Contos Eróticos

#OUTROS O Filho universitário do meu amigo do interior

Desde que me mudei para São Paulo, sempre morei sozinho e curto muito estar só.

Anos se passaram e recebo uma ligação de um amigo lá do interior. Claro que estranhei, mas logo descobri o motivo. O filho dele tinha passado em faculdade pública, não tinha "ainda" obtido a vaga no alojamento e meu amigo pediu para hospedá-lo, até que conseguisse a vaga. Sabendo dos problemas financeiros da família, concordei em recebê-lo mas deixei claro que o garoto iria ter que fazer as tarefas no apartamento. Trato feito, combinamos que iria buscá-lo na rodoviária no final de semana.

Sábado, no horário combinado, fui aguardá-lo. Surge aquele garotão alto, magro, simples, bem apessoado. Me apresentei e fomos para casa. Era um dia bem quente, chegamos e disse que iria colocar uma bermuda. Ao retornar, vi que ele permanecia sentado na sala. Pedi para me acompanhar, mostrei o quarto onde ele ficaria. Pedi para trocar de roupa e ficar a vontade, como eu já estava. Ele tirou as roupas da mochila, colocou sobre a cama. Escolheu uma bermuda, tirou a roupa na minha frente e colocou a bermuda. Tudo normal. Nada que chamasse a atenção ou que despertasse o interesse.

Mostrei o resto do apartamento, e fomos a portaria para apresenta-lo, depois ao chaveiro para cópia das chaves. Retornamos e disse que iria preparar algo para almoçarmos. Durante o almoço iria passar as atividades que ele faria no apartamento.

Ele pediu a senha do wifi e foi para o quarto ver as mensagens. Quando o almoço estava pronto, fui chamá-lo e reparei que estava teclando, sorrindo e dava umas alisadas no pau. Ele veio almoçar e aproveitei para combinar o que ele deveria fazer para "pagar a estadia". Informei que no início iria passar as tarefas e iria fazer junto para que ele aprendesse a fazer como eu queria.

Passamos o final de semana tranquilo, na 2ªF fui trabalhar e quando retornei, reparei que ele havia limpado, e bem, o apartamento, fiquei contente. Agradeci, disse que ele me surpreendeu e que tinha gostado das iniciativas. Antes dele vir para o apartamento, usava o quarto que ele estava hospedado como escritório. Disse que depois iria retirar o computador para não incomodá-lo. Ele perguntou se poderia também usar, respondi que sim, mas que antes eu teria que dar uma arrumada.

Os dias foram passando, fui me acostumando com a presença dele. Ao usar o computador, abri o histórico e reparei que ele tinha acessado vários sites de contos eróticos. Brinquei com ele e disse que deveria estar a "perigo", ele deu risada e disse que sim e que estava resolvendo na mão. Agora nossa conversa começou a ficar liberada para o sexo. Reparei que ele sempre deixava a porta do banheiro aberta ao ir urinar. Confesso que aquele barulhão de mijada dele me deixava curioso. Será que ele "curtia"? Mas eu não poderia correr riscos, afinal era filho de um amigo e não queria que esse papo chegasse até o pai.

Mas o tesão vai aumentando. Comecei a também urinar de porta aberta e logo mais estávamos até tomando banho de porta aberta. Passou a ser normal, um estar tomando banho e outro ficar no banheiro conversando. Um dia, enquanto ele tomava banho, entrei no banheiro, comecei a puxar papo e perguntei onde se punhetava. Ele deu risada e respondeu que no pau e brincava no cuzinho. Também dei risada, mas eu queria saber em que local do apartamento ele fazia isso ? Ele respondeu que em todos lugares. Na cama, no sofá, na privada. Perguntei: - E no banho ? Respondeu que sim, e eu disse que nunca tinha reparado. Na hora ele me respondeu: Estou com um puta tesão, posso bater com você olhando? Respondi que sim.

Ele começou a bater, e reparei em como o pau dele aumentava de tamanho quando ficava duro. Enquanto ele batia, gemia e dizia coisas que eu não entendia. Fiquei com pau duro, e comecei a alisar e foi quando ele fez sinal para eu ir até o box. Me aproximei, ele tirou minha bermuda e me puxou para dentro do box. Começou a bater uma punheta para mim. Eu já estava com o pau todo babado, ele se abaixou e começou a chupar, lambia a baba, a cabeça do meu pau e depois ele engolia meu pau inteiro. Foi intensificando a chupada e ao mesmo tempo, batia punheta para ele mesmo. Quando percebeu que eu iria gozar, chupou forte e gostoso meu pau e tomou todo o leitinho que liberei. Depois de deixar bem limpinho, se levantou, me abraçou e me disse no ouvido: Será um segredo nosso, vou cuidar muito bem do meu protetor. Seu pau é tão gostoso como o do meu pai.

Começou a me beijar, levou minha mão até o pau dele e juntos batemos uma punheta gostosa até ele gozar e como gozou. Terminamos o banho e fomos comer  alguma coisa. Depois ele foi dar uma ajeitada na cozinha e fui para meu quarto.

Não demorou, ele entra no meu quarto, se deita ao meu lado e pergunta se eu tinha gostado da nossa brincadeira. Respondi que sim, mas não entendi o lance do pai. Ele começou a alisar meu peito peludo, e disse que já tinha gozado várias vezes pensando em mim, pensando no pai. Depois que comecei a tomar banho com a porta aberta, ele ficava me assistindo e depois ia para o quarto gozar. Sempre que lavava as roupas, ficava cheirando minhas cuecas.

