Contos Eróticos
#OUTROS Reformar um apartamento é muito bom
Recebemos de herança da família de minha mulher, um apartamento na praia que ja sempre o utilizávamos para férias de verão. Agora era preciso dar uma ajeitada nele. Em vários fim de semanas fomos ao apartamento para decidir o que deveria ser feito. Após decidirmos, contratei um empreiteiro de SP, com 1 ajudante, para que realizassem o serviço.
Deram um prazo de 2 meses para que tudo ficasse pronto, mas eu já esperava que não fossem cumprir o prazo. Com eles morando no apartamento, nos fins de semana (normalmente sábado pela manhã), eu ia sozinho dar uma olhada em como estavam as obras e pagá-los.
Em uma 6ªF, estava tranquilo no escritório, e resolvi ir à praia após o almoço. Cheguei no apartamento por volta das 15h, e surpresa, apartamento vazio. Dei uma olhada em tudo e sai para dar uma volta. Tomei umas cervejas na praia e depois de umas 2 horas retornei ao apartamento.
Entrei e percebi ruídos vindo de um quarto. Fui até lá e vi os 2 pedreiros pelados e acompanhados por 3 garotões de praia. Curioso com aquilo, me escondi para espiar o que estava acontecendo. Os garotões, bronzeados, bem torneados, estavam com os paus duraços e faziam os pedreiros se revezarem nas mamadas. Davam risadas e chamavam os pedreiros de viadinhos. Davam tapas nos rostos dos pedreiros que estavam ajoelhados e revezavam as varas pelas bocas deles. Aquilo foi me excitando e já estava com pau duraço.
Um dos moleques, que não tinha mais que 22 anos, deitou e mandou o ajudante sentar na vara dele. Fiquei pasmo com a facilidade que o ajudante sentou e já colocou toda vara para dentro do cu. Outro garotão parou ao lado, e o ajudante engoliu a vara dele. Puta que pariu, aquele ajudante, casado, 2 filhos, era viciado em levar vara. Me atendei ao pedreiro, que agora estava deitado com as pernas levantadas, e o outro garotão enfiava os dedos no cu dele. O pedreiro dava uma gemidas, reclamadas mas o garoto não parava de enfiar os dedos. Mandava o pedreiro rebolar que ele queria acabar de arrombar o cu dele. Foi quando percebi que o garoto tirava os dedos do cu do pedreiro, passava um creme na mão e voltava a dedilhar cada vez com mais intensidade. Foi fazendo isso até a mão entrar todinha no cu do pedreiro.
So tinha visto isso em videos. Nunca imaginei que iria ver acontecer na prática. Fez o pedreiro ficar de 4 e agora a mão entrava inteira no cu do pedreiro e, aparentemente, sem dificuldades. O molecão fodia o cu do pedreiro com uma mão e com a outra se punhetava. Quando gozou, deitou no chão e o pedreiro foi limpa-lo. Para meu espanto, o pedreiro com o cu arregaçado, se ajoelhou e lambeu todo o pau do garotão.
Enquanto isso o ajudante tinha mudado de posição, não estava mais sentado na vara do moleque. Agora estava de 4 levando vara do garotão, que ele tinha mamado e mamando o pau do outro. A sacanagem rolou até que o cara que ele estava mamando gozar. O garoto que estava fudendo, ficou mais excitado e socou no cu dele com mais força. Dava tapas bem fortes na bunda do ajudante, e mandava o viado rebolar aquela bunda viciada em vara. Quando gozou, arrancou o pau do cu do ajudante, agarrou o pedreiro pelos cabelos e fez o pedreiro lamber toda porra que escorria do cu do ajudante. Pelo jeito que lambia aquela porra que escorria do cu, o pedreiro adorava tomar leite.
Embora no maior tesão, puta vontade de gozar e com pau duraço, resolvi sair dali para que não me vissem.
Sai do apartamento, fui até o andar de baixo, chamei o elevador e fui para a portaria. No térreo, encontrei e puxei conversa com o porteiro que não estava quando cheguei. Fiquei sabendo que constantemente "meu sobrinho" vinha com amigos, dar uma olhada na reforma do apartamento. Disse que meu sobrinho estava no apartamento, e se eu não tinha encontrado com ele. Respondi que tinha esquecido as chaves do apartamento no carro, e que iria busca-las.
