Contos Eróticos
#OUTROS Obra dá trabalho mas é coisa boa
Moro na periferia de SP, divisa com a cidade de Diadema. Local bem simples, e como em todos locais similares, a maior parte dos rapazes não trabalham e nem estudam. Saio cedo para o trabalho e só retorno depois das aulas, meu convívio com a galera do bairro fica restrito a algumas tardes nos finais de semana, quando bebemos umas cervejas juntos.
Há uns tempos atrás, meus pais compraram uma chácara no interior, construíram uma pequena casa e uma piscina (mais parece um tanquinho). Com o passar do tempo, meu pai resolveu construir um novo cômodo para acomodar melhor a família. Contratou um cara da região, mas o cara mais bebia do que trabalhava.
A obra ficou paralisada sem ter quem tocasse. Em um final de semana, conversando com o pessoal do bairro, comentaram que seria legal alugar uma uma chácara para fazer um churrasco, jogar e nadar. Claro que nenhum deles tinha grana para tanto. Foi quando pintou uma idéia. Perguntei para o Zaque (fictício) se era complicado construir um cômodo. Ele tinha construído a casa dele com o pai. Ele respondeu que dependia do que eu queria. Respondi que um pedreiro tinha começado construir um quarto na chácara dos meus pais, mas que não deu certo e estava tudo parado. Falei que seria algo simples. O quarto estava sendo construído grudado na sala e quando estivesse pronto, seria aberta uma porta de acesso pela sala. Deveria ter laje, mas ser coberta por telhas para evitar vazamentos. Respondeu que seria tranquilo.
Fiz a proposta de irmos até a chácara no dia seguinte, domingo, para ele avaliar. Proposta feita e aceita. No dia seguinte, ele, eu e mais três conhecidos nossos fomos cedo para lá. Chegamos, ele viu o que deveria ser feito e disse que seria tranquilo. Não tinha experiência em parte elétrica, mas passaria os conduítes e quando estivesse tudo pronto, o pai dele poderia ir ligar a parte elétrica. Perguntei quanto ele cobraria. Respondeu que ira pensar e depois me diria.
Aproveitamos para jogar futebol, e depois, enquanto estavam na piscina, fui a cidade comprar um pouco de linguiça, pães e cerveja para almoçarmos. Retornei e reparei que Zaque e um dos amigos não estavam na piscina. Não dei importância e os outros dois me ajudaram a acender a churrasqueira.
Colocamos a linguiça para assar e depois de algum tempo, Zaque e Waldemir (fictício) aparecem todo suados. Indaguei onde estavam e Zaque respondeu que tinham ido dar um rolê. Como não percebi de onde vieram, não dei importância, mas reparei que ambos estavam sem camiseta, Waldemir com bermuda caída e cueca aparecendo e Zaque de sunga, com um tremendo volume aparecendo. Além de suados, a bermuda do Waldemir estava toda molhada, talvez porque tivesse entrado assim na piscina.
Pegaram a cerveja e percebi o silêncio que imperava. Brinquei e disse que logo a linguiça estaria pronta e que iriam se animar. Reparei na risada dos outros 2 amigos. A medida que as linguiças ficaram prontas, cortava os pães, colocava a linguiça e entregava para eles. Toninho (fictício) brincou com Waldemir se minha linguiça estava gostosa. Waldemir, num tom de brincadeira respondeu que iria experimentar, e as brincadeiras continuaram. Sentei junto com eles para comer, Zaque preparou outro lanche para ele e novamente a brincadeira : - E ai Waldemir, já experimentou a linguiça do Roberto (eu), é melhor que a do Zaque? Ele dava risada e dizia que as duas eram boas, e perguntava se eles tinham gostado da minha linguiça.
Ficamos mais um tempo e disse que deveríamos nos arrumar para ir embora, pois eu tinha coisas para fazer em SP e iria trabalhar logo cedo na 2ªF. Eles ficaram ali conversando enquanto eu dava uma ajeitada nas coisas, e trancava a casa. Reparei que a cama dos meus pais estava desarrumada, mas não dei importância. Voltando para SP, Zaque comenta no carro que tinha conversado com os amigos, e que seu eu topasse poderiam fazer o seguinte. Eu viria com os 4 no finais de semana e ficaríamos sábado e domingo. Todos, inclusive eu, iriamos trabalhar na obra até umas 14h. Depois eu deveria ir comprar mantimentos para o almoço, enquanto eles jogavam futebol e ficavam na piscina. Perguntei mas quanto iria cobrar pelo serviço. Zaque respondeu que nada. Fariam pela diversão de passar o final de semana na chácara, mas seria legal se eu desse uns R$ 100,00 reais no domingo, quando voltasse para SP para que tomassem umas cervejas. Pensei um pouco e concordei. Zaque disse que no próximo final de semana começariam.
