Contos Eróticos

#FETICHE Ele pegou no meu pau melado

Em fins de semana, acho uma delícia ir à padaria buscar pãozinho fresco. Tenho 57 anos, solteiro, profissional liberal, cabelo bonito, grisalho suave, 1,84m, 84 kg, barriguinha discreta, peludo, olhos esverdeados. Moro perto de uma reserva de mata, próxima a vias importantes com muito movimento, inclusive uma faculdade. Passo por ela pelo menos 2 vezes por semana, sempre com motorista ou de táxi. Sempre faço e ouço comentários sobre este local tão bonito e tão pouco frequentado, ou tão mal frequentado; dizem ser local de tráfico e usuários de drogas e que a polícia , inclusive, já encontrou plantação de drogas no seu interior. Estes comentários só excitavam minhas fantasias e curiosidades sobre o local.

Bem, num desses últimos sábados, sai com meu carro para buscar o delicioso pãozinho fresco. Ao aproximar-me da tal reserva de mata, de longe percebi um carro parando num local da praça e vi um homem saindo do carro. Diminui a velocidade do meu, e segui observando. Era um senhor maduro, alto, grisalho, trajava uma camiseta, bermudas, meia e tênis. Pela maneira como se movimentava, percebi que procurava uma árvore para urinar. Era um andar típico de um homem com vontade de urinar. Diminuí mais ainda a velocidade do meu carro e o fiquei observando. Quando ele aproximou-se da árvore e fez o gesto de colocar seu membro para fora, ainda de longe, vi que uma folha seca de palmeira próxima desprendeu-se do alto e começou a cair. De onde eu estava vi que ele não havia percebido e começava a satisfazer sua necessidade. Abaixei o vidro do meu carro e ouvi o barulho da folhagem caindo. O barulho foi muito forte Ele saltou de lado, mas pelo movimento que fez da cabeça, percebi que a ponta da folha esbarrou em seu rosto. Estacionei meu carro atrás do dele e corri com o propósito de saber se ele havia se machucado.Com a expressão assustada, vi quando guardou seu membro rapidamente e ainda com a zíper da bermuda aberta, perguntei se estava tudo bem e o ajudei a sentar-se num banco que havia ali perto. Estávamos assustados com o possível risco da queda da folha da palmeira. Contei-lhe que já conhecia o estrago da queda de uma sobre o capô do meu carro. Vi que havia um traço avermelhado em seu rosto, perguntei se doía e ofereci-me para ir à uma farmácia comprar algo para um curativo. Respondeu-me que não, agradeceu bastante a minha intervenção e começamos a conversar.

Engenheiro, 43 anos, casado há pouco tempo, passava pouco por ali, estava indo entregar um pen-drive para um amigo de trabalho. Ótimo papo. Falei que morava perto, tinha uma curiosidade enorme sobre o tal parque, contei-lhe as histórias que sabia sobre o local . Rimos muito e ele concordou com a beleza do local e confessou uma certa curiosidade sobre o parque. Já mais calmo, menos trêmulo, olhou no relógio e confessou-me: tenho ainda um certo tempo para entrar e ver um pouco do parque. Nos levantamos e fomos até um trilha discreta e estreita, por onde entramos. Minha imaginação começou a galopar e bateu-me um tesão monstro. Ele na frente e eu atrás. Quando aparecia um galho ou um cipó à frente, ele voltava-se para mim e perguntava se estava tudo bem e se oferecia para ajudar-me. O contato de suas mãos no meu braço, excitava-me e minha imaginação ia a mil por hora. Achei que fosse gozar só de pensar na possibilidade de que algo pudesse acontecer. De repente chegamos a uma clareira pequena com um relva baixa. Paramos e extasiados, olhamos para cima. e admirávamos a beleza e altura das árvores ao redor.

Ainda enlevados com a beleza local, ele confessou-me o desejo de continuar com o xixi interrompido quando mal havia começado. Já com a bermuda aberta, foi até uma árvore e de costas, meio de lado para mim, urinou no tronco. Minha excitação foi ao máximo. Senti-me todo babado. Bateu-me uma vontade de urinar também e dirigi-me a uma outra árvore. Excitado, meu xixi não saía. Quando dirigi meu olhar para árvore onde ele estava, percebi que ele esta me olhando. Eu não enxergava seu pênis. Ele sorriu para mim, saiu um pouco de lado e mostrou-me seu cacete ainda mole. Grande, muito grande. Comecei a tremer, tamanha excitação. Ele sorrindo, dirigiu-se até onde eu estava e vendo meu pau, levou sua mão até ele e perguntou: Posso? Tremendo muito respondi que sim. Seu pau começou a crescer encostado na minha coxa. Abraçou-me e com seus lábios no meu pescoço, sussurrou algo que não entendi direito mas parecia: Que delícia! Pegou no meu pau todo melado e manuseou, lambuzando tudo.

Virei-me para ele e nos beijamos. Fechei os olhos e senti-me no céu. O contato do seu corpo forte grudado ao meu, nossa línguas se enroscando dentro das nossas bocas, aquele cacete grosso tocando no meu e forçando entre as minha coxas, fizeram o mundo e o tempo parar. Com habilidade abriu a minha calça jeans, abaixou, fui desabotoando minha camisa, jogando para o lado; tirou sua camiseta, baixou sua bermuda sem cuecas e nossos peitos e pelos se tocaram. Fez-se um silêncio sepulcral, os passarinhos pararam de cantar. Éramos só nós dois e nossos desejos.

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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Lindo conto mas ta devendo o final deve ter sido muito gostoso .



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