Contos Eróticos

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Entre Amigos: Aniversário do Vovô

Este mês meu avô completou 85 anos, e planejamos a maior festa, mas caí na besteira de perguntar a ele o que queria de presente, mais que depressa ele afirmou que gostaria de comer um cú, receber como presente de aniversário, ri... e caí na asneira de perguntar se ele ainda dava conta, que para minha surpresa falou que sim! Disse que iria providenciar um pra ele e fui ao trabalho, comentei com a rapaziada do serviço e fui ao encontro de umas meninas que diziam topar tudo, claro que acabei provando uns rabos também, pois ninguém é de ferro.

A única coisa que pegou, foi quando falava a idade do vovô e todas não aceitaram, fiquei um pouco triste e depois de três dias, fui pegar meu vô e levar para caminhar na praia e descontrair um pouco, chegamos e fomos logo caminhar, mas o vovô disse que queria passear pela beira da praia pois queria ver as bundinhas pro alto das mulheradas, como sempre ele me deixa a mil.

Aproveitei para caminha e explicar que o presente que ele pediu estava difícil pois a mulherada não queria encarar um coroa tão charmoso como ele, brinquei, dizendo que ainda mias olhando para esta mala adormecida dentro da sunga, ele riu e levou numa boa, caminhamos até a reserva onde tinham duas meninas de seios de fora, top less, ele ficou cheio de tesão e logo seu monumento deu sinal de vida, a ponto de me deixar sem graça, rsrsrs... Eu na minha adolescência sempre fui muito sacana disse ele. Daí tive uma ideia de levar ele para a praia de abricó, ele disse não conhecer e eu também não, então vamos conhecer juntos, chegamos e não vi carro nenhum estacionada, fiquei um pouco preocupado, mas descemos a ladeira literalmente, chegamos lá não tinha ninguém e ele falou que ali não era legal, pois não tinha bundas para olhar, então expliquei que era uma praia de nudismo e que a qualquer momento chegaria alguém, aproveitei para me molhar e quando voltei meu Vô já estava peladão, não pude deixar de ver seu CARALHÃO, assim ele chamava, e ver que era um instrumento lindo, cheguei perto e perguntei o que ele estava fazendo, e me respondeu na maior naturalidade que estava nú, pois era uma praia de nudismo, rsrsr

Ele então mandou que eu também tirasse a sunga e ficasse nú com ele, tirei a sunga e fui me sentar ao seu lado, ele sempre foi um coroa livre, brincalhão e correto, ao sentar ao seu lado, quando estava agachando ele passou a mão na minha bunda e disse, que já tinha batido muito nela, falei que agora ele teria de fazer carinho, rsrsrs Sem meias palavras ele perguntou se eu já tinha dado a bunda, engoli a seco, e antes de responder ele foi falando que tinha dado o cu e comido muito também, que na sua juventude fazer troca-troca era uma brincadeira comum entre os amigos e que ele e o meu tio avô sempre faziam meinha no quarto antes de dormir, que meu tataravô um dia pegou os dois engatados e que foi uma surra quente, sem perceber eu acabei ficando de pau duro e ele notou, mas tive que me conter para ele não perceber, coisa que era impossível pro meu Vô, ele então perguntou novamente, falei que sim, mas que a minha esposa não sabia de nada, então ele perguntou com os olhas bem abertos, se eu estava dando depois de casado, falei que sim, pois na infância era complicado com todos ao redor.

