Contos Eróticos
#OUTROS É Viado com certeza, e como é gostoso
Há tempos atrás, comecei trabalhar numa filial em uma empresa no interior de Santa Catarina. Embora fosse uma cidade de tamanho médio, quase não tinha o que fazer durante a semana. Surgiu uma possibilidade de transferência para a matriz em SP e meu gerente, sabendo que eu não tinha vínculos na cidade, me ofereceu. Fiquei na dúvida considerando que não haveria aumento salarial e a vida em SP é bem mais cara. Disse que somente seria oferecida ajuda de custos para a mudança. Me deu 3 dias para pensar e responder.
Como alugo um quarto numa casa, pesquisei algo parecido em SP e vi que os preços eram o dobro do que eu pagava. Estava na maior dúvida mas considerando a falta de perspectivas para evoluir na empresa e a vida paradona da cidade, entrei em contato com alguns locatários em SP, sempre próximos ao metrô. Todos bem parecidos. Ou tinham um quarto para lugar ou uma cama, mas todos deixavam usufruir de tudo no imóvel.
Como não conhecia nada em SP, conversei com meu gerente e ele concordou em prolongar o prazo para eu pensar e me liberou de trabalhar na 6ªF para que eu pudesse ir a SP, ver os 3 locais que tinha selecionado/gostado. Combinei com as pessoas horários que poderia fazer as visitas e bola para frente.
Na 5ªF à noite, peguei ônibus e fui para SP. Ao chegar, já me deparo com um movimento descomunal no acesso do metrô mas tinha que encarar a situação.
Primeira visita, centro de SP e fiquei muito aborrecido com o local, redondeza imunda, cheiro ruim e o apartamento em péssimo estado de conservação. Vamos para as próximas visitas. O segundo local era uma kit e oferecia uma cama. Embora arrumado era muito apertado. Pego metrô e vou para o bairro Ana Rosa. Antes da visita, fui em um restaurante por Kg, almocei e, espanto, tudo muito barato e bom.
Ligo para a 3 ª pessoa perguntando se já poderia ir, respondeu que fica lá o dia inteiro em casa. O local fica a uns 3 quarteirões da estação. Cheguei, toco a campainha e já sou atendido. Entrei, conversei com a pessoa e digo o que me trazia a SP. Ele chama "um rapaz" ajudante meio efeminado, que vem só de shorts e chinelo, e pede que mostre os locais que eu poderia alugar na casa.
Começa a visita. Quartos com beliches, quartos com 4 camas, e em todos sempre tinha gente dormindo. Terminada a visita, o "dono da casa" pergunta se gostei. Respondi que na verdade eu esperava um quarto em que pudesse ficar sozinho. Ele disse que na outra casa ele teria, e manda Edmilson (nome fictício do ajudante) ir me mostrar. Logo ao chegar constato que a casa tem aparência muito melhor. O terreno era em declive e ele me leva para ver um quarto da parte debaixo. Reparei que o quarto era bem iluminado e a janela dava para um quintal, onde tinha vários rapazes tomando sol. Uns de shorts, outros de sunga. Alguns se exercitavam.
Voltamos e disse para o "proprietário" que tinha gostado do quarto e que se ele pudesse reservar, talvez eu alugasse. Respondeu que a reserva só seria feita se eu já pagasse adiantado o primeiro mês. Mesmo sendo um pouco mais caro do que pretendia, adiantei o pagamento e ele disse que o aluguel já começaria a contar e venceria sempre na mesma data. Perguntou se eu já iria ficar. Como não tinha mais nada para olhar e sem local para ficar, respondi que sim.
Edmilson me levou até a outra casa, me deu as chaves do quarto e da porta de entrada. Me acompanhou até o quarto e perguntou se eu tinha bagagem. Respondi que só iria ficar no fim de semana, voltaria para minha cidade para combinar na empresa data de minha mudança. Edmilson disse que providenciaria algumas coisas para eu ficar.