Sai, fui para a rua e fiquei esperando os rapazes sairem. Quando os avistei saindo do prédio, dei um tempo e voltei. O porteiro comentou que meu sobrinho tinha acabado de sair, e respondi que encontrei com ele e já fui para o elevador para evitar mais perguntas. Cheguei ao apartamento, entrei e o ajudante estava saindo do banho. Me cumprimentou e disse que Sr.Romildo (fictício) estava no quarto se trocando.
Fui até o quarto, conversei com o Sr. Romildo. Disse que tinha vindo antes para acertar o salário da semana com eles. Ver o que precisa ser comprado e que retornaria para SP e poderiam ir comigo. Respondeu que pretendiam ficar pois tinham feito amizades na praia, e que iriam dar um passeio à noite. Passou a relação do que precisa ser comprado, peguei a lista, disse que passaria na loja de construção, faria a compra e pediria para ser entregue na 2ªF, mas que eles precisariam estar bem cedo lá para receber. Garantiu que estariam. Me despedi e realmente fui até a loja. Depois de um tempo retornei ao apartamento e o porteiro disse que os pedreiros tinham saído.
Fiquei aborrecido pois imaginava que estivessem no apartamento com os garotões novamente. Disse que não tinha problema, depois ligaria e falaria com o pedreiro. Me despedi como se fosse embora. Aguardei e quando o porteiro deu uma saída, entrei e fui para o apartamento.
Dei uma vasculhada nas coisas e achei revistas de sacanagens, pau pretão enorme de borracha, camisinhas, gel lubrificante. Os FDP estavam usando meu o apartamento, mais para foder do que para reformar, por isso a obra estava tão lenta. Fiquei puto e decidi que iria despedi-los naquela noite mesmo. Resolvi esperá-los. Demorou bastante para que retornassem, nessa hora o tempo parece muito maior.
Quando escutei a porta abrir, fui ao encontro deles. Esperava encontrá-los acompanhados pelos garotões mas estavam sozinhos e bêbados. Eles se espantaram quando me viram, e eu disse que precisava conversar com eles. Fomos para a e disse que tinha voltado para conversar com eles, e quando andei pelo apartamento encontrei um monte de coisas, e não esperava que eles utilizassem aquelas coisas. Tentaram argumentar, fui ao quarto, peguei as revistas, o pau de borracha e voltei para até eles, indagando o que faziam com aquilo.
O pedreiro disse que tinha encontrado na lixeira do prédio e que pegou. Foi então que eu disse que tinha chegado a tarde, e que tinha visto os 2 dando a bunda para 3 garotões. Pior, o porteiro tinha me dito que eles tinham apresentado um dos moleques como sendo meu sobrinho, e que os garotos sempre iam ao apartamento. Vendo que não tinham mais como continuar a mentir, o pedreiro disse que entendia minha raiva e porque eu iria mandá-los embora, mas implorava para eu não contar nada para ninguém, pois os 2 eram casados e aquilo poderia acabar com a família deles.
Respondi que não tinha porque comentar com a família deles, que os 2 eram viados e que ficavam dando a bunda na praia, que nem me importava com isso. Eu estava puto, porque a obra estava muito atrasada e eles não tinham honrado o combinado. Foi então que o ajudante disse, que se eu desse nova chance para eles, iriam recuperar todo tempo perdido e terminar a obra no tempo combinado. Eu estava tão puto e respondi que tinha certeza que não iram cumprir com o que estava dizendo. Sabia que todos os dias os garotões vinham fode-los.
Eles disseram que iriam pedir para que não viessem mais, e que eu poderia confiar. Eu disse que entendia que eles precisavam de levar vara, até daria uma nova chance para eles, mas que precisavam combinar com os garotos para que só viessem fode-los após as 18h. Se me prometessem isso, e se na próxima semana a obra estivesse adiantada, poderiam continuar.
Concordaram na hora. Mandei que tomassem um banho para curar a bebedeira, e que fossem pelados para o quarto.
O pedreiro perguntou se era sério. Respondi que sim, queria os 2 pelados no quarto. Enquanto foram tomar banho, fui para o quarto, tirei a roupa e me deitei pelado na cama.
