Contos Eróticos
#OUTROS Colhemos aquilo que plantamos
Há anos mudei da divisa de SP com Diadema para Zona Norte. Desde então, não voltei mais ao local. Questão de uns 3 meses atrás, fui até a Praça da Árvore para levar um relógio antigo para ser restaurado. Depois de deixar o relógio, resolvi dar umas voltas pelo local para rever o pedaço.
Estava caminhando e escuto um homem me chama : - Oi Roberto (fictício), tudo bem ? Olhei para ele e não o reconheci. Ele perguntou se não o reconhecia, e eu disse que não lembrava dele. Ele disse que era o Pedrinho (fictício), amigo de juventude lá da Divisa. Na hora as lembranças voltaram. Era um rapaz uns 5 anos mais velho que nossa turma. Lembro que causava uma certa inveja em nós, pelo fato da família ter uma situação financeira melhor que todos nós. Morava na melhor casa, filho único, um dos poucos que já tinha carro e sempre com boas roupas, para o nosso padrão da época.
Respondi que agora sim me lembrava dele. Na minha cabeça me passava como ele estava acabado. Será que realmente era mesmo um rapaz bonito ou nós éramos muito simples? Rolou aquele papo tipo: o que está fazendo ? onde mora ? Fiquei sabendo que continuava morando no mesmo local e que os pais haviam falecido, e que ele tinha ficado com a escolinha que os pais tinham desde aquele época. Perguntou sobre minha família, se eu nunca mais tinha voltado lá no pedaço? Respondi que até tinha vontade mas que não havia mais vínculos. Minha família inteira mudou para Zona Norte de São Paulo.
Conversamos mais um pouco e ele sugeriu darmos uma volta no antigo pedaço, para eu ver como estava. O carro dele estava estacionado próximo, e depois ele poderia me deixar na estação Jabaquara do metrô. Aceitei e fomos até o local, num carro bem acabado e velho. Confesso que fiquei muito desolado com tudo o que vi. As imagens que tinha na cabeça eram da época em que a região tinha vários locais para jogar bola, brincar. Agora há um amontoado de casas bem simples e a pobreza impera, além de uns moleques muito mal-encarados na rua.
Ele percebeu e comentou que a região estava lotada de drogados (como em toda cidade), os terrenos foram invadidos e surgiram várias comunidades. Mostrou o prédio da escola que sempre tinha sido orgulho dos pais. Agora definhando. Foi até a casa dele, abriu o portão automático (disse ser por segurança) e entramos. Aquela casa, antigamente que eu achava tão bonita, era uma residência simples, que demonstrava ter sido melhor cuidada no passado.
Entramos na casa, ele preparou um café e continuamos a conversa. Perguntei sobre o filho que ele teve ainda quando era novo. Respondeu que só causava desgostos, e que se envolveu com uma turma barra pesada. Hoje ele estava sozinho e raramente conseguia alguém para amizade. Aproveitei a dica e perguntei sobre os velhos conhecidos. Lembrei que todos disputavam ser "amigo especial" dele. Respondeu que agora alguns só apareciam quando precisavam de alguma coisa, principalmente grana. Fingi espanto e disse: Estranho, antes faziam questão de serem seus amigos. Na lata ele respondeu: - Amor de pica, amor que fica. Dei risada e questionei . Como assim ?
Ele começou a relatar que já tinha comido todos eles. Quando inaugurava um cuzinho, ficava amigo por uns tempos do cara e depois partia para cu novo. E me questionou: - Lembra da primeira vez que te comi ? Respondi que sim, depois de sentir muita inveja de meus amigos terem sido amigos dele, ele se voltou para mim e me chamava para dar umas voltas de carro. Eu era tolo na época. Acreditava que ele queria minha amizade, mas estava me cercando para inaugurar meu cu. Ele deu risada e disse: Foi complicado para te foder a primeira vez, depois bastava fazer sinal e você vinha com rabinho abanando, como se fosse minha cachorrinha no cio e já sabia que iria levar vara. Pior que o FDP estava certo.
A primeira vez que me fodeu, tinha me convencido a ir numa chácara que a família dele tem perto de Cipó. Fomos na 6ª Feira a noite num dia bem quente. Chegamos lá, ele pegou algumas coisas que tinha levado (bebidas, lanches e etc.) Abriu a edícula (não a casa principal) e ficamos ali. Ele tomou algumas cervejas, como eu não bebo, insistiu para dar uns goles. Até hoje lembro daquele gosto horrível descendo pela garganta. Preparou 2 lanches para nós (de mortadela). Eu estava com tanta fome que devorei. Preparou uma caipirinha e disse que iria fazer alguma coisa mais leve para mim. Esperto, encheu de cachaça, limão e açúcar. Mandou experimentar e eu disse que era melhor que a cerveja. Foi colocando mais para eu tomar e não percebi como já estava molenga.
