ajuda.

- Não preciso mas eu quero. Vem logo.

Fui né, ele era meu tio, tirei a roupa mas deixei a cueca.

- Tira a cueca também.

Tirei e entrei no box. Ele me passou a esponja e comecei a ensaboar ele todinho. Quando cheguei ao pinto estava meio mole, mas foi só pegar que ele endureceu. Ai me pegou, me virou e começou a me apalpar a bunda, e dessa vez foi com seu dedo na portinha de meu cuzinho, não penetrou, só acariciou. Então ele se abaixou e me beijou as nádegas e lambeu meu cu. Nossa! Eu achei muito gostoso, cheguei a arrepiar. Ele percebeu, se levantou, cuspiu no pinto, colocou bem na portinha e forçou devagar até entrar a cabeça. Eu não sabia o que fazer, se por um lado sabia que aquilo era errado, por outro aquilo estava me deixando confuso, era uma sensação incrível. E afinal ele era meu tio, tinha que obedecer. Bom, entrou tudo é claro e ele me fudeu até gozar, me enchendo o cu de porra. Apesar de ter doido gostei da experiência.

Nos dias seguintes ficava ansioso esperando ele chegar para saber se ia ter de novo, às vezes tinha, outras não. Mas a coisa foi ficando constante, passou a ser a cada dois dias. Por essa época passamos até a dormir juntos, eu amava ele e faria qualquer coisa que ele mandasse.

Meu tio passou a me trazer presentinhos, primeiro algumas calcinhas dizendo que era para eu usar no lugar da cueca. Comecei a usar e até gostei, mas morria de vergonha de algum amigo ver. Nas aulas de educação física eu procurava me trocar longe dos colegas para não perceberem.

Com o tempo, de tanto que eu gostava, passei a ficar de pinto duro quando me comia, ai ele batia com os dedos no meu pinto e como doía acabava murchando.

- Isso! Menininha minha não tem que ficar de pau duro não.

Me trouxe uns comprimidos, disse ser vitaminas, e me mandou tomar todo dia sem falhar. Também parou de me levar ao barbeiro e meu cabelo começou a ficar comprido, me levava de vez em quando para aparar só as pontas. O tempo foi passando e eu percebia que meus peitos estavam crescendo. Eu já tinha até vergonha de ir na escola, ainda bem que o ano estava acabando. Depois de muito tempo é que fui descobrir que aqueles comprimidos eram hormônios femininos.

Por essa época ele já tinha me comprado um guarda roupa inteiro de roupas femininas e eu usava em casa para ele. Gostava de desfilar uma diferente a cada dia. Comecei a pintar a unhas e passar batom. Ele adorou, mas eu morria de vergonha de alguém me ver produzida, nunca saia na rua assim.

Um dia o jogo de baralho das sextas feiras foi em casa. Ai ele me mandou ficar no quarto e só aparecer, produzida é claro, se me chamasse. Escolhi uma sainha curta, um collant para realçar os seios, pequenos, mas já aparecendo, uma pintura discreta e uma meia branca com cinta liga. Eu era novo mas já estava entendido do assunto. Seria a primeira vez que apareceria produzida para outros homens além de meu tio.

Não demorou muito e ele me chamou:

- Vai buscar umas cervejas para nós lá na geladeira.

Fui, mas escutei os comentários:

- Nossa, o que vc fez com seu sobrinho?!

- Isso é pecado. Deus há de te castigar.

- É crime! Você pode ser acusado de pedofilia.

- Não, vocês não sabem de nada, ele gosta disso.

O jogo continuou até tarde e parece que meu tio não estava com sorte, chegou uma hora ele não tinha mais dinheiro para apostar e então disse que deixava o vencedor me comer, fiquei assustadinha, rsrsrs..., nunca tinha dado para outro homem. Não preciso dizer que ele perdeu o jogo, e justamente quem ganhou foi aquele que havia dito que era pecado, que Deus iria castigar. Fiquei até com medo que ele não quisesse o prêmio: eu.

Mas que nada, ele rapidinho se levantou, me pegou pelo braço e fomos para o quarto, chegou e foi me acariciando a bunda, os seios e tirando a roupa me beijou, tirou peça por peça de roupa me deixando nuzinho, ai me lambeu o cu, colocou camisinha e me penetrou. Meteu gostoso o evangélico.

Quando chegamos na sala todos me comeram com aqueles olhares desejosos, me senti gloriosa. A vergonha que sentia antes virou orgulho, já no dia seguinte sai à rua produzida. Foi muito legal, muitos me evitavam, alguns me insultavam e a maioria nem me notava, mas também teve uns olhares desejosos, à esses eu retribuía com um olhar malicioso. Fiz umas comprinhas no bairro mesmo e voltei triunfante para casa. Nunca mais me produzi para sair na rua.

Na semana seguinte o jogo foi em casa novamente. Assim que chegaram meu tio disse que tinha notado os olhares desejosos e falou que se alguém quisesse me comer que desse "x" reais à ele, que seria metade para mim comprar lingerie e metade para ele poder bancar o jogo naquela noite. Não preciso dizer que todos quiseram né? Fui fêmea dos quatro.

Depois meu tio me explicou que tinha feito aquilo para eu aprender que sexo não precisava ser feito apenas por amor, que eu poderia, quem sabe um dia, obter alguma vantagem usando meus talentos.

Nossa! Aquilo me chocou, mas aquilo também definiu meu futuro.

Até na escola, no ano seguinte, meu tio conseguiu que me aceitassem assim, foi pela lei de inclusão. Os três primeiros meses foram difíceis, cheios de gracejos, de insultos, as meninas, nem todas, mas a maioria me evitava, só que com o passar dos tempos alguns começaram a se aproximar e logo já estavam me cantando. Eu aceitava alguns, mas sempre pedia algum dinheiro, dizia que era para comprar lingerie, rsrsrs...

Entenderam por que eu digo que se não fosse pelo meu tio hoje eu poderia ser um homem sério, casado, hetero e talvez até fosse pai.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/coroapassiv



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