Contos Eróticos

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Entre Amigos: Colocando vagorosamente naquele rabo

Final do ano: Época de férias, praia, descanso, festas, certo? ERRADO. Época de atividades universitárias, bem como cursos de verão. Sem muita alternativa, rumei para a aula, sem muita vontade mesmo. Qual foi a minha surpresa, quando percebi que o vigia atual havia sido trocado por outro, o "Senhor" Duarte.

Duarte é um coroa com seus 59 anos, 1,80, uns 120 quilos(pude conferir depois), e uma bunda grande dentro da farda da empresa. Sua pele morena (descendente de índios com negros), contrastava com seu vasto bigode grisalho (muito bom de beijar). Nos primeiros dias, apenas cumprimentávamos educadamente, mas com o tempo começamos a desenvolver uma amizade. Ele me contou que havia deixado sua mulher e filhos em Santana do Livramento, e os visitava uma vez por mês. Comentou que era a primeira vez que vivia em Porto Alegre, e não se acostumava em não ter amigos.

Vendo que iria começar a aula, perguntou se não podia ficar com meus números, para poder continuar a conversa. Passei meus números, e fui para a aula. No outro dia, para minha surpresa, vi que Duarte não estava mais na escala. Vida que segue, mas queria muito comer aquela bundona. Passados alguns dias, vejo um celular que não conhecia. Era Duarte, desculpando-se por não ter ligado antes, e perguntando se eu não me importava de jantar com ele qualquer dias desses, pois queria que eu visse seu computador que estava com problemas. Combinamos de nos encontrar na próxima semana, que era a sua folga. Chegando o dia, rumei ao endereço, e, para a minha surpresa, ele estava todo pilchado.

Ver aquele coroão de alpargata, bombacha,camiseta branca e lenço vermelho, me deixou duro de tesão. Tive que pedir pra ir ao banheiro e ele, maliciosamente, pediu que eu "não demorasse". Saindo do banheiro, começamos a conversar. Ele contou que ainda não havia "brincado" na "capital", e que andava "lobo buenacho" por uma "guasca". Ouvir aquele gauderião falar assim, me deixou mais louco ainda. Sem me conter, fui direto beijar aquele bigode branco. Fui positivamente correspondido, com a lingua dele percorrendo minha boca. Enquanto nos beijávamos, ia percorrendo aquele corpo: um corpo forte, parrudo, com ombros largos e um bunda grande e maravilhosamente quente. Depois, ele literalmente arrancou minha roupa e começou a chupar meu pau. Era delicioso vê-lo chupando, com aquele bigodão, meu saco. Ficou um bom momento, até que pediu pra ser comido.

Peguei uma camisinha, e fui colocando vagarosamente naquele rabo. Como era quente e apertado! Conforme fui colocando, senti aquele rabo receber meu cacete, enquanto se acostumava com o tamanho. Comecei a arregaçar devagar, enquanto ele gemia de prazer. Fiquei bombando, até que não aguentamos e conseguimos gozar juntos. Ficamos deitados um pouco, e voltamos a transar depois fomos jantar. Perdemos contato, pois ele voltou à sua terra natal. Ainda hoje lembro-me daquele gaudério tesudo.

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05/02/2016 15:20:58 - Fiquei de vara duraça com esse conto . Tenho tesão em fuder cinquentões , sessentões ... Vinte cm de vara grossa .

05/02/2016 02:18:41 - Conto delicioso, gostas de koroa? pois estou e seu dispor. ok? entre em contato. bjs.

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