Não sei se foi o jeito que ele falava ou por estar me acariciando, só sei que fiquei com pau duraço. Ele começou a beijar meus mamilos, foi descendo pela barriga, tirou minha bermuda e começou a lamber a baba e cabeça do meu pau. Disse que agora seria melhor que no box, lambeu muito meu pau, pegava meu pau e batia no rosto dele, lambeu meu saco, engoliu as bolas. Eu estava num puta tesão, não parava de me contorcer e gemer, ele agora engolia meu pau, cuspia na cabeça, lambia meu pau, o saco e foi descendo com as lambidas até chegar no meu cuzinho.

Nunca tinham me chupado o cu, e aquela sensação dele linguando e chupando meu cu me deixaram maluco. Ele levantou minhas pernas e enfiava a língua no meu cu, depois enfiava o dedo, voltava a chupar meu cu e eu estava entregue ao tesão. Eu estava com as pernas levantadas, tipo frango assado, ele se encaixou, deitou sobre mim, começou a me beijar e fazer movimentos leves de quem estava bombando. Sentia o pau dele passar pela minha bunda mas ele não tentava me foder, brincou bastante e meu tesão só aumentava. Percebi que a cabeça do pau dele passava pelo entradinha do meu cu. Agora eu queria que o pau dele parasse ali e comecei a tentar segurar o pau dele com meu cu.

Ele já tinha percebido que eu estava a fim de levar vara. Dava uma bombadas mas não colocava. Eu abria o cu querendo que aquela vara gostosa entrasse, mas nada, ele não colocava. Não aguentando mais de tesão pedi para ele colocar só a cabecinha no meu cu. Ele concordou e disse que só iria colocar a cabecinha. Senti aquela cabeça entrando e ele sorrindo, e perguntando se estava gostoso. Respondia que sim. Ele tirava e colocava a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho. Sorria e me dizia que se continuasse assim, logo iria entrar tudo. Também dei risada e disse que poderia ir colocando, mas bem devagarinho. Ele se jogou sobre mim, me beijou e disse que iria me foder bem gostoso, como o pai dele fazia com ele.

Perguntei: - Sério? Seu pai te fode? E ele respondeu: - Sim, Adoro levar vara do meu pai, e logo mais também a sua. Na hora fiquei confuso, não sei se ele estava a fim de me foder ou de dar para mim. Continuamos na brincadeira e ele foi colocando cada vez mais o pau, até entrar todinho. Então disse: - Agora tá todinha dentro, sente que delícia, e bombava bem gostoso. Confesso que nunca tinha sentido tanto tesão em sentir uma vara dentro do meu cú. Ele dava risada e dizia: Se meu pai souber que você curte levar vara, vai pintar por aqui todos os finais de semana e vai foder nós dois. Respondi que seria melhor não comentar nada, vamos continuar só nós 2 e ele brincou mais um pouco e disse que queria gozar, mas cavalgando no meu pau.

Fiquei deitado, ele foi até o quarto dele e voltou com o lubrificante. Passou bastante no meu pau e no cuzinho dele e começou a sentar. Foi sentando bem devagarinho, até entrar tudo, e me disse: - Agora já está tudo dentro, você vai ver que delícia. Começou a mexer bem devagarinho, e foi intensificando os movimentos até ficar bem rápido e me dizia: - Que delícia, to todinho arrombado, enche meu cu de leite, e ele rebolava intensamente.

Meu tesão não parava de aumentar e quando ele sentiu que eu estava para gozar me disse: - Vai paizão, enche seu filhão de leite. Conforme comecei a gozar, ele batia punheta e soltou um jato de porra na minha cara. Também não aguentei e enchi aquele cu delicioso de leitinho quente. Ele deitou em cima de mim, começou a lamber a porra dele que tinha jorrado no meu rosto e me beijava: - Esta gostando do leitinho do seu filhão? e continuava a lamber a própria porra e me beijar.

Realmente o gosto da porra dele na minha boca, quando me beijava, era delicioso. Nos abraçamos forte e adormecemos agarradinhos. Pela manhã, ele acordou primeiro, me acordou, me deu um beijo e disse que iria preparar meu café, enquanto eu tomasse banho. Levantei radiante pela bela trepada que tivemos e que há muito tempo não tinha tido igual. Tomei banho e fui enrolado na toalha tomar café.

Ao ver aquele molecão, peladinho, não aguentei, abracei, dei um beijo e disse para irmos para o quarto, queria dar outra trepada antes de ir trabalhar. Não sei se pela idade, ou pelo tesão, mas o moleque é uma máquina de sexo, bastou estarmos na cama e tivemos outra trepada magnifica.

Depois tomei um gole rápido de café e fui para o trabalho. Antes de sair, avisei para ele dar uma ajeitada no apartamento e que no fim da tarde iria premiá-lo novamente. Ele deu risada e respondeu que estaria sempre a minha disposição, menos no final de semana, pois o pai dele viria visitá-lo e, com certeza, iria fudê-lo muito. Isso me aborreceu e respondi que depois conversaríamos a respeito.

Resumindo a história: atualmente o pai vem visitá-lo em finais de semana alternados e ficamos os 3 no meu  quarto. O moleque cuida muito bem de mim e do pai juntos. Já até pensei em comer o pai também, mas ainda continuo com muito tesão no cu do meu garotão. Quem sabe no futuro, isso se o pai não resolver me foder também.

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