Contos Eróticos

#OUTROS Depois de ter sido arregaçado, Geraldo me dispensa e me entrega para porteiro do prédio e para o pai dele

Já era fim de tarde num sábado e fui com Geraldo para a praia direto para a barraca da Cris. Ele é bem conhecido no pedaço e conversava com vários carinhas. Ele pediu 2 cervejas, tomamos e ele disse que eu deveria sair e arrumar algum cara gostoso para nossa noitada. Disse que ele já tinha conversado com alguns na barraca, mas ele respondeu que queria um cara diferente. Perguntei o que queria e ele disse para eu me virar e arranjar, para eu pensar como ele tinha me caçado. Disse que eu lembrava, mas tinha sido durante o dia, naquele horário, não seria fácil pegar alguém na areia. Ele respondeu que o problema era meu, e que eu só voltaria para o apto dele depois de arrumar alguém. Respondi que iria tentar e foi quando ele disse para eu ficar atento ao celular, Iria me contatar depois de 1 h.

Fui dar uma volta pelo pedaço, mas por mais que prestasse atenção, não tinha ninguém que eu imaginava que Geraldo fosse curtir. Resolvi dar uma volta pela biquinha e arredores. Os poucos caras que encontrei tinham pinta de GP ou drogados e sabia que Geraldo não curtia. Depois de 1:30h Geraldo envia uma msg e manda eu voltar para barraca da Cris.

Quando cheguei, ele estava conversando com dois caras e, pelo jeito, eram casados. Geraldo me apresentou para os caras e disse que eles queriam me conhecer. Tomamos uma cerveja, batemos um papo e o casal avisou a Geraldo que iriam embora e foi quando Geraldo perguntou se iriam me levar. Responderam que não, que não tinham me curtido.

Fiquei assustado com a conversa e pasmo com a dispensada. Já tinha processado todo o lance e sabia que Geraldo tinha me oferecido para eles. Estava puto da vida mas não podia fazer nada a respeito pois agora dependia dele para ter um local para eu ficar. Ele continuava a beber, já estava de cara cheia mas sempre brincava com várias pessoas. Num determinado momento, ele comentava com alguns caras que tinha trepado muito durante o dia, mas que já estava no perigo novamente. Alguns caras davam uma olhada para mim e Geraldo comentava : Esse não estou mais a fim, já fodi muito. Quero carne nova.

Para evitar mais constrangimentos, me afastei da barraca, mas bastava ele bater um papo com algum outro cara que logo me chamava e me expunha. Dizia que eu era serviçal dele e que cuidava dele, dos amigos dele e do apto. Os caras davam risada, viam que ele estava bêbado e ficavam questionando o que eu fazia para atendê-lo.  Ele pegava celular e exibia fotos e videos em que eu aparecia e sendo usado por ele e os amigos. Eu estava muito puto mas nem tinha como ir embora. Minha mochila estava no apto dele e pelo horário, já não daria para voltar para SP.

Por volta das 2h da madrugada, ele começou a voltar para o apto e eu o segui. Quando ele me viu disse que eu não iria ficar no apto dele, pois ele já tinha me dito que eu só voltaria para o apto dele se tivesse arranjado alguém para trepar. Sem saber se ele falava sério, continuei seguindo. Quando chegamos no prédio, o porteiro abriu um dos portões, ele passou e quando tentei entrar, ele mandou eu ficar na calçada. O porteiro abriu outro portão e ele entrou no prédio. Foi até a guarita, conversou com o porteiro e depois foi para o apto dele.

Fiquei sem saber o que fazer e foi quando o porteiro falou pelo interfone para eu entrar. Fiquei aliviado, parece que Geraldo só estava debochando de mim. Depois de passar pelo segundo portão, o porteiro abriu a guarita e mandou eu entrar e esperar. Fiquei parado e ele disse para eu ir logo até a guarita antes que ele se arrependesse. Entrei na guarita, bem apertada e só tinha um banco onde o carinha ficava. Ele disse que se chamava Joel e que eu iria dormir ali com ele. Quando ele mandasse, eu deveria me abaixar para ninguém me ver.

