Contos Eróticos
#OUTROS O adolescente pauzudo
Quando eu era menino, a vizinhança da minha casa tinha muitos rapazes safados, loucos para comer um molequinho. Foi assim que o irmão mais velho do meu amiguinho, me cantou. Ele era grandão, devia ter 20 anos, branco, bonitão, boa conversa.
Me lembro que no quintal da casa dele tinha um paiol de milho e em um dia que fui procurar meu amigo, ele não estava e esse irmão dele começou a conversar comigo e me levou para o paiol.
Ele tinha algumas habilidades e fazia umas miniaturas de carrinhos, muito bacanas, o que serviu para eu perguntar como fazia, se era fácil fazer, essas coisas.
Eu já sentia a tensão no ar, vinda dele, percebia seu interesse. Começou a falar de pinto, se eu tocava punheta, eu ainda não sabia disso. A conversa foi ficando picante, eu já desperto, também com vontade de ver no que ia dar.
Montei um plano mentalmente, e voltando ao assunto das miniaturas que ele fazia, pedi se dava uma para mim. Ele mordeu a isca e disse exatamente o que eu esperava - O que vc me dá em troca? Eu respondi - O que vc quiser. Pronto, eu abrira o caminho para ele realizar suas luxurias.
Combinamos então que não seria na casa dele e sim em uma chácara, relativamente próxima onde existia muitas árvores. Ele me instruiu para ir na frente, para não sermos vistos juntos e que o esperasse perto da chácara.
Sai, fui ao local combinado e dali a pouco ele chegou, trazia na mão o carrinho que eu havia pedido. Segurou a cerca de arame farpado para que eu pudesse passar ao outro lado e em seguida também passou a cerca. Ele conhecia um lugar onde as árvores ficavam muito próximas, facilitando que se escondesse entre elas e me levou. Chegando, sentou-se em uma pedra e arriou as calças, expondo uma pica enorme, eu nunca podia imaginar que um pinto poderia ser tão grande. Para minha sorte, ele teve o cuidado de não meter em mim, teria sido um estrago, seu pau era muito grande para meu cuzinho de moleque. Pediu que eu sentasse ao lado dele e pegando na minha mão, fez eu pegar na sua rola, dura como pedra, devia ter de 18 a 20 centímetros, minha mão não fechava a sua volta e ensinou-me os movimentos de vai e vem.
Tudo era novo, senti a textura do pinto, o calor da pele, o colarinho bem acentuado, a cabeça grande e o prepúcio, que ia e vinha na minha punheta.
Fiquei tocando punheta para ele um tempão, enquanto ele dizia bobagens. Ao final, ele tomou conta do cacete, tirando minha mão e iniciando um punheta. Não demorou, estava gozando, uma porra branca, grossa, em grande quantidade, gemendo muito. Eu assistia tudo aquilo admirado. Nunca tinha visto porra antes.
Ainda sob o efeito da gozada, pediu que eu lambesse o pinto, fiquei com nojo, não quis. Ele tentava me convencer dizendo que era como leite de égua, o que mais aumentou minha repulsa. Limpou-se, ajeitou a roupa e nos dirigimos à saída, sendo que eu saí a sua frente em direção a minha casa e ele foi depois.
Este conto é verídico. Ao longo da adolescência toquei muita punheta relembrando o fato. Ele mais tarde casou-se, mudou para outra cidade e eu o via muito raramente quando vinha visitar sua família.
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