Arrumou a cama, arranjou umas toalhas com um logotipo de sauna e disse que os objetos de uso pessoal (pasta, sabonete, papel higiênico) eu poderia adquirir num grande supermercado ali próximo. Fui, no supermercado para comprar o necessário e outras coisas para um lanche. Retornei para o quarto e em seguida um rapaz para na minha janela pelo lado de fora, se apresenta e convida para ir tomar sol no quintal.
Sai vestido e fui até o quintal fazer amizade. Ele perguntou se eu não iria ficar a vontade. Disse que ainda não tinha mudado definitivamente, e que só tinha algumas coisas. Ele disse para irmos até o quarto dele. Chegamos, ele pegou uma bermuda e disse para eu experimentar. Estava meio constrangido e ele disse para ficar tranquilo, logo iria me adaptar. Fiz menção de ir para meu quarto me trocar, e ele disse para experimentar ali mesmo. Tirei o tênis, a calça jeans e fiquei de cueca, logo coloquei a bermuda. Pediu para tirar a camiseta e me emprestou um par de chinelos. Dobrou minha roupa e disse: Agora esta bem melhor.
Saímos e fomos para meu quarto. Eu na frente e ele atrás. Quando chegamos ele comentou que eu tinha o peito e as pernas bem peludas. Estava branco e precisaria me bronzear. Respondi que trabalhando o dia inteiro, fica complicado tomar sol. Respondeu que para tudo se dá um jeito. Fomos para o quintal, ele me apresentou aos outros rapazes e sempre um me dava uma cerveja. Não tenho o hábito de beber, e já estava meio zonzo. Me levantei para ir ao banheiro e dei uma tropeçada. Waldemir (nome fictício do rapaz que emprestou a bermuda) deu risada e disse: Vai com calma. Cuidado para não cair. Se levantou e disse que iria me acompanhar.
Chegamos no banheiro, e ele veio e começou a soltar minha bermuda. Respondi que não precisava, mas ele disse: Fica tranquilo, só vou te ajudar. Dei uma mijada, sacudi e ele me disse: Seu pau não é grande mas é bonito, o pessoal vai gostar. Estranhei o comentário mas deixei quieto.
Por volta das 18h a rapaziada foi se recolhendo para seus quartos, pois teriam que se arrumar para o trabalho. Perguntei para Waldemir se o pessoal trabalhava a noite, e respondeu que a maioria trabalha, durante o dia o movimento é bem fraco. Insisti do que se tratava e ele respondeu que trabalhavam numa sauna próxima a outra estação do metrô. Continuei as perguntas: Mas o que fazem ? Quanto ganham ? Ele explicou que os moradores da casa trabalham na sauna e não pagam para entrar, mas que dividem o cache com o dono da casa.
A maioria aluga quarto e pagam por semana e quando a situação fica mais difícil, são obrigados a se mudarem para a primeira casa que eu já tinha ido conhecer. Lá dividem o quarto com várias pessoas. Essa casa que estávamos é como se fosse a turma "VIP". Os que mais ganhavam. Foi quando comentou: Você não disse que iria começar na semana que vem? Respondi que sim, mas que eu estava sendo transferido de uma filial da empresa que eu trabalho, para a matriz em SP.
Ele deu risada e disse: Mas se vc foi encaminhado para cá, o "sicrano" Sr.XXXX ( o que achei que era o dono na primeira casa) viu que você tem potencial para trabalhar na sauna. Respondi que nada a ver, eu não iria trabalhar em sauna. Ele brincou e disse: Nunca diga que dessa água não beberei. Ele foi se arrumar. Por volta das 20:30h eu estava deitado na cama só de cueca e ele bateu na porta. Abri e ele disse: Como você não tem nada para fazer, não quer ir junto na sauna? Respondi que não, que iria ficar deitado. Ele insistiu e disse: Vamos sim, vou te mostrar como a coisa funciona.