Tudo combinado, no sábado seguinte, 6 horas da manhã me encontro com eles, em frente a casa do Pedrinho (o outro amigo) e seguimos para chácara. Mal chegamos e todos começaram a seguir as orientações do Zeca, que ensinava virar a massa, assentar os tijolos, colocar o ferro das colunas, cortar madeira para encher as colunas e etc.
Tudo ia muito bem. Por volta das 14h, já cansado, disse que iria a cidade comprar algo para almoço e para o jantar. Me lavei e fui.
Na volta, Waldemir e Toninho estavam na piscina e disseram que o Pedrinho e o Zaque tinham ido dar uma volta na região. Sem crises, pedi para ajudar a descarregar o carro e acender churrasqueira. Passado um tempo, Pedrinho e Zaque aparecem. Novamente Zaque de sunga e aquele tremendo volume a mostra na sunga. Brincou comigo e disse que estava adorando ficar na chácara.
Comemos, bebemos, nadamos, jogamos futebol, numa boa. Quando foi por volta de umas 20h, disse que iria preparar o jantar, mas que seria macarronada com salsicha. Nem preciso dizer, Zaque e agora Toninho tinham saído.
Como o fogão é velho, coloquei várias vasilhas com agua para ferver, mas mesmo assim demorou pois tinha que ser uma quantidade grande para matar a fome dos 5. Quando a agua ferveu, passei tudo para uma panela grande, óleo, sal e joguei o macarrão. Coloquei mais agua para ferver para fazer as salsichas e preparar o molho (daquele tipo já preparado).
Macarrão cozido, salsichas prontas, coloco as salsichas no molho e chamo Waldemir e Pedrinho para comer. Quando estávamos terminando, aparecem Zaque e Toninho. Zaque já chegou perguntando se a comida estava pronto porque ele queria comer muito. Waldemir deu risada e brincou com Pedrinho, esse não cansa de comer. Todos deram risada, confesso que não achei graça, e simulei que achava graça também. Zaque sentou num banco e mandou Toninho fazer um prato para ele. Achei um pouco folgado mas, enfim, eram amigos. Toninho preparou o prato e entregou para ele. Depois fez um para ele comer. Reparei que Toninho sentou no chão, ao lado do Zaque. Percebi que de vez em quando, Zaque apoiava garfo no prato e alisava cabelo do Toninho.
Antes de lavar a louça, fiz com que comessem tudo o que tinha sobrado para não ter que ficar guardando sobras. Lavei a louça e fomos nos ajeitar para dormir. Zaque disse para eu dormir no quarto, na cama dos meus pais, com Waldemir que ele, Toninho e Pedrinho dormiriam na sala. Pegaram os colchonetes, colocaram na sala e deitaram. Waldemir foi comigo para o quarto e perguntou que lado poderia deitar, disse para deitar próximo a janela que ventilava mais. Todos cansados, não demorou e já comecei a escutar roncos vindo da sala. Waldemir dormia profundamente ao meu lado. Não demorou e também desmaiei de sono.
Não sei precisar o horário, escuto uns gemidos vindo da sala. Pensei que um deles deveria estar passando mal.
Levantei sem acender a luz e fui até a porta ver do que se tratava. Como estava escuro, não conseguia ver o que acontecia. Acendi a luz e os três estavam pelados na sala. Toninho e Pedrinho chupando o Zaque.
Fiquei parado, pasmo com a cena. Achei que iriam inventar um monte de desculpas mas não. Zaque mandou eu deitar do lado dele. Nem sei o que me deu, mas obedeci, Zaque tapou minha boca e ordenou para Pedrinho cuidar de mim. Não sabia o que pensar, será que iriam me assaltar? Acho que não os conhecia direito. Agora com a luz acessa, Pedrinho veio e começou a alisar meu peito, e passar a mão no meu pau.
Zaque deu risada e disse, fica tranquilo, esses 3 são meus viadinhos, agora vão cuidar de você também. Pedrinho começou a abaixar minha bermuda e disse: Zaque, o pau dele é babão como o seu, e já começou a lamber. Zaque deu um tapão no rosto do Toninho e mandou ele ir acordar Waldemir. Waldemir aparece com cara de sono e Zaque manda ele limpar meu pau. Waldemir caiu de boca, engolia e lambia todo meu pau.
Zaque disse : Robertão, isso tudo será sigilo. Vamos foder sempre esses 3, mas ninguém nunca poderá saber. Serão nossas putinhas. Faça o que quiser com qualquer uma delas. Começou a putaria geral. Zaque dava risada e dizia para mim, você não sacou que já tinha comido os 3 aqui na sua chácara? Dei risada e disse que tinha percebido os sumiços deles e que sempre voltava com aquele volume imenso a mostra. Ele dava risada e perguntava: Gostou ?
