Contos Eróticos
#FETICHE Prazeres uniformizados
Só relembrando: sou branco, cabelos e olhos castanhos (meio calvo), 1,78m, 98kg, gordinho, não obeso, professor universitário, 45 anos, moro em Ribeirão Preto. Tenho contado aqui minhas aventuras com meu garçom loirinho tesudo (escrevi já os contos Prazeres da Carne e Prazeres do Banho).
No dia seguinte ao nosso banho alucinante (conto anterior), meu garçom me ligou e disse que passaria no meu apartamento depois da noite de trabalho. Como era sábado e a churrascaria ficaria aberta até tarde presumi que ele chegaria pela madrugada adentro. A vantagem do sábado é que com a desculpa do movimento no restaurante ele tem, apesar do horário, mais liberdade de tempo sem se preocupar que a esposa desconfie.
Estava deitado, tinha cochilado um pouco quando chega meu garçom. Para criar um clima diferente, de novo ele não tinha tomado banho ao sair do trabalho e veio com o uniforme. Camisa branca impecável e bombacha (calça fofa, vestimenta gaúcha).
Sempre que ele tira a camisa eu fico completamente excitado. Ao contrário de mim ele é sem pelos e tem um peitinho definido não por malhar, mas fruto do esforço do trabalho. Começo sempre chupando o peitinho, vontade de escalar as paredes, deixo os biquinhos bem durinhos para deixá-lo arrepiado de tesão!
Vou devagar ajudando a tirar a bombacha quando de repente me deparo com mais uma surpresa: o safadinho estava sem cueca. Ele sempre usa sunguinhas cavadinhas (a esposa pede e curte), mas disse que naquele dia trabalhou sem cueca para ficar bem excitado para nosso momento mágico de intimidade.
Já de franguinho fui intensamente beijado de língua por ele. Apesar de ter chupado meu cuzinho peludo nessa noite ele estava mais para sexo forte do que para romantismo, de pernas levantadas e apoiadas nos ombros dele senti seu membro entrando todinho e suas bolas batendo com vigor na minha bunda carnuda, adoro o barulhinho.
Cheguei a levar um susto quando do nada ele me vira com força e levantando minha perna pro alto começa a meter de ladinho. As mordidinhas alucinadas do meu cuzinho entraram em compasso com o pau dele pulsando virilmente. Quase que numa sincronia perfeita explodimos nosso gozo, nessa noite até nosso leitinho parecia mais quente que o normal.
Depois dessa volúpia toda nos curtimos suadinhos, fizemos carinho e nos beijamos muito. O banho foi safado, mas sem demorar muito, precisava respeitar o cansaço do meu macho.
Quando ele foi embora e voltei para cama percebi um pacotinho de presente sobre a cama, como ele tinha deixado ali sem que eu visse? Abri correndo; era uma sunguinha bem cavada. Tinha a certeza que ele voltaria no dia seguinte e eu deveria esperá-lo de sunguinha.
Se quiserem saber como foi me escrevam pedindo que escreva esse conto. Melhor que escrever é o contato depois de publicado com vocês, amigos lindos do disponível. Sou URSO36 e aguardo vocês com todo carinho e tesão!
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/URSO36
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