Eu disse a ele que ele estava todo arrumado, cheiroso e nem banho eu tinha tomado ainda. Ele falou para eu colocar a calça, camiseta e que tomaria o banho na sauna. Insistiu tanto que concordei em conhecer, mas que não ficaria e lá fomos para sauna. Realmente a sauna é próxima, fica há 2 estações do metrô. Chegamos, ele conversou algo com o cara da portaria e me disse que eu já estava liberado. Entramos, ele me levou até uma sala, me deu a chave de um armário, entregou um pacote com toalha e pediu para eu tirar a roupa, colocar e trancar no armário e ir tomar banho.
Tinha vários chuveiros mas sem box, onde alguns rapazes da casa estavam tomando banho. Meio tímido com a situação, tomei banho rápido, me enxuguei, me enrolei na toalha e fui em direção ao armário pegar minha cueca.
Waldemir tirou a toalha de mim e mostrou o cesto onde a toalha deveria ser colocada. Disse para eu ficar pelado e para segui-lo. Eu estava constrangido, nunca fui de andar pelado e agora estava nu no meio de rapazes, todos pelados. Fomos até um balcão e ele deixou as chaves e disse que as 2 chaves eram dele.
Saímos dessa parte reservada e ele foi me mostrar local em que os clientes tomam lanche, assistem filmes Porno, me levou até as saunas, explicou as diferenças entre elas. Entramos em um outro local, onde vários homens faziam a barba e também tinha uma piscina. Perguntei se alguém nadava ali e ele disse que sim. Saiam das salas de sauna e vinham mergulhar. Nisso ele pulou na piscina, nadou um pouco e perguntou se eu não iria entrar. Disse que não.
Fomos para sala de sauna seca, sentamos e reparei que vários homens maduros observavam. Alguns ficavam se olhando e se masturbando.
Waldemir disse para eu esperar, foi ao encontro de um coroa, se abraçaram, se beijaram e sumiram. Lá estava eu sozinho, sentado, pelado e sem saber o que fazer. Ao meu lado senta um cara de uns 50 anos, com uma vara imensa e começa a puxar papo. Disse que só tinha ido conhecer a sauna, estava esperando um amigo e que já iria embora. Ele disse que ainda era muito cedo, para eu me divertir, pegou aquele pauzão dele, começou a se masturbar perto de mim. Tudo era novidade para mim, mas fiquei excitado em ver aquilo.
Ele colocou a sua mão na minha perna e disse que adorava molecão peludo, fez uma caricias, segurou minha mão e levou até o pau dele, e me fazia masturbá-lo. Nunca tinha pego no pau de ninguém e gostei da minha primeira experiência ser com um pauzão como o dele. Mas parece que não ficava duraço, ele disse para eu meter a boca para o tesão dele aumentar, respondi que não. Me chamou para ir para o reservado e eu disse que não iria, tinha que esperar meu amigo. Ele deu risada, se levantou e disse: - Então fica viado, não vai faturar nada mais comigo e saiu.
Fiquei meio pasmo, ainda me recuperando, ate que Waldemir aparece com outro homem, bem mais velho e com sotaque estrangeiro. O velhão mandou eu me levantar, alisou meu rosto, peito, pegou no meu pau, saco, mandou eu me virar, apalpou minha bunda, e tentou enfiar dedo no meu cu. Não deixei e comecei a reclamar. Waldemir pediu para eu ficar calmo, ele só estava me analisando. Não faria nada. O velhão voltou a me dedar e enfiou o dedo no meu cu. Tirou e disse para o Waldemir: Caralho, você me trouxe um viado com cu sujo e foi embora.
Waldemir conversou comigo e explicou, aquele senhor estava analisando para permitir, ou não, que eu trabalhasse na casa. Que tinha esquecido de me ensinar a fazer higienização. Respondi que eu não iria dar o cu. Ele disse que no começo todos dizem isso, mas com o tempo, o tesão vai aumentando e que acabamos levando vara e passamos a gostar. Que com ele, a coisa funciona dessa maneira. Respondi que comigo não, que não iria trabalhar lá e nem dar a bunda. Ele perguntou se eu não tinha gostado de pegar no pauzão do cara que estava comigo. Filho da Puta , mais tarde descobri, que ele que tinha pedido para o cara ir me testar.
