Contos Eróticos

#OUTROS O cu que falava

Dr. Percival era um advogado bem sucedido de meia idade, boa aparência e dicção impecável. Filho de família tradicional de advogados. Alguns cabelos brancos, barba cerrada quase uber. Sorriso comigo-ninguém-pode. Virilidade transbordava. Casado, três filhas, esposa linda e dedicada. Peludão... e muito bem dotado!

Traçou muito marmanjo, colega, cliente, praticava sequestro anal, de vez em quando gostava de rasgar um hetero desavisado. Tinha quartos de pensão, apart-hotel, kitchenette a disposição pois auxiliava seu irmão corretor.

Uma tardinha, depois de fistar um estagiário, mandou ele lhe dar um demorado beijo íntimo. Era muito contido nos orgasmos pois reservava sempre a dose da esposa. Mas o estagiário sabia que curtia um demorado anilingus e queria faze-lo perder o controle e gozar espontaneamente. E conseguiu.

Amigos íntimos agora, encontravam-se pelo menos uma vez por semana. O desafio de Percival era não perder o controle e do estagiário o contrário, que, depois de fistado, agia com a língua poderosa, ganhando em 90% das vezes. Cada vez adentrando mais e mais, e inseminando-o com o próprio sêmen não engolido. Logo abria tudo pro rapaz cuspir e urinar dentro. As vezes um speculum era utilizado para abrir, depois um ass-locker pra vedar.

Passou a fingir orgasmos com a esposa, a cada semana o interesse diminuia até chegar à impotência ou indiferença. Passou a dormir de bruços pesadamente e coçava o ânus inconscientemente. Uma noite a esposa ouviu algo, mas achou que ele falou enquanto sonhava. Habituou-se a ouvir os resmungos, até perceber que a voz era diferente. Ficou então acordada, olhando no rosto dele pra ver se entendia alguma palavra.

Quase três da madruga, plena sessão coruja, arrepiou-se e pulou da cama. Ouviu a voz, um monossílabo talvez, mas a boca fechada dele não se abriu nadinha. Acordou seu macho, explicou tudo, ele gargalhou e voltou a dormir.

Desta vez ela resolveu gravar um video no celular. Quando Percival viu e ouviu, virou um urso barbudo arrepiado. Fffui eu?... Correu ao banheiro com cólicas e espirrou o plug no vaso com um som muitíssimo estranho. Como explicar à esposa que o som poderia ser do seu ânus?

E o som era abafado pelo plug; e sem ele então? Seria assustador.

O proctologista fez os exames clínicos, toque retal, colocou o speculum, examinou, cheirou, palpou, colheu secreção, mediu... solicitou outros exames Nada. Disse que estava tudo normal. Sugeriu uma noite de observação na clínica, com sensores e câmeras gravando. Percival se deitou constrangido de deixar sua bunda peluda ser filmada, mas logo relaxou pensando no estagiário e dormiu.

Pelas quatro da manhã, o fenômeno ocorreu. Depois de tomar o formato de uma boca, abriu e saiu um som que não era provocado por gases, pois continuou se movimentando como lábios que tentam falar. Percival estava inconsciente e de sua boca o microfone nada registrou.

O doutor recomendou que ele só retirasse o plug anal quando necessário, e, que procurasse um conceituado parapsicólogo.

A esposa passou a dormir no outro quarto. Sexo nem pensar. Ele olhava a bunda pelos espelhos toda hora. Estava mais bonita, mais volumosa, chamava a atenção das pessoas, ganhava elogios, principalmente de homens. Passou a usar roupas mais modernas, mais justas, raspou o cabelo e barba, remoçou.

Praticamente assumiu seu estagiário. Descobriu que ele silenciava o clamor anal. Também descobriu que pelo comprimento de seu pênis, podia se felar e penetrar, isto é, fazer sexo oral e anal consigo mesmo. Conheceu e gostou do seu sabor. E da sua urina. Habituou a se dar de mamar várias vezes ao dia, sêmen ou urina. Mesmo quando em rimming, que durava mais de hora, escravizando o estagiário.

Aguardem o próximo Episódio ll.

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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Esse foi sem favor nenhum, um dos melhores contos até agora, fora o fato de muito bem escrito...deu tesão!



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