Contos Eróticos

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Entre Amigos: Terceira história

No meu último texto publicado, contei a minha segunda experiência em comer cu de macho, foi num camping no litoral sul capixaba. Naqueles dias só haviam três ocupantes no camping, eu, em meu trailer e uma barraca com um casal, cuja menina estava trepando com o funcionário do camping e o amigo dela, que foi quem eu comi. A história que vou contar começa exatamente uma noite após eu ter tirado o cabaço do Pedro.

Depois de lhe deixar com o rabo bem alargado, fui dormir e ele voltou para a sua barraca. Por volta das 8:00h ouço alguém bater na porta do trailer, me acordando de um sono pesado e relaxado. De um salto me levantei e fui abrir a porta, ainda nu. Lá fora estava o Pedro com uma cara meio constrangida.

- Marcos, a Bel resolveu ir embora, parece que brigou com o cara de ontem, e sei lá. Você sabe como é mulher, né? Ele me falou.

- Opa, se sei.

- Bem, é que, fiquei a noite inteira me lembrando da foda de ontem, de como foi bom, de como eu curti levar esse pau ai no meu rabo, então eu tive uma ideia, será que eu posso passar o resto da semana contigo, aqui no trailer? Pago a hospedagem você sabe com que.

Eu estava só, ficaria mais três dias ali, num trailer com cama de casal, sem nenhum outro hóspede no camping, pensei que seria bom eu garantir as gozadas e aceitei, mas no fundo, eu bem que estava curtindo aquele cara. O Pedro arrumou suas coisas e se mudou para o trailer, a sua amiga Bel partiu no fusquinha dela e assim que ficamos a sós o danado já veio pegando na minha pica pedindo por leite.

- Calma Pedro, temos três dias pela frente, teremos muito tempo para deixar este rabo pronto para qualquer piroca. Não vai me dizer que seu cu ainda não está dolorido pelas pirocadas de ontem.

- Opa, se está, quando me mexo, quando sento, tudo está me lembrando o seu pau.

- Então, descansa ele um pouco, vamos para a praia?

Fomos para a praia que era só nossa, a água do mar estava limpa, coisa rara por ali, ficamos nus tomando banhos de mar e brincando, falando sacanagens. Ele me contando o que tinha vontade de fazer, como trepar com dois machos etc. e eu lhe contei a minha outra trepada e que estava ficando viciado em comer veado.

Sai um pouco antes da praia e no caminho do camping me encontrei com o vigia que consertava uma cerca no caminho.

- Opa, boa tarde, beleza? Lhe perguntei.

- Boa tarde. Tudo bem, pena que a menina foi embora.

- Pois é , fiquei sabendo que você dançou na buceta.

- Porra cara, ela era gostosa para caralho, mas na real, sou tarado por um cu. Ela não deixou eu comer o rabo dela.

Você é que deu sorte, pegou o veadinho, e aí comeu aquele rabinho branco?

- Ô, meti pica nele, o moleque ficou tão vidrado que até ficou para tomar mais vara. Rimos juntos.

- Será que ele não topa dois machos fazendo ele de putinha?

- Cara, ele era cabaço até ontem, mas agora mesmo na praia me disse que é a fim de trepar com dois machos. Faz assim, por volta das 18:00h chega lá no trailer. Vamos ver se ele topa a brincadeira.

Fui para o trailer, tomei um banho, preparei o almoço, e fiquei esperando o Pedro, que logo chegou. Comemos e como já se aproximava das seis, comecei a beber cerveja com ele, dando uns amassos. Ele não tirava a mão do meu pau, era uma fissura tão grande pela minha pica que me deixava maluco de vontade de foder muito aquele moleque.

Quando o vigia bateu na porta, Pedro estava nu, de joelhos no chão, com a minha piroca toda na garganta, levantou os olhos em minha direção para saber o que fazia. Dai eu lhe disse:

- Chegou o presente que eu preparei para você.

- Como assim?