Disse que nunca tinha visto um pauzão enorme como aquele, e que o cara me forçou a pegar. Ele na hora respondeu: Não existe isso de forçar, se você pegou é porque se interessou. Pior que estava certo, eu tinha gostado de pegar naquele pauzão. Ele me disse: Experimente fazer uma vez, ninguém vai saber de nada, se você gostar, continua, se não gostar, vai embora e pronto resolvido.
Como viu que fiquei quieto pensando, me levou para o reservado dos funcionários e disse que iria me ensinar a fazer a chuca. Não sabia do que se tratava, ele pegou a mangueira de um chuveirinho, colocou um bico especial, mandou eu sentar no vaso, abrir a água e ir colocando o bico na entrada do cu. No começo teria dificuldades mas a medida que a agua entrasse, e eu expelisse, meu cu iria se acostumando e poderia lavar direitinho. Fiz a experiência, no começo era muito incomodo, aquela sensação de água entrando era horrível, colocava um pouco de água e cagava.
Waldemir me dizia: Isso, cada vez vai colocando um pouco mais de agua, e depois de um tempo, ele deu descarga e disse, coloca agora bastante água e caga, se não sujar o vaso, vc estará pronto. Fiz o que ele pediu e saiu tudo limpinho, me deu uma toalha, falou para eu me enxugar. Depois me levou para um reservado e disse para esperar. Iria buscar uns amigos da casa para darem uma lição rápida para mim. Voltou com 3 rapazes e Waldemir disse: Fica tranquilo que eles vão te ensinar como funciona o serviço.
Um dos rapazes veio e me deu um beijo, alisou minhas costas, minha bunda, chupou meus mamilos e engoliu meu pau. Mal se levantou, e veio o outro, me deitou numa bancada, deu umas lambidas no meu pé, coxas, me virou de bruços e meteu a língua no meu cu. Saiu e me deixou deitado. O outro rapaz veio, não me faz nada, pegou um gel e começou a passar no meu cu, massageava bem gostoso. Fazia massagens e começou a enfiar o dedo devagarinho. Esse me deixou num tesão violento, passava mais creme e enfiava o dedo, agora o dedo entrava e saia de forma prazerosa. Meu pau estava duraço, meu tesão nas alturas e ele se sentou na bancada, pediu para eu ficar de 4 e chupar o pau dele.
Waldemir veio, alisou minha bunda, também enfiou o dedo no meu cu, brincou um pouco e disse: Vou inaugurar esse cuzinho, começou a colocar a cabeça do pau no meu cú. Sentia a cabeça do pau dele forçando a entrada e, por mais que eu desejasse, o pau dele não entrava. O cara que eu estava mamando disse para o Waldemir: Deixa que eu faço. Mandou eu voltar a deitar na bancada, deitou sobre mim, começou a beijar meu pescoço e começou a me dizer: Fica tranquilo, vou arrebentar suas pregas com carinho. Sentia a cabeça do pau dele no meu cu, tentava facilitar a entrada da vara dele mas nada.
Ele disse: Caralho, é virgem mesmo, pegou mais gel, encheu o pau de gel, pegou monte de gel e enfiava com os dedos dentro do meu cu. Ele disse: Agora vou estourar esse cu. Já não me tratava mais com carinho como no começo. Waldemir trouxe um tipo de rolo grande de borracha, colou em baixo de mim para minha bunda ficar empinada e o cara (nem sei o nome) começou o trabalho. Agora bem agressivo, colocava a cabeça com força e comecei a sentir muita dor. Pedi para ele parar, ele mandou eu ficar quieto que logo mais estaria sem pregas. Senti aquela cabeçona entrar no meu cu e ele dizendo: Pronto, o mais difícil já foi. Bombava e aquele pau foi entrando, e a dor era imensa e me sentia sendo rasgado por dentro. Quando entrou tudo, disse: Calma, tá tudo dentro, já arrebentei as pregas, e começou a bombar devagar, a dor continuava e ele me dizia: Daqui a pouco a dor passa e vc vai adorar levar vara no cu.
