Contos Eróticos
#FETICHE O pai do meu melhor amigo
Conheci o Felipe assim que ele o pai dele chegaram com a mudança, a casa em frente a minha estava desocupada há muito tempo.
Era um sábado ensolarado e eu estava no terraço estendido tomando sol só de sunga, ouvindo Pink Floyd. Meus pais haviam viajado para o interior, a casa era só minha no fim de semana. Seu Fernando estacionou a moto em frente ao seu futuro lar, na garupa o Felipe. Não resisti e fui curiar o casal vestido de couro. Seu Fernando logo me chamou a atenção, homenzarrão loiro, olhos claros, um corpo esculpido tanto pela academia como pelo escritório, era um musclebear de primeira, assim que tirou a jaqueta percebi os braços cobertos de um pelo dourado, meu pau subiu na hora.
Sem capacete, o cabelo militar dele me fez fantasiar. Felipe era parecido comigo, alto, definido, rabão pomposo, pelos nos braços, cabeça raspada, mais tarde descobri que tínhamos a mesma idade e iriamos fazer a mesma faculdade. Eles perceberam a minha presença e acenaram, eu acenei de volta.
O caminhão da mudança estacionou logo atrás da moto e começou o trabalho, era tanto macho gostoso, mas o Seu Fernando me deixou aceso. Para minha surpresa, Felipe saiu com a moto enquanto o pai abria as portas da casa. Após alguns minutos, Seu Fernando atravessou a rua e veio até a minha porta, desci e fui verificar o que ele queria.
Ele se apresentou e fez algumas perguntas sobre o bairro, meu pau estava duro dentro da sunga e ele percebeu. O convidei para uma cerveja rápida, já que tinha que organizar a mudança, ele topou. Acabei descobrindo que aquela musculatura toda era por causa da academia de Judô que ele administrava com o filho. Pude perceber, através da gola da camiseta que aquele peitoral era coberto de pelos também. O cara era tesudo demais. Para minha surpresa, ao terminar a primeira cerveja, ele roçou o pau no meu braço propositalmente e olhou nos meus olhos, não resisti e o beijei lascivamente, ele correspondeu.
Nos atracamos ali mesmo na sala. O mastro dele era longo, grosso, retão para cima, cabeçudo, não sei se aguentaria tudo aquilo, parecia querer estourar o zíper do seu jeans. Seus beijos me enlouquecia, ele tinha o dom. Ele colocou as duas mãos nos meus ombros e me fez baixar até a altura do seu púbis, e me fez esfregar o rosto naquela rola tesuda, quase gozei com a brincadeira. Eu abocanhava a cabeça do mastro por cima da sua calça, ele arfava. Sua fúria cresceu e quase engasguei quando ele tirou o monstro para fora, e me fez engolir quase toda.
Meu pau latejava, fiquei ali por um bom tempo sentido o sabor de Seu Fernando me fodendo a boca. Como um CEO de uma multinacional ele ordenou que eu ficasse de quatro no sofá da sala e baixasse a sunga, não me fiz de rogado, joguei a vestimenta longe e fiquei no aguardo com o rabão para cima. Ele, já com as calças arriadas, ajoelhou e senti sua língua quente molhar o meu cuzinho piscante. Quase enlouqueci de tesão, eu rebolava, sua língua entrava, os chupões pareciam querer rasgar meu furico. Sem pedir licença ele simplesmente esfregou a cabeça da rola no meu buraquinho e forçou a entrada, a cabeça entrou e logo o corpo do pau do Seu Fernando estava dentro de mim, meu pau parecia que ia explodir.
O coito começou lentamente e pude sentir o pulsar das veias daquela piroca me rasgar as entranhas. Ele pediu que eu abrisse as nádegas com as mãos, o safado queria ver a pica entrar até o talo, obedeci e suas bolas enormes socava meu períneo, de repente o urro do animal gozando ecoou pela sala, seu líquido másculo me encheu de tesão e mesmo sem tocar na minha pica eu gozei. Sua rola socava minhas entranhas, o orgasmo dele foi demorado, eu não aguentava mais levar tanto no cu, ele repetia as estocadas e mandava eu ficar quieto até ele terminar.
Ficou uns dez minutos ali dentro de mim soltando porra. Nunca tinha visto nada igual. Seu corpo peludo estava coberto de suor, quando senti a pica macia dele sair lentamente. Parte da porra escorreu do meu cu e se misturou a porra que escorria do pinto dele, ele sorriu e se vestiu sem se limpar e avisou que queria mais em outro dia. Meu cu ficou ardendo, mas eu não me importava, queria era meter mais com aquele macho.
Eu e o Felipe íamos juntos para a faculdade e nos tornamos grandes amigos, mas ele nem imaginava que eu era o putinho do Seu Fernando.
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/LoboComedor
Gostaria de enviar o seu conto? Clique aqui!
Mais de #FETICHE
- Vizinho negão roludo tirou meu cabaço
- Vestindo a calcinha da minha esposa
- Sogro come genro
- Macho me estuprou sem dó
- Minha mulher me fez comer outro cara
- Primeira vez numa sauna gay
- Sobrinho no 10
- O segurança me segurou com força e meteu o pau
- Primeira vez que fiz dupla penetração
- Todo gay quer um bombeiro Hétero
COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
Gostou? Deixe seu comentário
Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentário sobre o conto!