Contos Eróticos

#OUTROS Pedro me enrabou no quarto, com os pedreiros trabalhando na casa

Esta aventura é real aconteceu a algum tempo na casa de um amigo especial, o Pedro. Eu já tinha ido na casa dele algumas vezes, mas fazia algum tempo que a gente não se via, e o tesão falou mais alto. Mesmo sabendo que haviam vários pedreiros trabalhando por lá, devido às obras na casa dele. Mas aceitei o convite arriscado e fui até lá na hora do almoço.

Cheguei com alguns papéis na mão, para disfarçar, e encontrei 3 pedreiros almoçando sentados na garagem da frente da casa. Pedi licença para passar, e entrei na sala com o Pedro, conversando algumas amenidades, ele então pediu licença para os pedreiros e fechou a porta assim que entramos.

Ele já havia deixado o rádio ligado na cozinha e a TV ligada na sala, conforme eu havia pedido, para disfarçar algum barulho e evitar que os pedreiros descobrissem o que estava acontecendo lá dentro.

Fomos direto para o quarto dele, que estava com a janela fechada, não tinha como usar outro quarto porque estavam todos com a janela aberta, e se ele fechasse alguma janela os pedreiros iam desconfiar, por causa do calor que estava. Além do que a janela do quarto dele dava para o corredor dos fundos, lado contrário de onde os pedreiros estavam trabalhando.

Nos beijamos e já segurei a rola dele por cima do shorts, um minuto depois estávamos os dois completamente pelados no quarto, morrendo de medo de os pedreiros ouvirem alguma coisa. Me abaixei e comecei a mamar o pau duro dele, cheio de veias e com uma cabeça rosada que eu já conhecia muito bem. Caprichei na mamada, deixando a boca com bastante saliva, para molhar bem o pau dele e fazer deslizar gostoso dentro da minha boca, ele se segurava para não gemer, por conta dos pedreiros que estavam lá fora, tínhamos que ser rápidos, então mamei seu pau apenas uns 2 ou 3 minutos e já me coloquei de 4 na beirada da cama dele.

Ele lubrificou seu pau e mirou a cabeça na portinha do meu cu, e foi enfiando, apesar de enfiar lentamente, ele enfiou tudo de uma única vez, até seus pelos encostarem na minha bunda, foi um misto de dor e prazer, meu pau explodia de tesão sentindo aquele macho me possuindo.

Depois de se certificar que seu pau estava literalmente atolado dentro do meu cu, jogou seu peso sobre mim, me fazendo deitar na sua cama, de bunda pra cima e com seu pau enfiado, aí começou a meter devagar, porque não podia fazer muito barulho, mas minha vontade era falar alto: mete, seu puto! Arromba o cu da sua putinha, me fode gostoso e enche meu cu de porra!

Mas não podia, tive que me conter e segurar meus gemidos enquanto ele me comia e dizia baixinho no meu ouvido, que nunca tinha comido ninguém na cama dele, só no quarto de hóspedes, que eu era o primeiro que ele comia na cama dele, porque eu era a putinha favorita dele, e que ia querer me comer sempre, que eu ia ser só dele, e quanto mais ele falava, com mais tesão eu ficava.

Em pouco tempo ele disse que ia gozar, então coloquei minhas mãos para trás e abri bem minha bunda, para ele poder ver bem seu pau entrando no meu rabo, e disse baixinho pra ele encher de porra o cu da putinha dele e foi o que ele fez, é claro!

Gozou suspirando em cima de mim, mas se controlando para não fazer muito barulho, assim que ele gozou, tirou o pau de dentro do meu cu, e eu me virei de frente para ele, e como o pau dele ainda estava duro, pedi para ele meter novamente de frango assado, porque eu já ia gozar, mas queria gozar sentindo o pau dele no meu rabo, ele então enfiou seu pau no meu cu, agora de frente, e acelerei minha punheta, gozando na minha própria barriga 30 segundos depois, com o pau dele socado no meu cu até o fundo.

Nós levantamos e fui ao banheiro, eu não podia dar descarga, e muito menos tomar banho, por causa do barulho, fui obrigado a limpar minha barriga com papel higiênico, e do mesmo modo, colocar papel higiênico no fundo da minha cueca para segurar a porra que queria escorrer.

Depois de nos recompormos, aguardamos uns 5 minutos sentados na sala de frente a um ventilador, para esperar a cor do rosto voltar ao normal, falamos sobre um assunto qualquer para os pedreiros ouvirem que estávamos conversando. Daí ele abriu a porta e lá estavam os pedreiros conversando e terminando de arrumar suas marmitas.

Passei por eles com o envelope na mão, desejei uma boa tarde á eles, e disse: Combinado então, Sr. Pedro. Vou falar com o pessoal do escritório e dou um retorno para o Senhor até o final da tarde, ok? Muito obrigado. Tive que ir embora assim até minha casa, sentindo a porra do Pedro escorrendo do um cu.

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