Contos Eróticos

#FETICHE Com os montadores de movéis

Comprei uma cama e marquei a entrega e montagem para o sábado seguinte. Imaginei que receberia a mercadoria cedo, mas já eram três da tarde e nada. Como havia desistido de esperar, tomei banho, botei um fio dental e ia me arrumar para bater perna na rua. Eis que o interfone toca, eram eles.

Corri para por uma camiseta, mas parei um minuto, ponderei e, com alguma maldade, pensei alto: - Por quê não?Desisti da camiseta. Botei um shortinho por cima da calcinha de modo que ela ficasse com as laterais para fora e fui abrir a porta.

Felizmente, eram dois tipos interessantes. Um negro, baixinho, na casa dos 45 anos. O outro, mulato , alto, magro com uns 28 anos. Ambos com o uniforme de montadores.

Antes mesmo de notar meus trajes, um deles perguntou:
- Onde a cama vai ficar?
- Vou mostrar, vem cá.


Saí na frente, com andar bem provocante e fui até o quarto. Então, me virei e pude perceber que, agora sim, minha calcinha havia sido vista por ambos. Estavam desconcertado. - Fiquem à vontade. Querem água, café, alguma coisa?

O mais novo não esboçou nenhuma reação. O mais velho aparentava ter se conformado com a situação e pediu água. Fui apanhar. Quando voltei, percebi que a sorte milita um pouco a nosso favor nessas horas. Entreguei o copo a ele. Olhando para meu armário, ele perguntou:
- O que tem aí dentro? está se mexendo.
- Ué, estranho. Pensei um pouco e disse:
- Deve ser minha gata que ficou presa sem querer. Abri.


Quando ele abriu, a gata pulou e foi correndo para a sala. Nisso, uma pilha de roupas caiu e ele foi pegar. Pegou todas, menos uma: outro fio dental que havia caído junto com as outras peças. Ele demonstrou estar sem jeito de pegar. Eu disse: - Deixa, eu pego.

E, com o rabo virado para ele, bem empinado, peguei a calcinha. Ele desistiu de ficar sem graça, sorriu como que aliviado e fez uma cara sacana. Olhei para a calça dele e já havia certo volume ali.

Pus a mão na mala dele e perguntei:
- Posso.

Ele consentiu em silêncio. O ajudante assistia a tudo petrificado. Ajoelhei olhando para ele, abri a calça do coroa e sem nem piscar, cai de boca. Fazia cada movimento olhando para o outro, para provocar. O tiozão estava vidrado na situação e com bom humor, falou:

- Relaxa, Pedrão. Vamos aproveitar.
O rapaz relaxou, tirou a rola para fora e começou a punhetar. Eu disse:
- Vem cá.
Ele veio e pus a dele na boca.


Ambas eram médias, deviam ter uns 18 ou 19 cm. A diferença é que a do tiozão era mais preta e mais grossa, torta para um lado. A do outro era mulata como ele, reta, cabeçuda e pentelhuda.

Peguei as picas de ambos, cada uma com uma mão, e esfreguei suas cabeças entre si. O novinho não curtiu muito. Para amenizar, fiquei mamando as duas ao mesmo tempo. O novinho era mais arredio, me pegou firme pelo cabelo e volta e meia batia na minha cara, me chamando de viado, filho da puta. Era como se ele não quisesse estar ali, mas, ao mesmo tempo, não pudesse negar que estava gostando de ter caído na armadilha.

- Quem vai me comer?
- Eu? Disse ele, e já foi me botando de 4. Enquanto isso o tiozão se colocou na minha frente, para eu continuar mamando.
Para minha surpresa, o novinho, ao ver minha bunda arrebitada, passou a mão com carinho e disse:
- Nossa, amor... que lindinha, hein?


Com carinho, começou a passar a cabecinha na minha portinha. Cuspiu e continuou brincando. Achei que ficaria fazendo isso um bom tempo e me distraí com a pica do tiozão, que, para mim, é o melhor tipo para chupar: grossa, cabeçuda e preta. Estava na cara do tiozão que ele poderia ficar ali por horas sendo bem tratado pela minha boca. Quando me dei conta, o novinho já estava com todo o pau dentro do meu cuzinho. Fez com tanto cuidado que nem percebi, pois estava focado no pau preto do tiozão... O pior: o novinho entrou sem camisinha, sem minha autorização. Quando pedi para tirar e por capa, ele respondeu:

- Já foi, amor, gozei na portinha. Tô na minha segunda agora, meu pau deslizou fácil por causa da minha porra.
Fiquei com ódio, mas, fazer o que?
Aos poucos a violência do novinho ressurgiu. Bombava forte. Gozou dentro de novo.
Nisso, virei o rabo pro tiozão e, botando a porra pra fora, perguntei:
- O que acha?
Ele: - Delicia!
Eu: - Vem você também.


Meu cu estava tão curtido na porra que a rola preta e grossa do tiozão entrou na boa também. Não demorou muito, ele gozou também. Ele tirou a pica, se vestiu e virou pro colega:
- Pedrão, falta montar a cama. Vamos agilizar.


Fiquei deitado de bruços ali no chão do quarto em silêncio, de rabo empinado, vendo eles trabalharem. Quando acabaram, achei que fossem embora, mas encheram meu rabo de porra mais uma vez cada um antes de vazarem.

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