Contos Eróticos
#OUTROS De Pai para Filho
Me chamo Roberto, atualmente estou com 25 anos, 1,70 m, 68kg, cabelos castanhos claros e olhos verdes, em meus contos anteriores relatei minhas aventuras com o Coronel, o sindico e o Sr. Hélio subsíndico do prédio onde moro atualmente.
Em meu último conto fiz o comentário de que o Coronel estava preste a se separar de sua mulher, o que realmente se concretizou e acabou indo morar no Rio de Janeiro. Sua mulher vendeu o apartamento e se relacionou com um empresário.
Alguns dias depois recebi a visita do filho do Coronel, um rapaz dois anos mais novo do que eu de nome Eduardo. Confesso que quase perdi o folego com o corpo escultural dele. Loiro de olhos verdes, um metro e oitenta, 75 kg um tórax de fazer inveja e um porta mala saliente e expressivo.
Mandei entrar e ele logo foi dizendo que sabia do meu caso com o pai dele, mas não me condenava, pois, a relação entre o pai e a mãe a muito se tinha deteriorado e o melhor que aconteceu foi a separação dos dois, pois tanto sua mãe como seu pai estavam refazendo suas vidas e sua irmã tinha ido morar com o namorado.
O único problema era que ele estava meio sem rumo, estava sozinho e não tinha como morar com a mãe, muito menos com o pai que estava longe, e estava preste a terminar a faculdade.
Perguntei quais eram as intenções dele e ele foi logo dizendo sem cerimonias que sabia que eu morava sozinho e que o apartamento era grande e foi logo pedindo para morar comigo até que terminasse a faculdade. Dividiria as despesas comigo e que não iria atrapalhar no meu cotidiano, pois passava a maior parte do dia na faculdade.
A princípio pensei em negar, mas fiquei com pena dele e acabei cedendo e impus uma série de restrições as quais ele aceitou sem questionar e se prontificou a arcar com a metade das despesas.
Dois dias depois o Eduardo apareceu com suas malas e levei-o para o quarto que apesar de não ser suíte, tinha o banheiro de frente ao quarto. Alojado me agradeceu e já foi desfazendo as malas.
Por volta das 20:00 hs, bati na porta do quarto chamando-o para jantar, para minha surpresa ele estava de cueca slip preta sem camisa, mostrando o contorno do pau que mesmo mole mostrava-se volumoso, na hora senti um calor pelo corpo, mas disfarcei.
Jantamos e fomos para a sala para ver TV e bater um papo e depois de certo tempo ele foi para o quarto, continuei a ver um filme, enquanto que o Eduardo foi tomar banho, vocês não sabem a vontade que senti de entrar no banheiro e ver ele tomando banho.
Na hora que saiu do banho somente enrolado na toalha, trocou umas palavras comigo, fiquei morrendo de tesão confesso que vidrei na cena e ele percebeu, entrou no quarto e colocou a cara na porta e disse:
- Vem putinha, vem mamar seu macho, estou afim de te fuder.
Espantado, não resisti e fui. Sentou em uma cadeira, tirei a toalha e já ajoelhei na frente dele sem falar nada, segurei o pau dele, devia ter mais de 23 cm retinho, veias salientes, bem roliço, muito grosso e completamente ereto, tentei engolir tudo mas não conseguia, mas mandei muito bem, tirava gemidos de prazer dele, até levar vários jatos de porra na boca.
Depois que ele gozou me disse:
- Agora vem que vai levar porra no cu, e sem capa, me levantou baixou minha bermuda e a cueca, arrancou minha camiseta e deu uma chupada no meu cu, deixando ele bem salivado, me colocou de quatro, se posicionou atrás de mim e ficou pincelando meu anel, até que começou a forçar a entrada do seu pau no meu cu, foi empurrando, empurrando até que eu relaxei e meu cu começou a ceder e sentir a potência do novo hospede invadindo, como já estava a um bom tempo sem dar, doeu muito, mas mesmo com meu gemidos e pedindo calma, ele meteu e meteu, me chamando de puta, cadela e que eu seria seu depósito de porra.
Depois de socar, tirar, ficar pincelando o pau na entrada e meter de novo por quase uma hora, e eu sentindo meu cu pegando fogo, começou a dar sinais que ia gozar, depois de forçar o pau bem fundo senti os primeiros jatos de porra invadindo meu reto, quando tirou pediu para eu dar uma mamada, ainda senti algumas gotinhas de porra na boca. Terminado ele me elogiou e ganhei um beijo que quase me deixou sem folego.
Depois dessa primeira noite ele se mudou, mas se mudou para o meu quarto, não tenho do que reclamar, tenho um tremendo macho na minha cama que gosta de usar e abusar do meu corpo, e eu aprovo, sei que ele não come mulher porque sempre mete gostoso e goza muito comigo, sinto como se fosse meu marido.
Só posso dizer uma coisa, se foi bom com o Coronel, com o filho está sendo sensacional, e vou curtir enquanto durar.
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