Contos Eróticos

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Entre Amigos: Colega de trabalho

Trabalho nos escritórios de uma grande multinacional onde ficamos divididos por equipes, a nossa fica no terceiro andar e tem 10 pessoas. Na minha equipe tinha um cara, novo ainda, uns 30 e poucos anos, casado, que me despertava excitação. Não sei por que, mas tinha uma atração imensa por ele, devia ser uma tara do tempo da infância quando fazia troca-troca com a molecada da rua e como era mais forte que a maioria as vezes comia e não dava.

Ele usava umas roupas modernas, apertadas, a calça justa realçava sua bundinha gostosa, mas ele não era afeminado, nem viado, era casado, assim como eu há pouco tempo.

É claro que procurei me aproximar dele, acabamos virando amigos.

Toda quinta tínhamos uma reunião da equipe com a gerência no quinto andar e uma tarde saindo da reunião propus irmos pela escada, afinal eram só dois andares. Ele topou e lá fomos nós.

Estávamos no meio dos andares quando eu o segurei pelo braço, abracei e o beijei. Não foi uma coisa planejada, foi impulso mesmo, nem entendo como tive coragem, mas aquela calça justinha que estava usando me deixou louco. Nossa, foi um "daqueles" beijos, fiquei de pau duro na hora. Fiquei surpreso que ele não reagiu e já fui tirando o pinto para fora, abrindo a calça dele e colocando no meio das suas pernas.

Parei o beijo e mandei fechar bem as pernas. Ele fechou, pensei que estava gostando.

Eu não parava e dizia no seu ouvido que me dava muito tesão, que fazia tempo que o desejava, que as calças justas que ele usava me deixavam de pau duro. E ele disse:

- Não, essas calças não tem intenção sexual, são só modernas e eu gosto de roupas modernas...

Eu não dava ouvidos e continuava sarrando ele.

- Pare senão vou gritar. - ele disse.

- Pode gritar, se vier alguém vai pensar que você está dando para mim e vamos os dois pra rua.

Ele não gritou. Continuei até que sussurrei no seu ouvido:

- Vou gozar meu amor. - gozei nas suas coxas e começou a escorrer caindo na sua cueca e na sua calça, ficou tudo molhado e melado com a porra.

- Olhai ai o que você fez!! E agora?

- Você é um tesão cara! Olha, aproveita que estamos na escadaria, desce e pega seu carro e vai para casa se trocar. - Tenho que ir mesmo, assim não vai dar para voltar ao departamento.

E ele foi, só que não voltou mais aquele dia.

Dia seguinte ele chegou e foi à minha mesa pedir satisfações. Eu estava de cabeça abaixada examinando uns papéis e nem levantei os olhos quando falou comigo, eu estava na verdade envergonhado de ter feito aquilo.

- Olhe, nós precisamos conversar sobre ontem. - disse

- Sim, é claro, mas pode ser mais tarde? Estou muito ocupado. - respondi sem olhar para ele.

- Tá me avise quando puder.

Perto da hora do almoço liguei e perguntei se podíamos almoçar juntos, seria um local mais discreto para conversarmos. Ele disse que sim e fomos às 14 horas.

No almoço me disse que não havia gostado nada daquilo, que eu tinha sido muito sacana, que o tinha desrespeitado, traído nossa amizade, que aquilo tinha sido uma violência, que devia ter respeitado seus pedido para parar.

- Sim, me desculpe, perdi a cabeça, nem sei como foi acontecer aquilo, mas não vai acontecer mais. Desculpe mesmo. Mas olha o que disse sobre você é verdade, tenho sim muita atração, queria te ter como amante.

- Que é isso! Cara somos homens e somos casados, já imaginou que escândalo seria?

- Quando penso em você não consigo pensar racionalmente, fico louco, imediatamente meu pau fica duro. E você na hora pareceu que estava gostando, não reagiu.

- Não reagi porque fiquei paralisado com o susto. E esquece, não sou viadinho, sou casado e amo minha esposa, nunca na vida pensei fazer nada com homem.

- Tá, desculpe novamente. Continuamos amigos?

- Sim, mas procure tratar essa tara.

- Beleza.

Bom, se passaram duas semanas e eu me segurando, na terceira descendo da reunião de quinta não resisti mais, o segurei forte pelo braço, puxei para junto e beijei. Não acreditei que estava fazendo aquilo de novo. Mas ele me deixava louco de tesão.

- Que é isso cara! Você disse que não ia mais fazer!

- Não aquento, te quero todinho meu.

Coloquei meu pinto no meio das suas pernas e fiquei falando umas coisas no seu ouvido, mas dessa vez o virei e coloquei meu pinto no seu reguinho. Delicia de bundinha! Fiquei ali sarrando e as vezes parava no seu cuzinho. Que vontade de penetrar! Mas logo veio a vontade de gozar, e gozei, mas antes avisei. Ele se afastou e dessa vez não molhamos sua roupa de novo.

O clima nas semanas seguintes ficou meio estranho. Mas trabalhávamos juntos em alguns projetos e as reuniões continuavam toda quinta, também percebi que ele evitava descer comigo, ia sempre de elevador. Passaram-se umas três ou quatro semanas e um dia foi inevitável, perdemos o elevador e descemos pela escada.

Não deu outra, no meio dos andares eu o segurei pelo braço, forcei contra a parede e o beijei, ao mesmo tempo tirei o pinto para fora e abri sua calça. Depois do beijo, rápido dessa vez, eu o virei e coloquei o pinto no seu reguinho e anunciei:

- É hoje, de hoje você não passa!