Fiquei constrangido e disse que tudo bem, que iria me ajeitar no chão. Joel mandou eu ficar peladinho. Respondi que seria loucura e Joel disse: Cara, você vai fazer o que eu mandar. Sem alternativa, tirei a camiseta, a cueca e a bermuda e fiquei pelado. Ele deu uma afastada no banco que estava sentado e mandou eu mamar o pau dele.

Conforme encostei a boca, senti um cheiro desagradável, tipo pau sujo depois de já ter gozado e não ter sido lavado. Dei uma parada e foi quando ele me segurou pelos cabelos e mandou eu engolir a vara dele. Comecei a mamar e reparei que ele tinha um pau bem diferente. Tamanho médio, cabeça achatada mas bem torto para baixo. Normalmente os caras tem pau torto para um dos lados mas o dele era bem torto mesmo para baixo. Joel tinha abaixado a calça até os joelhos e reparei que tinha pernas bem peludas. Muito diferente das pernas dos amigos do Geraldo que quase não tinham pelos.

Joel levantou, mandou eu ficar de 4 mas deitar no banco dele e começou o processo de me fuder. Eu já estava todo arregaçado pelas trepadas da tarde e imaginei que ele iria enfiar facilmente aquela vara no meu cu, mas por mais que ele se esforçasse, o pau não entrava. Talvez pelo fato do pau ser tão torto, eu tentei ajudar pois queria saber qual seria a sensação daquela vara diferente entrando no meu cu. Segurava o pau dele, colocava a cabeça na entrada do meu cu e quando ele tentava enfiar, a vara escapava e não entrava.

Ele deu um tapão na minha bunda, mandou eu me vestir. Pensei que tivesse desistido de me fuder e que fosse pedir para bater uma punheta para ele. Quando me vesti, ele mandou segui-lo e fomos até o banheiro dos funcionários. Ele pegou um sabonete e mandou eu molhar e passar no cu. Dei uma baixada na bermuda mas ele disse que era para eu ficar pelado. Tirei toda roupa, molhei sabonete e passei na bunda e cu. Ele mandou eu abaixar, ficar de quatro, segurou firme a vara e enfiou toda de uma só vez no meu cu.

Aquela vara entrou todinha e eu sentia que era bem diferente. Sentia ela encostar em vários pontos diferentes da minha bunda.
Joel: Vai cara, rebola essa bunda na minha vara.
Comecei a mexer a bunda e ele continuava: Caralho, você esta todo arregaçado, dessa vez Geraldo exagerou, você esta todo estourado.
Joel: Tá gostando viadinho ?
Eu: Sim, fode gostoso.
Joel: Fala baixo, seu macho tá te fudendo gostoso. E sempre batia na minha bunda.

Bem rapidamente ele ficou ofegante e gozou. Não tive a sensação gostosa de sentir o leite dele no meu cu mas, tinha acabado.
Joel: Vem viadinho, agora volta a mamar e deixa meu pau limpinho.
Não tinha jeito, comecei a mamar o cara. Sentia gosto de uma porra ruim e cheiro de merda. Depois de um tempo, ele se arrumou e mandou eu colocar a roupa. Me vesti e fomos em direção a guarita. Quando chegamos, ele mandou eu esperar do lado de fora.

Reparei que ele conversou com alguém pelo interfone e depois me disse que Geraldo não atendia o interfone. Achei estranho pois reparei que ele conversou com alguém. Perguntei se poderia ficar no saguão do prédio e ele respondeu que não, mas que iria dar um jeito na situação.

Agora pelo celular ele conversou com alguém, e depois disse para eu esperar um pouco que alguém viria me buscar. Depois de uns 20 minutos, um carro para na frente do prédio e Joel disse para eu ir para o carro, pois tinha descolado um local para eu dormir. Fiquei aborrecido, mas sabia que não poderia ficar por ali e nem queria ficar na rua. Resolvi ir até o carro.