Respondi que sim, mas me referindo a trepar com os 3.
Passado um tempo, Zaque mandou os 3 deitarem nos colchonetes e dormir, não queria ouvir um pio. Mandou eu ir para o quarto e me acompanhou. Deitou junto comigo na cama, começou a alisar minhas pernas e disse: - Quando vi você olhando para minha vara, tinha certeza que você iria querer também. Respondi que ele estava enganado, que tinha dito que gostei de trepar com os 3. Ele deu risada e disse, tranquilo, o tempo dirá. Se virou de costas e logo estava dormindo profundamente. Senti um alivio e dormi.
Acordei com ele me abraçando, tapou minha boca e disse que não queria nenhum barulho. Iria me foder por bem ou por mal, se eu colocasse resistência, iria chamar os 3 para me segurarem e iria me estuprar na frente deles. Fiquei pasmo com aquela brutalidade que não conhecia nele. Começou a arrancar minha bermuda e cueca, fez eu acabar de tirar tudo e ficar parado de ladinho. Me abraçou forte, começou a morder meu pescoço e disse que desde o primeiro dia soube que iria me foder. Que já tinha reparado, eu sempre olhando para a vara dele.
Sentia aquele pauzão roçando minha bunda e ele dizendo, não fecha esse cu que é pior, vai doer mais ainda. Disse que iria tirar a mão da minha boca e se eu gritasse iria apanhar muito, abriu minha bunda e começou a colocar a cabeçona do pau dele na entrada do meu cu. Eu estava morrendo de medo, mas agora até ja sentia tesão naquela cabeçona durona e quente na entrada do meu cu. Ele mandou eu relaxar e fazer como se fosse cagar, para o cu abrir e o pau entrar mais fácil. Obedeci e ele começou a me comer.
Senti aquela cabeçona enorme ir entrando, a dor era imensa e pedia baixinho para ele parar. Ele mandava eu ficar quieto e relaxar, que logo entraria tudo e eu iria me acostumar. Ia bombando e enfiando cada vez mais. Deu uma estocada fundo. Parecia que tinha arrebentado meu cu, a dor era imensa. Ele me disse: Calma, relaxa, fica quietinho. Já entrou tudo. Daqui a pouco você se acostuma.
Deu um tempo e começou a bombar, a dor começou a diminuir e ele percebeu que eu não reclamava mais. Disse : - Pronto, agora você também será mais uma putinha minha, e bombava forte. Me colocou de frango assado e disse que agora, iria estourar todas as pregas, e que eu passaria a ser outro viadinho dele. O cara me fudeu muito. Colocou a mão no meu pau e disse: O viado tá de pau duro, vou fazer você gozar sem colocar a mão.
Socava forte e quando foi gozar disse, se prepara, vou te encher de leite, parece que tinha sido um comando. Quando senti aquela coisa quente e deliciosa no meu cu, comecei a gozar como nunca tinha gozado na vida. Ele dava risada e me disse: Caralho, não esperava que você fosse gostar tanto de levar vara. Deu um tapão na minha bunda e disse para eu dormir com a porra dele no meu cu, que eu iria sentir o cheiro dele o dia inteiro saindo de dentro do meu cu. Deitou ao meu lado, me abraçou e dormiu.
Levantei cedo, Fui ao wc. Tentei cagar mas ardia demais. Ao me limpar, reparei o estrago que ele tinha feito. Esperava que nenhum dos outros 3 tivessem ouvido nada. Fui para cozinha preparar o café e eles foram levantando e indo para cozinha. Estava torrando um pão na frigideira, Zaque entra na cozinha, me abraça por trás na frente dos 3, me beija no pescoço e diz que esta com fome, para eu preparar o pão para ele. Agora não tinha mais jeito, todos sabiam que eu tinha sido inaugurado.
Tomamos café e fomos dar continuidade na obra, trabalhamos até umas 14h, Zaque mandou o pessoal parar e que iria preparar o almoço comigo. Para que ficassem na piscina. Me levou para dentro de casa, só encostou a porta e já começou a arrancar minha roupa. Eu pedi para parar senão o pessoal poderia ver. Ele deu risada e disse que daqui para frente ira comer qualquer um na frente dos outros.
Me levou para o quarto, mandou eu chupar o pau dele e virar a bunda para ele, fiz o que ele mandou, enfiou um dedo no meu cu e disse: Caralho, arrombei mesmo seu cu. Do quarto gritou chamando Waldemir, que logo chegou e me viu mamando o Zaque. Zaque disse:- Ensina esse viadinho a mamar gostoso como eu gosto. Waldemir foi até o pau dele, lambeu a cabeça do pau e engolia. Quando tentei sair da posição que estava, Zaque me segurou, deu um tapão na minha bunda e disse que não tinha dado ordens para eu sair. Mandou eu repetir o que Waldemir tinha feito. Tentei fazer tudo igual. Me deu outro tapa na bunda e disse: Esta melhorando, vá fazer o almoço enquanto eu como o Waldemir e quando acabar quero minha comida pronta.
