Contos Eróticos

#FETICHE Sogro come genro

Sou casado há dois anos e ainda não tenho filhos. Só que antes de me casar eu já mantinha uma vida paralela sexual, saindo com homens. Pensei que quando eu me casasse, talvez esse vício pudesse acabar. De inicio fiquei algumas semanas sem sair com homens. Mas só que o meu desejo, hoje proibido, falou mais alto, e acabei saindo novamente com um cara que conheci na feira.

Aproveitei que minha esposa não estava em casa e o levei, lá pra casa, onde fizemos uma festinha a dois. Combinamos de sair novamente, mas só que dessa vez não poderia ser na minha casa. Então lembrei que meu sogro tinha um barracão de aluguel que estava fechado por falta de inquilino. Falei com ele que tinha um amigo que estava a fim de ver o barracão e pedi a chave emprestada.

No dia seguinte fomos direto para o barracão e mais uma vez fizemos aquela festinha com tudo que tínhamos direito. Assim que estávamos saindo do barracão dei de cara com meu sogro de cara fechada pra mim. Ele apenas perguntou se o rapaz gostou do barracão. Eu disse que sim e que ele iria trazer a esposa dele pra poder olhar também e que se fosse ficar com o imóvel me avisaria.

Levei meu amigo até o portão e voltei porque meu sogro disse que queria falar comigo. Assim que entrei no barracão ele foi me falando que já estava lá, escondido, fazia mais de meia hora e que assistiu tudo o que fizemos. Fiquei perplexo e sem saber o que dizer naquele momento. Ele ainda me falou que não adiantava negar nada, porque até foto nossa fazendo um sessenta e nove. Abrindo seu celular ele me mostrou as fotos que havia tirado.

Reparei que meu sogro ficou excitado de ver aquela foto e perguntei a ele o que pensava daquilo. Ele me respondeu: - Você é um sem vergonha, enganando a minha filha desse jeito, sem falar que você não passa de um viadinho. Então é isso que você pensa de mim? Ele apenas balançou a cabeça falando que sim, mas não parava de olhar a foto em seu celular. Pois bem! Você pode até pensar assim de mim, mas vejo que você não consegue parar de olhar essa foto minha numa deliciosa chupetinha a dois.

Ele fechou o celular rapidamente e foi dizendo com voz grossa que era homem e que não fazia aquelas coisas. Passei na frente dele, fechei a porta e falei: - Vamos ver isso. Olhando assustado para minha cara, perguntou o que eu pretendia fazer. Não disse nada e fui empurrando-o contra a parede e beijando a sua boca, no mesmo instante segurei o seu cacete que estava nascendo dentro de sua bermuda.

Meu sogro relutava pra me tirar de perto dele, mas só que seu desejo oculto falou mais alto, até que ele parou com a luta e se rendeu aos meus beijos. Beijando e chupando a minha nuca ele abriu o zíper de sua bermuda e rapidamente seu cacete duro saltou pra fora. Empurrou a minha cabeça em direção àquela vara grossa e curta e mandou que eu chupasse como fazia na foto. Chupei seu cacete todo e seu saco também fazendo-o gemer e dizer asneiras.

Falei com ele que poderia chupar o meu também, apenas segurou meu pau com a mão e ficou batendo uma punheta pra mim. Tirei a roupa toda e meu sogro veio e deu uma cuspida no meu cu, enfiando seu dedo grosso lá dentro. Depois de comer a porta do meu cu com seu dedo, ele enfiou seu cacete na minha boca e mandou que lambesse deixando-o molhado de saliva. Tirou seu pau da minha boca e falou que era pra ficar de quatro porque agora é que era a hora que ele mais estava esperando. Enfiou brutamente seu cacete grosso e curto no meu cu fazendo-me gemer de dor e de tesão ao mesmo tempo.

Meu sogro comia meu cu com tamanha vontade que chegava até parecer que ele sempre sonhava em fazer isso comigo. Deitei no chão de lado e ele meteu tudo até sentir seu saco vir de encontro ao meu. Em movimentos rápidos e fortes meu sogro falou que iria gozar na porta do meu cu só pra ver sua porra escorrendo de dentro para fora. Sentindo a sua respiração ficar ofegante ele acabou gozando como queria. Antes mesmo de tirar seu pau do meu cu, o empurrou novamente pra dentro e deu mais umas estocadas me fazendo gozar na mesma hora. Fomos embora como se nada tivesse acontecido, mas só que sempre que tínhamos uma chance corríamos para o barracão.

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/Vigianoturno36

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