O ajudante logo chegou, mandei que me chupasse. Ele veio um pouco intimidado, beijou meu pau. Falei que queria que começasse a me chupar pelos pés. Ele começou a lamber a sola do meu pé e chegou o Sr. Romildo, e logo mandei que lambesse minha virilha e meu saco. Queria um tratamento VIP.
O Sr. Romildo começou a lamber minha virilha e meu saco. Ordenei ao ajudante que fosse buscar o gel e o pauzão de latex na sala. Quando ele voltou, mandei o Sr. Romildo virar a bunda para meu rosto e mamar meu pau. Falei para o ajudante lubrificar o cu do Sr. Romildo, que eu queria ver aquele pau grossão entrar no cu dele. O Sr. Romildo disse que não aguentaria aquela vara enorme no cu dele. Respondi que sabia que aguentava, que tinha visto o moleque enfiar a mão inteira no cu dele, e para que voltasse a chupar meu pau.
O ajudante deu uma lubrificada no cu do Sr Romildo e começou a enfiar a vara. O pedreiro gemia sem parar e pedia. Vai filhão, enfia essa vara no paizão. Levei um puta susto, foi quando o ajudante confirmou ser filho do Sr. Romildo. Caralho, pai e filho, casados com filhos e dando a bunda juntos.
Quanto mais o ajudante mexia aquela varona no cu do próprio pai, meu tesão aumentava muito. Foi quando mandei o ajudante deitar e mandei o Sr Romildo lubrificar o cu do filho, que agora seria a vez dele levar vara. Sr Romildo achou que eu iria foder o filho dele e pediu para tratá-lo com carinho. Dei risada e disse que não, ele, o Sr. Romildo, iria enfiar aquela varona de latex no filho. Ele disse que Waldemir (agora que soube o nome do ajudante) não iria aguentar. Disse que o problema era dele, ou metia toda aquela vara no Waldemir, ou ambos estavam demitidos.
O Sr. Romildo começo a lubrificar o cu do filho, foi tentando enfiar a vara no cu dele. O ajudante começou a chorar e dizer que estava doendo, que não aguentaria. Dei um tapão na cara do filho e disse para parar de chorar. Já que curte vara de 2 garotões ele vai ter que aguentar aquela vara no cu. Mandei relaxar e abrir o cu como se fosse cagar para a vara entrar. Quando começou a entrar, choramingava e dizia que aquele pau estava estourando o cu dele. Falei para ele aguentar que depois viria coisa melhor. Sr. Romildo parecia estar num puto tesão, enfiava um pouco e tirava a vara do cu do filho. Mandei que se ajeitasse melhor na cama ficando de 4, que eu iria foder o cu dele enquanto ele fodia o filho com aquele pauzão. Para ele se vingar do que o filho tinha feito na bunda dele.
Sr Romildo se ajeitou de 4, enchi o cu dele de gel e comecei a dedilhar sem me preocupar se aguentava ou não. Fui enfiando os dedos, e que 4 dedos já entravam e saiam sem ter que forçar. Disse para se preparar que agora eu iria enfiar a mão inteira. Ele se virou pegou na minha mão e ensinou como juntar os dedos, para que entrassem todos e também a mão. Fiz como ele ensinou, foi dar uma forçada e senti minha mão passar por um tipo de anel e o cu dele receber a mão inteira. Quando a mão entrou, ele disse que eu estava com a mão aberta e que deveria fechá-la. Nunca tinha feito aquilo e nem imaginava que dava para fechar a mão dentro de um cu. Quando fechei a mão, Sr Romildo gemeu muito, rebolava e pedia: - Vai meu macho, fode esse cú, arromba tudo.
O tesão dele era tão grande que nem percebia que ele ja tinha enfiado todo o pau de latex no filho, e que o tesão dele tinha contagiado o filho, que não parava de gemer e rebolarcom aquele pau enorme no cu. Ainda com a mão no cu do Sr Romildo, mandei que tirasse o pauzão do cu do filho. Quando ele tirou, vi que o cu do filho dele estava todo aberto. Dei o gel para ele e falei que agora queria que enfiasse também a mão no cu do filho. Nem precisei insistir, e o Sr. Romildo encheu o filho de gel e começou a enfiar os dedos. O filho chorava, pedia para o pai parar, que estava machucando. Quanto mais o filho reclamava, mais eu judiava do cu do Sr Romildo.