- Você não disse que tem vontade de ser puta de dois machos? Então, o cara aqui do camping me disse que é maluco por foder cu, e me pediu para te comer também, agora você vai ter outra primeira experiência, vai ter que saciar duas pirocas, topa?

A cerveja na cabeça, a ardência no rabo, lembrança da noite passada, mais a minha cara de safado, fez o veado topar na hora.

- Vai lá e abre a porta para o seu outro macho.

- Será que ele é pauzudo? Se for eu vou ficar com o cu arrasado.

- Só abrindo a porta para saber.

Pedro estava muito gostoso, como era branquinho, estava com o vermelho do Sol contrastando com o branco da bundinha, pela marca do sunga, mais baixo do que eu, devia ter uns 1,72m, 65kg, magro, barriga marcada mas a bunda era espetacular, redonda, branquinha, com o cuzinho rosado, poucos pelos claros , um tesão. Ele abriu a porta e pediu para o cara entrar.

- Opa, as coisas já estão animadas por aqui, vamos agitar mais então, to maluco por um cu de viado.

Pedro veio e me abraçou, empinando bem o rabinho para o Jorge (nome do vigia) olhar.

Jorge de cara tirou a bermuda e pude ver que o cara tinha uma pica grande para caralho, maior que a minha, mas mais fina. Quando Pedro se virou para olhar, eu já o empurrei para baixo e ele já foi de boca no cacete do cara, fiquei ao lado do Jorge e ele ia nos chupando revezando, as vezes tentando engolir as duas picas juntas. Foi a primeira vez que o meu pau tocou no pau de outro macho. Quando estávamos no maior tesão, Jorge deu um tapa forte na cara do Pedro, já dizendo, anda veado, vira esse rabo aí que quero meter.

Deitei na cama de frente para o Pedro, para que ele continuasse a mamar a minha rola, enquanto Jorge foi por trás. Achei que ele ia meter tudo de uma vez, mas o cara sabia comer um cu, foi cuspindo e metendo bem de vagar, enquanto eu via os olhos do Pedro se revirando, e ele, sem largar a minha vara da boca ia me engolindo todo. Depois o Jorge perdeu o respeito e meteu na pressão, o pobre do menino me olhou com cara transtornada e me disse: - Eu estou sentindo o pau dele me cutucar aqui, oh. Apontou para a regi~]ao acima do umbigo.

Enquanto isso Jorge me disse, vem você agora, acaba de arrombar esta puta, olha como ela está maluca, não queria piroca putinha? Não queria ser puta de macho? Agora aguenta vara mané.

Trocamos de posição, também pus o Pedro de "frango", Jorge subiu na cama e como quem faz flexões, ia enfiando a pica na garganta dele.

Olhei para aquele rabo, já meio aberto e meti fundo de primeira.

Jorge deu uma gargalhada e disse, olha só a bicha, não demais não veado, vai ter mais umas três revezadas nesse rabo, engole a minha pica e deixa ela toda babada, quanto mais melada, menos vai doer na hora que eu meter ela toda outra vez.

Meu tesão estava nas alturas, aquele jeito de tratar o Pedro, ia me deixando maluco e logo fui entrando na onda. Bem Jorge e eu comemos o Pedro por um bom tempo, depois eu enchi o rabo dele de leite, Jorge veio logo e meteu por cima mesmo, gozando também, deixando o cara todo melado, e depois fizemos ele limpar os dois paus com a boca. Só depois de estarmos satisfeitos deixamos o moleque bater uma punheta olhando para as duas varas descansando. As trepadas se repetiram por mais duas vezes ao longo daqueles dias, eu comi o menino sozinho também e dei de mamar bastante para ele. No dia de ir embora, deixei o Pedro na rodoviária, para ele pegar um ônibus para a sua cidade de Minas Gerais e nunca mais o vi, mas bati e bato muita punheta lembrando dele. Pedrão, se por acaso você ler este texto e se lembra, entre em contato.

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