Levantei, fui pegar a bermuda e ele disse não. Quero vc pelado cozinhando. E vai servir todo mundo peladinho. Todos vão ver que tem putinha nova no pedaço. O almoço ficou pronto, fui avisá-lo e pedir para colocar a cueca. Disse que não. Mandou Waldemir ir pelado chamar os outros. Levantou, me abraçou e me levou para a cozinha. Mandou eu preparar o prato dele. Nisso os outros chegaram e ele disse para eu servir todo mundo. Olhou para os três e disse: Agora não é mais Robertão, é Betinho, minha nova putinha.
Todos sorriram e me beijaram. Zaque me disse: Betinho, agora você é mais uma putinha minha, suas amigas vão te ensinar tudo o que deve aprender para cuidar bem de mim. Após todos terminarem o almoço, arrumei as coisas e Zaque deixou eu me vestir, Retornamos para SP e no carro Zaque me explicou que ninguém nunca poderia saber o que rolava entre nós. Estávamos todas proibidas de sair com qualquer outro macho que não fosse ele. Me segurou no ombro e disse, que não queria que ninguém mesmo soubesse que eu tinha virado putinha dele. Que só poderia me comportar como putinha quando ele me autorizasse. Respondi que seria muito complicado eu ser putinha pois tinha namorada.
Zaque me segurou pelos cabelos e disse: Caralho, sua puta sem vergonha, o que foi que você não entendeu ? Eu disse que você é minha nova putinha, e vai se comportar assim sempre que eu mandar. Todos aqui tem namoradas. Até Waldemir que é mais putinha de todas, tem até filho, mas sempre que mando ele me obedece como minha putinha e com você não será diferente. Entendeu ? Respondi que sim, realmente todos ali eram machos no dia-a-dia. Tinham namoradas, iam em sambão, jogavam futebol, mas eram putinhas do Zaque.
A obra demorou quase uns 6 meses para ficar pronta e nesse período meus pais não frequentavam a chácara pois não tinham onde ficar. Zaque fez com Toninho, Pedrinho e Waldemir me ensinassem a ser mais uma putinha dele. Num dos finais de semana, quando fui buscá-los para ir para chácara, reparei que Toninho estava todo machucado, quando entraram no carro perguntei o que tinha acontecido. Zaque respondeu que no caminho o Toninho explicaria.
Quando já estavamos na estrada, Zaque mandou Toninho explicar como ele estava naquela situação. Toninho explicou que num bailão, se envolveu com um coroa e que trepou com o cara. Zaque ficou sabendo e bateu muito nele. Na obra reparei o quanto ele estava machucado. Pernas, coxas, costas, olho tudo marcado. Fiquei assutado com aquilo e Zaque percebeu que eu estava olhando muito para o Toninho e me disse: Se vc se envolver com qualquer homem, vai apanhar muito também. Olhou para todos nós e disse: Vocês sabem que são só minhas putinhas. Não podem trepar com nenhum outro macho. Entenderam ? Na hora todos respondemos que sim. Zaque sabe ser muito cruel e não tem dó de bater muito, em quem o desobedece.
Quando a obra terminou, meus pais ficaram felizes com a qualidade da obra e, para nossa tristeza, voltaram a frequentar a chácara nos finais de semana. Zaque sabe que eu não tenho condições financeiras, e sugeriu que eu conversasse com meus pais para construirem um quarto com banheiro no quintal, para que eu pudesse levar os amigos (claro que seriam eles) nos finais de semana para a chácara. Meu pai não gostou muito da idéia pois iria tirar a privacidade deles, mas ficou de pensar. Zaque disse que entendia a situação, mas todos os finais de semana, quando repara que meus pais estão na chácara, passa mensagem perguntando se pode dar um pulo la em casa. Claro que respondo que sim, que horas pode vir, as vezes vem durante o dia, outras vezes depois que volto da casa da namorada.
Agora faço parte da turma do Zaque, no sigilo, uma de suas putinhas, nunca imaginei como seria bom servir a um macho como ele. Só fiquei aborrecida num final de semana em que ele foi à noite em casa. Esperava ter uma noite de prazeres com ele, mas ele trouxe um amigo e disse que agora eu iria ensinar o Luizinho a ser a mais nova putinha dele. Passei a noite inteira ensinando, triste em ter uma nova concorrência, mas feliz por ter tido mais uma noite com esse macho incrível.
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