O tesão dele estava a toda, mandou o filho relaxar e tentou enfiar a mão como tinha me ensinado, por mais que tentasse, a mão não entrava. Reparei que a mão dele era bem maior que a minha e grossa pelo trabalhado pesado que fazia.
Tirei a mão do cu do Sr. Romildo e disse que para ficar olhando que eu iria arrombar o filho dele. Nem precisei passar mais gel, comecei a enfiar a mão e com algumas forçadas, senti o cu dele estourar e minha mão entrar. Waldemir começou a chorar e falar que agora estava todo arrombado. Disse que agora ele estava com cu arrombado como o pai. Fechei a mão dentro do cú do Waldemir como o Sr Romildo tinha me ensinado e comecei a fode-lo com minha mão.
Waldemir não parava de chorar. Mandei o Sr.Romildo enfiar o pau na boca do filho. Waldemir continua a chorar, mas começa a se empolgar e a mamar a vara do pai. Não demora e, mesmo com aquele pau meia bomba, o Sr Romildo encheu a boca do filho de porra. Dei risada e disse para o Waldemir que ele estava engolindo os irmãos dele. Foi quando reparei que o pau do Waldemir estava todinho mole. Mandei o Sr. Romildo brincar com o pau do filho, que não dava sinal de vida. Tirei minha mão do cu dele e reparei o estrago que estava, todo aberto e sangrando.
Sem me importar, peguei a varona de latex e comecei a enfiar no Waldemir. Agora fazia movimentos lentos e acariciava as pernas dele. Comecei a conversar com ele: - Nossa Waldemir, que coxas deliciosas. Você é tudo de bom. Bunda gostosa, cu delicioso. Forçava o Sr Romildo a lamber e chupar o pau do filho, que começou a dar sinal de vida. Continuei a conversa: - Waldemir, você é um puta macho gostoso, nem seu pai resiste a essa sua vara linda, mexia o pauzão de latex no cu dele e pedia para mexer a bundinha.
Agora gentil com ele, dizia: - Isso, mexe essa bundinha linda que deixa os machos malucos, rebola. Comigo falando e o Sr. Romildo chupando o pau dele, o tesão dele foi aumentando até gozar na boca no pai. O pai engoliu uma parte e outra caiu sobre Waldemir. Mandei o Sr Romildo lamber tudo e deixar o filho limpinho, prontamente atendido.
Tirei o pauzão de latex do cu do Waldemir. Disse que iriamos descansar, que eles iriam comigo para SP pela manhã.
O Sr Romildo levantou para ir para outro quarto. Disse que não. Queira os dois peladinhos deitados juntos na mesma cama. O Sr Romildo deitou e mandei o filho beijá-lo. Waldemir deu um beijo no rosto do pai. Dei um tapa na cara dele e disse que não era assim, que era para beijar o pai na boca. Ele assustado beijou o pai. Quando terminou, mandei o Sr Romildo ensinar o filho a beijar de verdade. O Sr Romildo deitou em cima do filho e começou a beijá-lo. Eu Disse : Esta vendo Waldemir, é assim que se beija.
Acredito que há muito tempo o Sr Romildo queria fazer isso com filho, pois não parava mais de beijá-lo. Dei um tapa na bunda do Sr Romildo e mandei parar. Já era tarde, estavam arrombados e precisavam descansar.
No dia seguinte, levantamos cedo, passamos na padaria, tomamos café, e retornamos para SP. Claro que falei sobre tudo o que tinha acontecido. Waldemir que estava no banco de trás, disse que ficou aborrecido porque eu não enfiei meu pau em nenhum deles, e que não me viu gozar. Disse que queria que retornassem cedo na 2ª Feira para o apartamento, adiantassem a obra, dessem bastante as bundas para os moloques. Que se a obra ficasse adiantada, eu também iria cuidar novamente das bundas deles, e os encheria de leite.
Realmente a lição foi boa, a obra foi adiantada e eles receberam atenção especial minha, melhor as bundas deles receberam atenção especial.
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