Ele deve ter assustado pois tentou de todo jeito sair, mas eu não deixei, queria ele e não dava mais para esperar. Dei uma cuspida no pinto e fui logo procurando seu cuzinho;

- Não, por favor, pare com isso.

- Não dá, não aquento mais de tesão por você.

- Mas aqui não, vai doer e vou gritar, ai alguém pode ver e vamos perder o emprego.

- Você topa ir num motel agora mesmo?

- Não!! Eu não sou viado.

- Então vai aqui mesmo.

- Não, pare, o risco é muito grande.

- Não tem jeito, não aguento mais.

- Tá bom, eu vou.

Nos arrumamos, descemos a escada, mas não larguei seu braço. O levei para meu carro e no percurso todo fui alisando sua coxa, que gostosura, às vezes pegava sua mão e punha no meu pinto, que já estava duríssimo mas ele tirava rapidinho. Parecia apavorado e ansioso.

Chegamos, entramos, tranquei porta e fiquei com a chave. O abracei forte e beijei, adorava beijar aquela boquinha bonita. Ele não tinha mais como escapar, ai tirei toda sua roupa e o acariciei inteirinho, principalmente a bunda, que era pequena, lisa e branquinha, dei umas mordiscadas nela e acabei dando uma linguada em seu cuzinho. Incrível, nessa hora ele arrepiou. Em seguida tirei minha roupa e só então ele viu meu pinto, que é mediano, meio grossinho e duríssimo, ficou olhando sem reação.

Levei-o para a cama. Ele implorava que eu parasse, que não queria, que não era viado, que ia doer. Mas eu queria ele, na verdade nem ouvia o que dizia, estava louco de tesão.

Na cama me deitei sobre ele com as duas mãos apertando e acariciando sua bundinha deliciosa. Ele se debatia tentando sair, mas sem conseguir. Ai então mandei ele me chupar.

- Não! De jeito nenhum, nem sei fazer isso, só sei chupar buceta.

- Tudo bem, um dia você aprende, então vira e fica de quatro, quero você.

- Não, vai doer e eu não quero.

- Eu faço com carinho, pode ficar sossegado.

- Não! - mas eu já o tinha virado, cuspido no pinto e colocando na entrada comecei a forçar, devagar, até que "PLOF", entrou a cabeça de uma vez só. Ele gritou, que tesão.

- Pode gritar, aqui pode, mas sossega, vou parar um pouco, relaxa. Você já-já acostuma com o volume dentro de você, aproveita e dá uma reboladinha.

Mas logo comecei a forçar, devagar e sempre, quando percebi já estava todinho dentro dele, senti meu saco batendo na sua bundinha. Depois de uma paradinha comecei a fuder, devia estar doendo pois ele gemia muito, e isso me dava tesão, e eu ia acelerando. Perto de gozar o abaixei e o deixei de bruços, fiquei metendo mais um pouco e anunciei no seu ouvido:

- Vou gozar meu amor. - e gozei, enchi seu cu de porra.

Nos levantamos e em pé a porra, que era muita, começou a escorrer pelas suas pernas, muito legal assistir aquilo. Fomos para o banheiro nos lavar, embaixo do chuveiro eu disse:

- Obrigado, você foi maravilhoso, te amo cada vez mais.

Disse isso e o encoxei, meu pinto já estava começando a ficar duro de novo e quando sentiu aquilo disse:

- Não! De novo não, vamos embora.

- Tudo bem, outro dia então.

- Não! Nunca mais.

- Vamos ver. Agora que sentiu a coisa logo-logo vai querer mais e eu estarei à sua espera.

As semanas seguintes foram de espera, mas eu tinha certeza que ele haveria de querer mais mesmo ele me evitando o tempo todo.

Bem, encurtando, o que eu disse um dia se confirmou, quase quatro meses depois eu estava em minha mesa quando percebo ele chegando.

- Oi, tudo bem? Você tinha razão, quero experimentar de novo, dessa vez com mais calma, só quero para ter certeza se gostei.

- Tudo bem, eu sabia, quer hoje depois do expediente?

- Se você puder, pode ser.

- Ótimo, vamos naquele motel. Seria bom você comprar gel, vai te causar menos dor e desconforto.

- Eu compro na hora do almoço, você me ensina a chupar? Mas olhe, não tenho certeza se vou gostar.

- Mas é claro que vai gostar, você agora será minha namoradinha.

- Não me trate no feminino, não sou afeminado nem viado, muito menos mulherzinha, só quero ter certeza se vou gostar, ou não.

- E se gostar vai continuar dando para mim, só para mim?

- Nem sei se vou gostar, vamos ver depois.

Assim foi, fomos no motel e daquela vez com calma e carinho ele confessou ter gostado, aprendeu a chupar, e então passamos a fazer de vez em quando na medida do possível, as vezes eu levava uma calcinha para ele vestir, não gostava mas vestia, até que infelizmente ele mudou de emprego e de cidade. Fiquei na mão. Tocava punheta quase todo dia pensando nele.

Durou pouco meu jejum,tive sorte e logo arrumei outro colega, mas esse já gostava de ser passivo e foi fácil, assim que percebi sua queda por homem me aproximei e fiz amizade com ele. Ai foi uma delicia. Ele se entregava todinho na cama para mim.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/coroapassiv



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