Contos Eróticos

#FETICHE O cu que tem voz

Dr. Percival era um advogado de meia idade bem sucedido. Boa aparência, dicção impecável. Filho de família tradicional do ramo. Um pouco grisalho, barba cerrada quase uber. Sorriso arrasa-quarteirão. Esbanjava virilidade. Bem casado, três filhas, esposa linda e dedicada. Peludão... e muito bem dotado.

Traçou muito marmanjo, colega e clientes. De vez em quando praticava sequestro anal, gostava de rasgar um hetero desavisado. Como auxiliava juridicamente a imobiliária do irmão, locais disponíveis pra encontros sobravam. br>
Uma tardinha, depois de fistar o estagiário, ganhou um demoradissimo beijo íntimo que provocou um megaorgasmo. Ficou viciado nas habilidades orais do parceiro. Parou com as aventuras, optou pela exclusividade e segurança... e talvez algo mais. Com a esposa, pra quem sempre reservava uma boa dose, relaxou na assiduidade. Fingia orgasmos, a cada semana a disfunção erétil aumentava até... a impotência. Dormia de bruços, sono pesado e mesmo inconsciente, coçava o ânus. br>
Certa noite a esposa acordou por ter ouvido algo estranho. Achou que ele falou enquanto sonhava. Habituou-se os "resmungos", até perceber que não conhecia aquela voz. Ficou então de tocaia face a ele, aguardando o momento. No fim da sessão coruja, ouviu uma som, que não saiu da boca dele. Ficou como uma gata arrepiada. Acordou a peça, que gargalhou com o fato e voltou a dormir. br>
Na noite seguinte, deixou o celular preparado pra gravar um vídeo. Quando mostrou ao Percival de manhã, ele virou um urso apavorado. Ffffui... eu??... Correu com cólicas ao banheiro e ouviu sons muito estranhos que tentou abafar. Como explicaria à esposa que a voz vinha do seu ânus? AGUARDE O EPISÓDIO II

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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Bárbaro!!! Adorei a estilística!! Espero a continuação com ansiedade!!......



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