O filho da puta tinha razão, a dor começou a passar e agora eu estava gostando de sentir os movimentos daquela vara no meu cu. Mandou eu rebolar e obedeci. Sem mais, arrancou a vara do meu cu, senti um vazio enorme em mim, parece que eu tinha um buraco enorme atrás. Ele virou para o Waldemir e disse: Esse viado é passivo, terminem vocês o serviço, o mais difícil eu ja fiz, e foi embora. Fiquei com uma sensação horrível, me sentia humilhado. Agora os outros dois rapazes que Waldemir tinha trazido começaram a cuidar de mim.
Fizeram com que eu chupasse o pau de um e o outro me comia. Depois invertiam posição. Depois de um tempo, viraram para o Waldemir e disseram: Pronto, trabalho concluído. Seu viadinho tá pronto para trabalhar, vamos voltar para o serviço se não, não faturamos. Saíram e fiquei sozinho com Waldemir, ele me abraçou, me beijou. Mandou eu chupar o pau dele, com ele eu sentia mais vergonha mas obedeci. Chupei o pau dele, depois ele se sentou na bancada e pediu para eu enfiar o cu na vara dele. Me ensinou como deveria enfiar o cu na vara dele, que agora já entrava sem problemas e me ensinou a cavalgar. Disse que eu poderia cavalgar até gozar.
No começo estava tímido mas ele me pedia para eu rebolar e me liberar. Para mexer bem a bunda na vara dele.
Ele percebeu que intensifiquei o movimento e me dizia: Isso viadinho, rebola bastante até gozar. Agora eu estava com muito tesão e soltei um jato de gozo que foi direto na cara dele. Ele deu risada e me disse: Caralho meu viadinho, que tesão, puta gozada gostosa, não posso te encher de leite porque ainda tenho que trabalhar.
Levantei, ele veio, enfiou os dedos no meu cu e disse: Ta arrombado mesmo, levou muita vara mas aprendeu o serviço. Vamos lá que vc vai se arrumar para ir embora. Seu cu tá muito machucado para continuar levando vara hoje. Fomos até os armários, mandou eu me vestir, me acompanhou até a porta e disse para eu ir embora que depois conversaríamos.
No dia seguinte, por volta das 7h, ele bate na porta do meu quarto. Abri a porta só de cuecas. Ele mandou eu tirar a cueca e virar de bruços. Começou a passar um produto no meu cu e me disse: O Sr XXX mais uma vez acertou, você esta prontinho para trabalhar. Perguntei: Como assim, ele respondeu que o Sr. XXX (o que me mandou para aquele local) tinha certeza que eu era viadinho e passivo. Como eu era virgem, seria um bom produto bom para trabalhar na sauna. Respondi que nunca antes tinha trepado com homem. Waldemir deu risada e respondeu: Tá na cara que nunca trepou com ninguém, nunca fez e logo na primeira trepada da vida, foi passivão de 4 machos.
Embora ele estivesse certo, fiquei puto com ele. Disse que não iria mais voltar naquele local. Waldemir me disse que não adiantava nada. Que agora que eu experimentei, gostei, eu iria querer sempre mais vara. Se não fosse na sauna que iria caçar machos na rua. Não estava gostando da conversa e disse que ira voltar para minha cidade hoje mesmo.
Respondeu que seria melhor mesmo. Hoje não seria um bom dia para voltar na sauna e levar muita vara. Mandou eu me vestir para irmos na padaria tomar café.
Lavei o rosto, me vesti com a bermuda dele e fomos. Tomamos o café, jogamos conversas fora e voltamos para casa.