Um coroa abriu o vidro do carro e disse para eu entrar. Entrei no carro e o coroa partiu. Trocamos algumas palavras e logo chegamos num prédio pequeno. Ele estacionou na rua e mandou eu ir com ele. Fomos para o apto do coroa. Quando entramos ele perguntou se eu queria algo e respondi que queria água e ir ao banheiro. Ele me deu a água, me levou até o banheiro, mandou eu tirar a roupa e tomar banho.

Mal entrei no box, o coroa entrou também, já se ajoelhou e começou a me mamar. Tomamos banho e depois fomos para a cama dele. O coroa me chupava todinho, começou pelos pés, coxas, saco, pau, mamilos. Me beijava e dizia que eu ira adorar. Eu não sentia o menor tesão pelo coroa mas estava numa cama, o jeito seria trepar e depois dormir.

O coroa sugava meu pau, dizia que era uma delicia, e tentou cavalgar, mas o cara sentia dores e parava toda hora. Ficou de 4 na cama e mandou eu fuder o cu dele. Eu sabia que tinha sido arregaçado, mas o cu do coroa estava muito mais aberto do que o meu. Meu pau entrava e saia sem menor problema e sem nenhuma lubrificação. Eu estava bombando o cara e ele começou a gemer e dizer que não aguentava mais, que ira gozar. Deu uma gozada bem pequena, deitou na cama e disse que eu tinha estourado ele. Resolvi entrar na brincadeira e disse que sabia que ele tinha gostado e era o que ele queria.

Ele me abraçou, me chamou de macho, me beijou e disse para dormirmos que pela manhã voltaríamos a trepar. Nem precisou pedir novamente e peguei no sono.

No dia seguinte acordei com ele em pé ao meu lado e dizendo que já tinha preparado o café do macho dele. Foi ai que reparei que o coroa era muito afeminado e muito bichona. Levantei, ele me deu um beijo. Disse que iria ao banheiro e que já iriamos tomar cafe.

Fui ao banheiro, lavei o rosto e fui para cozinha. O coroa estava de pernas cruzadas, unhas pintadas de esmalte incolor, shorts colorido de florais. Sentei, conversamos, tomamos café, perguntei o horário, ele respondeu que eram umas 11h. Disse que precisava ir embora e pegar minhas coisas no apto do Geraldo antes que ele fosse para a praia. Ele pediu para eu ficar tranquilo que já iria me levar.

Fomos para o quarto, tive que trepar novamente com ele e depois ele foi me levar para o prédio do Geraldo. Quando chegamos em frente, me despedi dele, agradeci a hospedagem e desci do carro e foi quando ele perguntou se não seria melhor eu ver se Gê estava em casa. Na hora não me chamou atenção ele ter dito GÊ.

Toquei o interfone e o porteiro do dia disse que Geraldo já tinha saído. Avisei o coroa do carro e disse que iria tentar encontrar com ele na praia. O coroa deu risada e disse: Esquece, ele vai sumir o dia inteiro. Achei curioso o comentário mas o coroa desceu do carro, tocou o interfone e o protão foi aberto. Olhou para mim e mandou eu ir com ele.

Nossa, não estava entendo nada, mas vamos lá. Acompanhei o coroa e para minha surpresa ele foi direto para o apto do Geraldo. Pegou a chave, abriu porta e mandou eu entrar para pegar minhas coisas que estavam numa mochila num segundo quarto.

Eu não estava entendo nada do que estava acontecendo e perguntei se ele era amigo do Geraldo. Ele deu risada e respondeu: Querido, GÊ é meu filho. Fiquei sem saber se era pai de verdade ou só de modo de falar. Peguei minha mochila e disse que já poderíamos ir embora.

Saímos do apto e na rua disse que iria pegar a van para voltar para SP e fui embora.

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