Contos Eróticos
#FETICHE Dando a bunda pro travesti
Eu me chamo Miguel, sou um cara muito tarado em sexo, sempre estou circulando pelo centro de São Paulo em busca de aventuras.
Em um determinado dia passando pela rua Rêgo Freitas na madrugada, me encantei com um travesti. Nunca tinha tido fantasias com travestis, mas nesse dia o tesão falou mais alto.
Dei a volta no quarteirão e chamei o travesti para entrar no carro. Eu estava com o tesão a flor da pele, ela começou a chupar o meu pau dentro do carro mesmo. Rodamos pelo centro até que ela mandou eu parar numa rua escura e deserta para curtimos aquela aventura sexual.
Parei o carro, fiquei um pouco receoso de ser assaltado, mas encarei o desafio. Eu tenho cara e jeito de macho, mas o meu tesão é sentar e gozar numa pica bem grossa e deixar o meu cu guloso satisfeito.
A travesti era uma negra de 1,90, rosto bem ornado, corpo escultural que lembrava um pouco a Naomi Campbell. Ele levantou a microssaia e tirou uma jeba preta que mais parecia uma anaconda. Com toda autoridade, ela me mandou chupar sua rolona, o que obedeci sem pestanejar. A piroca estava bem dura e grossa e mais parecia uma grande barra de ferro.
Conforme fui chupando aquela rola enorme, aquilo foi crescendo e engrossando ainda mais. Quando eu vi realmente o tamanho daquela picona, juro que na hora deu vontade de desistir por ali mesmo, com medo daquela tora estraçalhar com as minhas pregas, mas o tesão falou mais alto.
Partimos para um gostoso 69 no banco traseiro do carro, nessas alturas os vidros já estavam todos embaçados com a nossa respiração ofegante. Ela me mandou ficar de quatro e começou a lamber meu cu! Que delicia era a língua dela no meu cu, fui nas nuvens com aquela chupada gostosa. Depois de tanto chupar meu buraquinho sedento por rola, ela falou que queria me enrabar. Eu disse que sim, mas com um pouco de medo de ser literalmente arrombado por aquele cacetão gigante. Quando ela começou a colocar aquela jeba preta no meu cuzinho, suei frio. Meu rabinho estava arreganhado, esperando a foda. A pica entrou até a metade, mas não consegui mais aguentar de tanta dor. Por mais que eu quisesse aguentar, tava doendo demais. Ela pegou na sua bolsa um KY e passou bastante no meu cu e enfiou sem dó. A travesti foi tão sádica que seu pauzão entrou até o talo no meu cu, me fazendo soltar um grito alto de dor. O estrago foi tão grande que eu acabei cagando no cacete dela. Quanto mais eu gemia, mais ela bombava meu rabo.
Conforme ela ia fodendo meu cu, sua rola começou a engrossar e ficar enorme lá dentro, acho que devia ter uns 23 cm, e uma grossura considerável. O travesti arregaçou tanto meu cu, socando aquela jeba grossa com força que eu não conseguia parar de peidar.
Ela fodeu forte meu rabo durante uns 15 minutos, o que parecia uma eternidade. Nesse período ela me fez cagar, peidar e nada de gozar, até que eu falei que não tava mais aguentando o seu pau no cu. Ela então resolveu gozar e encher meu rabo com a sua porra. Antes de me despedir da puta gostosa, ainda abocanhei mais uma vez aquela rolona preta, chupei muito até doer o maxilar.
Como eu já estava literalmente arrombado, coloquei outra camisinha e sentei gostoso naquele cacetão. Eu subia e descia naquela vara, o tesão era tão grande que só dava pra ouvir os meus peidos de prazer ecoando no silêncio da madrugada. Dessa vez gozei com o pau dela todo atolado no meu cu arregaçado. Nos beijamos e nos despedimos com a promessa de um novo encontro, mas essa história contarei em uma próxima oportunidade.
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