#OUTROS O pedreiro pirocudo socou fundo

O que vou contar aconteceu no verão passado, numa obra atrás de onde trabalho. Trabalho num comercio e naquele dia meu patrão me deu as chaves para que eu pudesse abrir a loja, naquele dia ele não viria. Preocupado em me atrasar, naquele dia mal consegui dormir, cheguei um pouco mais de 6 da manhã. Atrás da loja havia uma obra, o proprietario do terreno estava terminando um galpão para um comercio também e como ainda não tinham levantado o muro que separaria os dois terrenos, fui dar uma de curioso e andar pela construção.

Bem proximo a nossa loja, haviam uns quartinhos, um para colocar ferramentas, outro materiais da obra e um outro que entrei para dar uma olhada. Pude ver que ali as vezes dormiam algum pedreiro e levei um susto qdo um vi bem encostado na parede, dormindo num colchonete no chão, um rapaz negro, deveria ter uns 22/23 anos mais ou menos. Qdo vi seu rosto o reconheci como ajudante da obra, já tinha notado seus "dotes" qdo dependendo do movimento, deixava a mostra seu pau enorme debaixo da calça folgada. Calor, ele tinha somente um lençol que mal cobria seu corpo e dormia peladinho... Estava de lado e dava pra ver perfeitamente o pau sobre o colchonete, de grande q era. Fiquei admirando aquela cena imaginando um monte de coisas... Fiquei muito excitado e nem sei como criei coragem para sentir aquele pau delicioso em minha mão.

Me abaixei sem fazer barulho e peguei aquele membro meio mole na mão. Nisso ele se virou de barriga pra cima, abriu os olhos e não demonstrou nenhum susto. Me levantei preocupado, fiquei por um instante olhando pra ele, esperando uma bronca ou uma reprovação, mas a surpresa veio a seguir... Seu pau começou a crescer e inchar e ele começou a esfregar se punhetando e me disse: Já reparei que vc fica me olhando as vezes, quer experimentar? Não conto pra ninguém... Foi a deixa para me ajoelhar, segurar aquele pau enorme e pôr na minha boca... Nossa, era muito grande, só conseguia chupar a cabeça e um pouco mais pra baixo, mas sentia na minha boca aquele melzinho delicioso que não parava de sair. Qdo parava de chupar, notava que saía tanto que escorria pelo pau, sem parar... Continuava adorando sentir aquele mel na minha boca, e ele começou a passar a mão na minha bunda, e abriu o ziper e botão da minha calça, eu o ajudei e desci para que ele pudesse ficar a vontade, brincando com o dedo no meu cuzinho, que tava até meladinho de tesão. Rapidamente ele se levantou e me forçou para que deitasse de bundinha pra cima, e se ajoelhou com as pernas por entre as minhas. Fiquei olhando aquele corpo, aquele pau e pensando, to fudido, não vou aguentar tudo isso... Sem falar nada, ele pegava aquele mel q saia do seu pau e ia esfregando no meu rabo, até ficar todo lambuzado. Se abaixou e começou a meter a pontinha, forçando bem devagarinho. Nossa, tava tão lambuzado e ele era tão cuidadoso que foi entrando tudo e eu sentindo tudo aquilo dentro de mim.

Quando entrou tudo ele se deitou nas minhas costas e começou a meter bem gostoso, enfiando a lingua na minha orelha, me chamando de sua putinha e me dizendo que assim como eu as vezes ficava olhando pra ele, ele tb ficava me olhando e imaginando o dia que ia poder me encher o rabo com seu leite.. E não demorou muito pra isso acontecer, ele começou a meter um pouco mais rápido e pude sentir seu pau jorrando porra dentro de mim... Gozou deliciosamente, ficou por um tempinho em cima de mim, e qdo se levantou e tirou o pau pude sentir o qto ele tinha gozado, era porra que não parava de sair de dentro de mim. Me levantei tb e vi que eu tb tinha gozado, tinha sujado todo o colchonete dele... Nos limpamos e ele me assegurou pra ficar tranquilo e que não diria nunca nada pra ninguém e sempre que quisesse poderia ir lá fazer uma visitinha pra ele qdo não tivesse ninguém... E fui mesmo, infelizmente só mais uma vez, pq logo em seguida a obra que tava terminando dispensou o pessoal, e perdi totalmente o contato com ele.... Essa outra vez foi muito melhor, a gente foi para um outro lugar, mas essa quem sabe eu conte outra hora.

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