Contos Eróticos
#OUTROS Quem espera sempre alcança
Mais de um ano após o primeiro contato e nada ter acontecido na ocasião, eu ainda tinha o número do celular do Rodrigo registrado. Foi então que um certo dia resolvi tentar a sorte.
Acordei mais uma vez com muito tesão e resolvi enviar uma mensagem. Lá pelas 10h30, eu há muito no trabalho, percebi que ele havia respondido. Daí pra frente foram muitas mensagens e troca de fotos. Marcamos um encontro após o trabalho, do lado de fora da estação Vila Mariana do Metrô. Liguei dizendo que havia chegado e 5 minutos depois ele estava parando o carro para me pegar. Já havíamos escolhido um hotel ali próximo. Entramos e pedimos o quarto.
Sou versátil, mas não me dá muito tesão ser somente passivo. E ele eu já sabia que era ativo, o que poderia ser um problema. Não foi. O cara, além de gostoso, sabia curtir uma boa brincadeira.
Entramos, tiramos nossas roupas e fui tomar uma ducha enquanto conversávamos. Ele no quarto e eu no chuveiro. De banho tomado, me sentindo inteiro, voltei e fiquei com muito mais tesão vendo aquele cara, com cerca dos seus 1,85m, moreno do tipo bronzeado, pelos pretos por todo o corpo, sorriso claro, já deitado apenas vestindo uma cueca branca. Meu pau começou a dar sinal de vida na hora.
Fui pra cama já tirando a toalha da cintura, me chegando no cara para o primeiro beijo. E como beijava bem, puta que pariu! Beijo molhado, lento, molhado e cheio de vontade, sabe como é? Ficamos literalmente sugando a língua um do outro enquanto as mãos começavam a trabalhar. Ele pegava meu pau, apertava de leve, e punhetava devagar enquanto o beijo rolava. Eu logo fui em busca do dele, um pau grosso com cerca de 18cm e já cheio de tesão.
Mudamos de posição e começamos um delicioso 69, que era a ideia desde o início. Meu, que chupada deliciosa eu ganhei. E retribuí, claro! Não via a hora de cair de boca no pau dele. Ficamos assim por um bom tempo.
Depois, mais beijos. Eu deitado de costas e ele deitado sobre mim com nossos paus roçando. Logo percebi que a coisa mudaria de rumo, pois ele começou a se ajoelhar na cama e afastar minhas pernas. Tentei não encanar e ver até onde a coisa iria rolar.
Ele voltou a me chupar, foi erguendo as minhas pernas e logo estava enfiando a língua no meu rabo. Nossa, que tesão que eu senti! O cara sabia o que estava fazendo. E melhor, sabia como fazer. Fui deixando acontecer até sentir a cabeça do pau dele roçando a entrada. Sou apertado demais, eu não ia conseguir dar para ele, tanto pela grossura quanto por não poder comê-lo também.
Ledo engano: ele foi conduzindo de uma maneira tão exata que, não só fui sentindo entrar, como nem senti muita dor, apenas o desconforto inicial. Preferi mudar de posição, colocando ele deitado e eu por cima, sentando e controlando do meu jeito. Aí rolou bem melhor. Ele abria e ao mesmo tempo apertava minha bunda e ia metendo sem exagero. E tudo isso nos beijando. Senti um puta tesão que há muito tempo eu não sentia ao dar para um cara.
Ele gemia de tesão e dava pra ver pela cara que ele fazia. Tanto que saiu de dentro de mim, foi se arrastando para baixo, até conseguir colocar o meu pau na sua boca. Chupou com mais vontade ainda e eu pirei com a maneira como ele me sugava.
Não aguentei mais e acabei despejando muita porra no seu peito, pescoço e rosto. Deitei ao lado dele, meti minha língua em sua boca, e fiz ele gozar me beijando e ganhando uma gostosa punheta. Foi demais! Os meses de espera valeram a pena nesta foda.
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