Contos Eróticos
#FETICHE Transando com seis irmãos
Meu nome é Logan, 30 anos, moro na capital de Fortaleza com meus pais atualmente, mas sempre dou umas voltas atrás de grandes aventuras. Essa história aconteceu no dia do meu aniversario a alguns anos, como meu presente de aniversário. Conhecia o Ricardo, 21 anos, 1,72 m, 18 cm de pau grosso com a cabecinha parecendo um moranguinho, loirinho, corpo definido por ser praticante de academia e surfista. Sendo que tinha ficado com ele outras três vezes.
Em umas das vezes, após nossa transa, comentei que meu maior desejo sexual era transar com vários homens juntos. Ele de imediato falou que conhecia uns caras que topam fazer isso, desde que bancasse todas as despesas, que ele iria organizar e no final eu teria uma grande surpresa. Topei na hora e fiquei no aguardo.
Combinamos o grande dia na casa dele e no dia marcado cheguei pontualmente às 18 horas. Na hora tinha 06 caras contando com ele e fiquei muito animado com meu cu piscando parecendo uma brasa. Cada um mais lindo que o outro. Pareciam modelos. O Felipe tinha 19 anos, Roberto 22, Rodrigo 23, Rafael 24 e Pedro Miguel 25 anos.
Todos do mesmo estilo do Ricardo, mas somente dois surfistas, mas todos com abdome definido, pernas grossas e todos loirinhos dos olhos azuis, mas nem me toquei muito nesses detalhes por que estava piscando de tanto tesão e todos estavam pelados de pau duro batendo punheta me esperando.
Começamos a putaria entre nós, todos foram se aproximando de mim, rapidamente me ajoelhei e comecei a chupar todos os paus, era chupando um e batendo punheta no outro. Chupava os ovos, dava cheiro, passava a língua na curvinha do abdômen deles, levava tapa na cara, me chamavam de puta e vagabunda.
Era muito tesão subindo a cabeça. "Chupa meu pau sua puta", "Chupa o meu também", "Chupa meus ovos sua rapariga". Todos suados, cheiro de testosterona na ar, cheiro de bebida (cerveja), jogavam bebidas em mim onde um deles me pegou pelos braços e me deixou numa mesa de centro da sala para brincarem com meu corpo para iniciar as surpresas.
Quando já estava deitado numa mesa de centro da sala, um jogou nos meus peitos leite condensado e na barriga descendo até meu cuzinho. Cada mamilo tinha um chupando e passando a ponta da língua molhadinha, aumentando meu tesão fazendo meu cuzinho piscar, empinando meu quadril levantando as pernas na posição de frango assado. Outro empurrava o pau na minha garganta profunda fazendo engolir tudo e às vezes me engasgava. Outro pincelava meu cuzinho, coloca um dedo e chupava fazendo ficar com mais tesão, enfiava dois dedos empurrando com força e girando, dava mordidinha e batendo na minha bunda dizendo "Aguenta sua puta vagabunda, vou já te rasgar e será rasgado por seis paus. "Vai ter que aguentar". Outros mordiam minha barriga e outros na punheta revezando os paus na minha boca pra chupar.
Depois de muito tempo nessa brincadeira, veio um e introduziu o pau no meu cuzinho loucamente com toda força, mas antes dois seguraram minhas pernas, outro empurrou garganta adentro, outro no meu tórax, enquanto o outro empurrava o pau com toda força sem pena. Tentei gritar de dor, mas com o pau na garganta não tinha como. A dor começou virar prazer novamente e me comiam loucamente revezando com os outros. Cada um vinha e metia o pau com toda força parecendo um cachorro no cio. Cada estocada de dor virava prazer. Depois de bom tempo, me puxaram e colocaram de quatro com a bunda empinada e tome pau no meu cuzinho sempre alternando com o outro e os paus na boca chupando. Tudo isso durou cerca de duas horas, toda essa brincadeira com os seis tesudos, onde cada pau parecia uma tora de tão duro que estava. Parecia que não iria acabar nunca.
Após cerca de duas horas sendo consumido, sendo rasgado por seis paus cada um mais grande e grosso que o outro, anunciaram que iriam gozar. Me colocaram de frango assado novamente e diziam "Abre as pernas sua puta que vou gozar dentro de você", outro disse "Vou gozar na tua boca", outro gemendo de tesão batendo punheta dizia "Ah, vou gozar no teu cuzinho sua puta, rapariga". Gozaram quase que igual, empurrando o pau com força no meu cuzinho, empurrando o pau na minha garganta e outros no meu peito, rosto e barriga.
Era muita testosterona no ar com seus corpos sedentos de prazer, muita punheta, mão amiga pegando no pau do outro, se punhetando, oral, cunete e penetração. Entre eles só rolou mão amiga, pois eu era a putinha da vez.
Com tudo terminado, todos deitados, suados e com os paus moles e gozados, começamos as apresentações. Mas antes perguntei pra eles se eles transavam entre si, mas disseram que não e no máximo era mão amiga. Comecei fazer perguntas e todos olharam pro Ricardo por que ele era o anfitrião. O Ricardo disse com as seguintes palavras: "Entre nós não rola sexo, no máximo mão amiga e muito difícil acontecer por que todos somos irmãos e adoramos pegar uma rapariga como você. Se já tem você pra nos chupar e dar o cu pra gente, não tem por que fazer isso entre nós". Fiquei sem reação ouvindo ele falando. "Nossos pais viajou e estamos sozinhos, se você quiser passar a noite fudendo com nós será mais gostoso". Passamos a noite quase toda fudendo. Gozaram em média de 3 a 4 vezes.
Fui embora no dia seguinte todo rasgado, mas matei meu tesão. Tivermos outras aventuras por quatro vezes até que se mudaram de bairro e perdi o contato por ter meu celular roubado.
(Todos os nomes foram trocados por questão de sigilo, onde eles autorizaram contar desde que mantivesse sigilo com seus nomes. )
Gostaria de enviar o seu conto? Clique aqui!
Mais de #FETICHE
- Vizinho negão roludo tirou meu cabaço
- Vestindo a calcinha da minha esposa
- Sogro come genro
- Macho me estuprou sem dó
- Minha mulher me fez comer outro cara
- Primeira vez numa sauna gay
- Sobrinho no 10
- O segurança me segurou com força e meteu o pau
- Primeira vez que fiz dupla penetração
- Todo gay quer um bombeiro Hétero
COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
Gostou? Deixe seu comentário
Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentário sobre o conto!