Contos Eróticos

#FETICHE Fui arrombado pela secretária

Trabalho com informática, e vou a muitas empresas e normalmente tomo o famoso "chá de cadeira". Não que eu reclame, todas as secretárias com quem tenho tropeçado são simpáticas e, como adoro conversar, logo engato um papo que faz o tempo voar. Numa dessas vezes tive que esperar um longo tempo, mais do que o normal, porque tive que aguardar que o diretor daquela empresa saísse da reunião. E nisso fiquei tão amigo da secretária que, no final das contas, combinamos um chopinho no final da tarde. Quando saí da minha reunião, já passava do final do expediente, e para minha surpresa, ela estava me esperando, com um sorriso nos lábios, perguntando se o chopp estava de pé. Não era só o chopp que estava de pé: a moça era tudo de bom: alta, cabelos loirinhos, curtos, magrinha, seios pequenos e bunda firmíssima, uma polaquinha que fez meus olhos saltarem. Bem, vamos lá, também não sou de jogar fora, quarentão alto, loiro, etc.

Tomamos nosso chopinho num boteco arrumadinho ali por perto, e engatamos num papo gostosíssimo. Eu não perdia a oportunidade de passar a mão nas coxas da linda, e ela tirava minha mão rindo, como quem pede mais, muito mais. No final da noite, estávamos os dois meio "altos", mas mesmo assim arrisquei a dar carona a ela. E mal entramos no carro que estava na frente do local, engatamos em um beijo longo e apertado. Quando a galera começou a aplaudir, ela riu e pediu que eu saísse dali. Quanto a mim, não tirei mais a mão das coxas dela lindas e ela, um tantinho pra lá de Bagdá, acarinhava o meu pau por cima das calças. Disse a ela, meio de brincadeira, que abria o zíper se ela tirasse um seio. Para minha surpresa, foi o que fez lindo demais! e eu, lógico, coloquei o pau para fora.

E claro, fomos a um motel. Quando peguei a chave ela estava com meu pau na boca. E no meio caminho entre a recepção e o quarto se livrou da camisa e dos sapatos. Uma diabinha, transamos de pé mesmo perto da porta. Ainda bem que deu tempo de colocar a camisinha e com ela no colo, carreguei-a para a cama. Tirei meu pau de dentro dela, e encaixei a boca na bucetinha. Lambi até ela gozar, e continuei lambendo, tanto a bucetinha como o rabinho. Quando ela gozou mais uma vez, não resisti e coloquei ela de quatro, e fui enfiando o pau devagar no cuzinho dela. Ela reclamava, dizia que estava doendo, mas quando tentava tirar ela agarrava minha bunda e me puxava pra dentro dela. Quando estava dentro, dei umas socadinhas, mas ela não me deixou gozar. Se arrancou dali, me jogou na cama e arrancando a camisinha, começou a me chupar.

E aí agarrou minha perna com o braço livre estranhei aquilo, mas já ia entender: no meio da chupada enfiou a seco um dedo inteiro no meu cu. Eu esperneei como um cavalo, mas ela não ligou: me chupava, meio aérea, e resmungava que agora eu ia ver. Fiquei, para meu espanto, de pau mais duro ainda, e ela percebeu: ela enfiou o segundo dedo, com força. Disse que o puto dela estava gostando, e enfiou mais um, acelerando a chupada. A essa hora eu estava meio apavorado aonde aquilo ia dar? O quarto dedo veio logo, e eu a essa altura, estava dando pinotes. Com o pau duro como uma rocha.

De repente ela tirou todos os dedos, e apertou mais o braço em volta da perna. Deu uma grande cuspida no meu cu, e voltou a me chupar. E aos poucos, para o meu horror, estava enfiando a mão inteira. Forçando, com carinho mas forçando. Doía, e muito, por mais que a mão dela fosse magrinha. E ela nem aí, empurrava com cada vez mais força. Quando os dedos estavam todos dentro, e sem se soltar (sabe-se lá como), ela foi se virando de modo a enfiar a buceta na minha cara. "Chupa", disse. Agarrei as pernas dela, a buceta estava pingando de tesão. Chupei aquela delícia, e ela recomeçou a apertar a mão. Sem querer, mordi os lábios da buceta ao dar um berro, e ela ficou histérica, apertava a mão com força, já estava quase no punho agora, e isso me chupando sem parar. E eu a chupando. Resolvi enfiar a minha mão na buceta dela também, e ela reclamou, rebolando feito uma doida. Quando ela tirava um pedaço da mão, eu tirava também. Quando enfiava, eu idem.

Gozamos os dois juntos, um na boca do outro. Gozei tanto que me senti vazio depois. Ela tirou a mão de dentro de mim, e eu, dela. Ainda ficamos por momentos naquela posição, depois nos arrastamos para a cama. Dormimos um pouco, e quando acordamos, pedimos um café forte. Ela pareceu meio espantada com o que fez, mas os olhos mentiam: ela gostou, e muito. Saímos dali os dois mal conseguindo andar direito, ela com um sorriso safado no rosto de quem promete mais, muito mais...

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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Execelente narrativa. Parabéns! Prefiro histórias de gays, mas a sua é realmente muito bem contada. Vc tem muito talento para escrever.



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