Meu vô então falou que eu seria seu presente e pediu para eu me levantar, pois queria ver minha bunda direito, ai ele passou a mão na minha bunda, apertou e disse que queira comer esta bundinha agora! - Que isso vovô... Falei assustado... Mas completei perguntando e afirmando que minha bunda não aguentaria essa geba velha toda... Vô então perguntou se eu gostava de mamar, falei pra ele que era especialista e rimos, ele pediu ajuda para se levantar e estendeu os braços, segurei em seus braços e puxei para se levantar, meu vô é alto, com 184cm, deve ter uns 90Kg, sem muito pelos e os poucos que tem são branquinhos, nem no saco tinha muito cabelo, ele ao ficar de pé, levantou os braços para espreguiçar e olhou ao redor, perguntei o que estava procurando e de imediato disse que estava vendo se não tinha ninguém para atrapalhar a minha mamada, o senhor quer ser mamado aqui? Perguntei espantado, ele então falou que a vida sem risco não tem emoção, segurei seu pau que estava mole-mole e fiquei apertando com uma e depois com as duas mãos e nada do CARALHÃO dar sinal de vida, ele então diz pra mim que teria de ser mais convincente, dei uma risadinha e me inclinei para frente e fiz o que mais gosto, colocar um pau grosso e grande na boca ainda mole, e brincar com ele até crescer, foi só colocar ele na boca pro meu vô soltar um gemido e dizer que eu tinha uma boca de veludo, não demorou e comecei a sentir seu pau dar sinal de vida, deu para colocar ele dobrado na boca, mas com os sinais vitais reagindo ele foi crescendo e não cabendo mais na boca, aproveitei e chupei seu sacão, o velho soltou um gemido e falou um monte de besteira, sem falar que eu tinha uma boca que muitas mulheres não tinham, tirei o saco da boca e dei uma risada...

Posso falar francamente? - Claro meu neto... Eu sonho há muito tempo com o seu pau, que é grande e bem grosso, desde quando entrei no banheiro e vi o senhor tomando banho, sonhei muito com o senhor, queria chupar e mamar como se fosse um sorvete, e até no meu cuzinho eu sonhei que o senhor gozava. Vovô então deu uma risada e falou com a voz solta e leve, que o seu presente seria a realização do meu sonho, rimos e disse pra ele que era muito sacana e que eu que iria ganhar o presente.

Não sabia deste seu sonho, disse o vovô, mas teve uma noite que ao me levantar para mijar ao passar pelo seu quarto, notei que estava pelado com a bunda pro alto e fiquei imaginando na minha infância comendo seu rabicó, falei pro vovô que seria algo mágico e que eu ficaria a noite toda dando pra ele, então ele pediu para mamar mais pois queria aproveitar este momento todo, ele já estava amolecendo quando coloquei novamente na boca, fiquei lambendo com a ponta da língua e chupando sua cabeçona ele dava uns gemidos e segurava minha cabeça, pediu para eu ficar parado com a boca aberta e socou minha garganta, senti suas veias engrossarem e pensei que ele iria gozar, tentei soltar a cabeça e tirar seu caralho da boca mas ele segurou e disse para eu ficar tranquilo que seus poucos ml de porra seria para o meu rabo, então deixei a língua esticada para massagear seu pau nos movimentos de entrar e sair, ele tirou tudo e colocou novamente até parar com ele na minha garganta e dar uma forte respirada, olhei pra cima e fiquei observando para ver se estava tudo bem! Ele retirou o pau duro como pedra e falou para irmos em bora, não entendi, mas ao me levantar notei que tinha chegado quatro camaradas, meu vô colocou a sunga e mandou eu me vestir para sairmos.

Fomos para o carro e notei que meu avô estava pensativo, não falei nada até chegar no carro, quando entramos e liguei o carro meu vô falou que estava com muito tesão e que queria me comer logo, falei que agora seria complicado, pois não teríamos para onde ir e que ficaria difícil, falei que estava louco para realizar este sonho e dar este presente maravilhoso para ele, mas ao chegar em casa o meu pai falou que iria no banco e no hospital pegar uns exames e que na volta traria o pão, fiquei conversando com meu pai e o vô entrou para o banho, entrei para me despedir e meu vô estava peladão no banheiro tomando banho, entrei e dei um beijo no seu rosto e falei que iria voltar outra hora, ele me segurou e falou que queria outro beijo, pra minha surpresa ele estava com o pau duro, perguntei o que era aquilo ele disse que já entrou em casa assim, que seu pau não deu trégua até agora, esperando meu cú.

