Contos Eróticos
#FETICHE Lembrando minha primeira vez como passivo
Este conto é real e nele vou tentar contar como foi minha primeira vez como passivo.
Isto aconteceu a mais de 10 anos, eu acho, me lembro que não tinha toda a tecnologia de hoje, e o contato foi feito todo por e-mail. Não me lembro ao certo como conheci este cara, porque já faz muito tempo, mas lembro que eu estava bem apreensivo e nervoso, porque apesar de ter muitas fantasias e já ter feito algumas brincadeiras com colegas, nunca tinha ficado com um homem depois de adulto, e o fato de ser casado piorava ainda mais as coisas.
Isto aconteceu em Americana - SP, e quem mora aqui vai identificar os locais que vou descrever. Peguei meu carro na hora do almoço e me dirigi para o estacionamento em frente ao Vic Center, como combinado com ele por e-mail. Cheguei umas 11:15 e tinha combinado com ele 11:30, fiquei ali dentro do carro, tremendo, pensando em desistir e ir embora, quando escuto alguém me falando um "oi" e perguntando se eu era o Marcos (nome fictício).
Respondi que sim e ele se apresentou, disse que era o cara quem eu tinha combinado e perguntou se podia entrar no carro. Respondi que sim, meio sem jeito, e ele entrou e me disse que podia sair dali, porque estava muito quente parado ali no sol, ele me disse para subir a Avenida da Saudade sentido rodoviária, e me perguntou se eu estava nervoso, respondi que sim, ele então colocou a mão na minha coxa e disse que eu era muito bonito e muito gostoso, que não precisava ficar nervoso que não iria rolar nada que eu não quisesse, e que eu só faria o que me sentisse a vontade para fazer, que aquela experiencia deveria ser prazerosa para os dois, porque se não fosse assim não tinha porque acontecer.
Gostei da atitude dele e estas palavras me fizeram relaxar um pouco, conversamos amenidades e ele me orientou até chegarmos a um local com muro alto, frente toda fechada, num bairro de casas bonitas do lado de "baixo" da Av. N. Sra. de Fátima, mais ou menos na direção de onde hoje tem um Mac Donalds (não existia na época). Ele desceu, abriu o portão e fez sinal para eu entrar com o carro, era uma casa de fundo, não tão grande nem tão bonita quanto as outras casas chiques do bairro, deveria servir de abatedouro pra ele kkk.
Entramos, ele me ofereceu água gelada, o que aceitei, ele tirou a camisa e a calça, ficando de cuecas e com muita calma me convenceu a tirar a camisa também, depois a calça, enquanto conversávamos, nos sentamos num sofá-cama que tinha na sala e ele ligou a televisão e colocou um DVD com um pornô qualquer, e percebendo minha insegurança, sentou atrás de mim e me envolveu entre suas pernas, me fazendo sentir seu pau duro cutucando minha bunda, voltou a fazer elogios ao meu corpo, e passou a mão no meu pau por cima da cueca, bem devagar, enquanto beijava meu pescoço e com a outra mão pegava no meu peito, depois que me deixou de pau duro, pegou minha mão e levou em direção as minhas costas, colocando sobre seu pau que a esta hora já estava fora da cueca.
Era a primeira vez que pegava um pau de verdade, senti a textura, o calor, e comecei a fazer movimentos com as mãos, numa punheta desajeitada, ele me deixou brincar um pouco assim e quando sentiu que eu estava mais a vontade, me virou de frente para ele e então pude ver aquele pau, não era monstruoso, mas era bem maior que o meu, tinha entre 18 e 19 cm grossura proporcional, bem reto, e uma grande cabeça rosada, um pau bem bonito.
Voltei a punhetar ele devagar, quando ele me pergunta se queria chupar, acenei com a cabeça que sim e deitei entre suas pernas e coloquei aquela coisa na boca, eu nunca tinha feito, mas já tinha visto muito filme e também já tinha sido chupado muitas vezes então tinha uma noção do que devia ser feito, mamei aquela rola como se fosse a ultima mamadeira do mundo, arrancando suspiros dele, após alguns minutos ele me pede para ficar de 4 para ele.
Eu sabia o que estava por vir e perguntei se ele tinha algum lubrificante, ele então pegou um pote gigantesco, acho que de pelo menos 500 grs e me disse que podia pegar quanto precisasse, que tinha bastante, porque ele mandava manipular o lubrificante em uma farmácia, lubrifiquei meu cuzinho, e pedi para ele ir devagar, ele sabia que era minha primeira vez.
Ele então lubrificou seu pau, e encostou aquela cabeça na entrada do meu cu e foi empurrando bem devagar, quando eu fazia alguma reação de dor, ele tirava e voltava a colocar, sem pressa, esse processo durou vários minutos, cada vez entrando mais um pouco e ele o tempo todo dizendo que minha bunda era linda, que meu cuzinho era uma delícia, que eu tinha deixado ele com muito tesão, estas coisas e sempre colocando e tirando, quando dei por mim, ele já tinha enfiado o pau todo no meu cu, e senti seus pelos na minha bunda, eu não estava acreditando que tinha conseguido engolir aquele pau todo e não estava doendo tanto, doía um pouco sim, mas o tesão já era bem maior do que a dor, ele ficou com seu pau duro todo dentro de mim por mais uns 2 ou 3 minutos, esperando eu me acostumar, depois começou a meter devagar, tirando e colocando novamente, até que quando sentiu que eu já estava relaxado, começou a meter mais forte, sempre dizendo que eu era um tesão, e perguntando se estava doendo.
Depois de um tempo, tirou seu pau duro do meu cu e me pediu para sentar numa cadeia alta que tinha do lado da cama, eu não tinha entendido, por falta de experiência, mas depois descobri que ele queria meter de frango assado, ele me pediu para sentar bem na beirada da cadeira, com a bunda para fora, fiz isso e ele então colocou minhas pernas nos ombros dele, passou mais um pouco de lubrificante no pau e apontou a cabeça do pau para meu buraquinho recém inaugurado, ai olhou para meus olhos e disse que queria ver minha cara enquanto ele me fodia, porque ele ia gozar e me encher de porra.
Dito isso, sempre olhando nos meus olhos, empurrou aquele pau todo até o final, e começou a meter forte enquanto eu batia uma punheta, pouco depois ele anunciou que ia gozar, deu uma ultima estocada no fundo do meu cuzinho, e manteve seu pau lá enquanto enquanto gozava e gemia muito, depois perguntou se eu ia gozar e se eu queria que ele deixasse o pau dele dentro do meu cu para eu gozar, respondi que sim e acelerei a punheta enquanto ele me dizia obscenidades, tipo, goza, minha putinha, goza que seu cuzinho já tá todo cheio de porra, goza com o meu pau socado no seu cú, goza, aí não aguentei, gozei um rio de porra em cima da minha barriga e fiquei desfalecido, curtindo o momento.
Descansamos uns minutos e depois tomei um banho rápido porque tinha que voltar para o trabalho, deixei ele no começo da Avenida Brasil, ali perto do centro médico, nos despedimos e voltei para o trabalho.
Confuso, cansado, um pouco arrependido, mas muito satisfeito. Não sei o nome dele, não peguei numero de telefone, e nunca mais o ví, uma pena. Foi meu primeiro macho e adoraria encontra-lo novamente.
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/Casadobi
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