Tinha alguns rapazes no quintal tomando sol, Waldemir tirou a camiseta, bermuda e ficou ao lado do cara, só de cueca. Eu tirei camiseta e me sentei um pouco distante. Depois de um tempo, Waldemir se levanta com o cara, me chama e fomos juntos até o quarto do cara. Mal entramos, e os dois ficaram pelados, Waldemir pediu para eu deitar na cama, virar de bruços. Abaixou a bermuda, cueca e mostrou meu cu para o amigo dele. O cara disse que o serviço não estava terminado e, com o dedo no meu cu, disse para o Waldemir:- Ainda tem pregas para estourar mas é melhor esperar um pouco. O cu dele esta machucado.
Os dois começaram a se beijar, jogaram o cobertor no chão e começaram a foder, fiquei num tesão desgraçado. O cara me chamou, fui até eles. Os dois começaram a me beijar, me chupar e, quando dei por mim, estava de quatro mamando o cara que nem sabia o nome. Waldemir pegou o lubrificante, passou no meu cu e começou a me foder. Meu tesão estava nas alturas e Waldemir disse: Hoje vou te dar o leitinho que neguei ontem, bombava com força e comecei a sentir aquela coisa quente deliciosa no meu cu. Waldemir deitou numa parte do cobertor, o cara pediu para eu limpar o Waldemir, pedi um pano, ele deu risada e disse: Lambe!
No começo senti um pouco de nojo, aquele pau gozado tinha acabado de sair do meu cu, dei umas lambidas e senti que agora aquele cara ja estava chupando meu cu e dizia: Caralho, quanto leite, você não trabalhou essa noite. Waldemir deu risada e respondeu que a noite tinha sido bem fraca, só valeu a pena meu cu. O cara chupou bastante meu cu e disse: Vamos lá, vamos concluir o serviço. Começou a me foder e eu sentia aquela vara bem maior que a do Waldemir me rasgando todo, mas já não sentia dor como na noite anterior. O cara enfiava o pau e depois tirava todinho para fora. Fez isso várias vezes. Meu tesão estava a mil por hora. Waldemir mandou eu parar de mamá-lo, pediu para ficar de frango assado. O cara voltou a me foder com força e Waldemir a me mamar. Senti o cara ofegando e começou a encher meu cu de leite. Não aguentei e comecei a gozar e Waldemir não tirava a boca do meu pau e tomou todo meu leite. Depois lambeu bastante meu pau e deixou ele bem limpinho.
Fiquei com o cara deitado de um lado e Waldemir do outro. Diziam que eu era passivão mesmo e que gozava gostoso com a vara no cu, mesmo arregaçado. Disse que não era só passivo, que também era ativo. Deram risadas e disseram para eu ficar tranquilo. Tinham experiência e sabiam quando um cara era viadinho e eu era um. Não deveria me preocupar, sempre iria conseguir vara mas que seria mais difícil arranjar machos. A maioria dos caras eram passivão como eu, e que a disputa por vara seria grande. Interessante que em nenhum momento eu pensei em comer nenhum dos dois. So me concentrei em mamar e levar vara.
Parece que liam meus pensamentos e disseram que seria melhor eu continuar na empresa que eu estava mesmo, e frequentar a sauna como cliente. Eles trabalham lá e quando eu voltasse, sempre que fossem contratos para dar a bunda, me chamariam e me ofereceriam de brinde aos clientes, que poderiam foder 2 caras e só pagar um.
A vida continua, já estou há 2 anos morando nessa casa. Frequento a sauna como cliente cativo (tenho desconto) e sou o brinde que Waldemir e outros oferecem para os clientes. As vezes dou sorte e sou fodido mais que uma vez. Outras nem tanto, mas aqui na casa sempre tem um que me fode. Aprendi a ter a porta do quarto aberta para os amigos e não me importo mais que os que estão no quintal assistam pela janela, aliás, agora sei porque fui colocado nesse quarto. Tenho platéia cativa. Quase todos os ativos da casa já me foderam até o empregado, Edmilson (que eu achava afeminado) também cuida do meu cu.
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