Vovô então pediu para tirar a roupa toda e ficar só de cueca deitado na cama dele. Aí ele se sentou ao meu lado e arriou um pouco a cueca, fazendo saltar o meu pau, mas é grande também o seu pau. ..

Que beleza... Posso chupar? Meu vô perguntou e nem esperou a resposta...

Dali em diante foi uma sucessão de chupadas, quando então, meu vô se levanta e vem por cima de mim para me chupar e deixar seu pau na minha cara e logo ganhou outra mamada deliciosa! Cada sugada eu sentia seu pau aumentar de volume e suas veias crescerem, dando a impressão de que logo-logo eu receberia um jato de porra na boca ou eu gozaria na boca do meu Vô, a pressão foi aumentando e seu volume crescendo então ele pediu para parar, mas eu não tirei o pau da boca, fiquei só brincando com a língua no dorso do seu mastro.

Aí ele pediu pra comer o meu cu... Com a voz bem rouca de excitação, o achei até tremulo, tirei seu pau da boca e pude sentir seu peso arrastando pelo meu abdômen, fiquei olhando pra ele e esperando seu pedido, ele nada falava, perguntei como ele gostaria de me comer, então, ele pediu para ficar de bruços, como eu estava na noite em que ele me viu de bunda de fora, me virei e abri um pouco as pernas, ele chegou perto e ficou alisando minha bunda por alguns minutos e perguntou se ele poderia lamber meu cú, dei uma empinada na bunda respondendo ao seu pedido, o Vô tem uma língua bem grande e áspera, tirou gemidos do neto, ele ia lambendo e perguntando quantas vezes eu já havia dado o rabo e se algum conhecido já tinha me comido também, isso eu não falei pra ele, pois o seu Augusto é muito amigo dele tb. Imagine o teu avô pedindo para meter o seu pauzão no seu cu! Minha bunda ficou toda salivada na hora e tive que pedir para ele meter logo. Depois que ele lambuzou bem o meu cu, ele colocou a ponta do seu caralhão, tenho que ressaltar o nome dele assim, pois ele vai ler este conto, e deitou seu peso todo sobre mim, pois não estava conseguindo ficar na posição de flexão, a pressão foi grande, mas a cabeça não passou, pedi para ele só levantar um pouco o quadril e com uma das mãos eu passei o gel na entradinha e apontei seu instrumento grosso e pesado novamente para o botão tão desejado do meu avô, seu presente de 84 Anos, quando ele foi deixando seu peso novamente cair sobre mim, eu relaxei e fui recebendo seu caralhão todo, foi entrando e rasgando meu cú, que delícia, ele ficava tentando falar alguma coisa e me beijar a nuca ao mesmo tempo, senti seu sacão bater no meu e seu mastro latejar dentro de mim, ele não conseguia fazer os movimentos então eu tive que rebolar para fazer o vô leitar como um garotão, bem lentamente, ele suspirou e foi puxando seu pau para fora de mim, mas antes de sair eu joguei minha bunda de encontro ao seu corpo para sentir seu pau entrar novamente, ele então conseguiu falar alguma palavras como: seu viadinho tesudo, como eu queria fazer isso desde os meu 70 Anos, e riu muito.

Vô ficou contente e disse que tinha sido o melhor presente de toda a sua vida. No dia seguinte bem de cedo passei no meu pai para ver o vô, quando entrei, meu pai estava tomando café sozinho, perguntei pelo vô e ele falou que o velho foi caminhar na praia, pois queria aproveitar bem todos os dias e que esse aniversário tinha marcado a vida dele, eu perguntei por quê? Mas meu pai falou que ele só falou isso e saiu para caminhar, e falou que esta achando que o velho deve estar paquerando alguém pela vizinhança!

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/decalcinharj



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