Disse para irmos deitar para aproveitar melhor. Imaginei que ele se referia ao dia seguinte na piscina. Falou que eu poderia dormir só de cueca. Eu disse que não, tirei a camiseta e deitei de calção na única cama que tinha no quarto.
Ele foi tomar banho e quando voltou, eu ja muito bêbado, percebi que ele estava pelado e se enxugando. Sentou do outro lado da cama, acabou de se enxugar e deitou ao meu lado.
Nunca tinha dormido com outro cara e resolvi ficar de costas para ele. Ele aproveitou e se encaixou em mim. Não conseguia coordenar pensamentos e palavras. Pedi para ele se afastar, e ele respondeu que não iria, que curtia dormir assim agarradinho. Eu estava tão zonzo que acabei dormindo. Acordo de repente sentido algo quente no meu cu. Ele já tinha tirado meu calção e cueca e estava tentando me foder.
Não sei o que de fato aconteceu, mas não conseguia me mexer e sair daquela situação. O FDP tinha levado vaselina e já tinha lubrificado o pau dele e meu cu, e eu nem tinha percebido. Começou a roçar a cabeça do pau na entrada do meu cú. Eu apertava o cu e ele dizia: relaxa bem esse cuzinho. Vai doer um pouco no começo, mas depois você vai adorar. Mas eu apertava cada vez mais o cú e ele forçava cada vez mais. Senti que começou a entrar e doia muito. Sem falar nada comecei a chorar e ele me dizia: - Chora bastante mas vai relaxando, Depois que eu colocar tudo a dor passa e você vai rebolar muito no meu pau. Foi colocando até entrar tudo. Não sabia se o pau dele era grande ou não, só sentia muita dor. Depois que colocou tudo, ele me abraçou forte e disse: Já entrou tudo, agora fica bem quietinho para acostumar.
Ficamos um bom tempo parados e eu com aquela vara dentro do cu. Adormeci um pouco e fui despertado pelos movimentos dele me fudendo. Pedi para ele parar. Disse que agora meu cuzinho já era dele e que eu já estava acostumado com a vara dele. Meteu muito de ladinho, depois me virou de bruços e voltou a me foder. Agora o pau dele entrava e saia do meu cu ,sem nenhum problema e nem dor. Foi quando ele comentou: - Agora suas pregas já eram, vou foder muito esse cu delicioso do meu garotinho branquinho.
Pior que agora eu já sentia os pelos na minha bunda, até pouco virgem e estava gostando. Ele já tinha se tocado disso e disse que a partir de agora eu seria o amigo dele. Que iria comer muito meu cú. Perguntou seu eu queria ser o amigo dele. Respondi que sim, que queria ser. Ele disse que então eu seria, e para dar uma rebolada na bunda. Não sabia como fazer e tentei alguns movimentos. Ele dizia: - Isso, vai mexendo que logo vc aprende a levar vara bem gostoso.
Senti aquela respiração ofegante e ele se jogar sobre mim: - Puta merda, que cu gostoso, agora tá cheio de leite do seu amigo. Aquela sensação gostosa que tinha sentido era ele gozando no meu cu. Confesso que adorei. Ficamos nessa posição por um tempo, depois ele deitou ao meu lado, mandou eu continuar de bruços para o leite não vazar.
Adormecemos, nem sei quanto tempo passou e eu senti ele me puxando para beirada da cama. Disse que queria me ensinar mais algumas coisas.
Colocou minha cabeça para fora da cama e mandou eu abrir a boca, começou a enfiar a vara na minha boca. Aquele pau que na época eu achava enorme, com cheiro de porra, me dava ansia de vômito. Ele falava para eu não vomitar, manter a boca aberta e tentava enfiar o pau todinho na minha boca, dizia que tinha que chegar na garganta. Eu não conseguia, estava para vomitar. Ele percebeu e parou, me virou, puxou minhas pernas até a beirada da cama e disse. Depois continuamos na boquinha, vou te ensinar trepar de frango assado. Tentou enfiar a vara no meu cu mas já estava seco, pegou a vaselina, encheu o dedo e começo a enfiar no meu cu. Reclamei novamente de dor e ele disse que era assim mesmo. Meu cu estava machucado por ter tido as pregas estouradas, mas que já iria se acostumar novamente. Falava e pegava mais vaselina e enfiava no meu cu. Agora já enfiava 2 dedos sem menor dó do meu cú.
Me dizia: Vc não quer ser meu amigo ? Aguenta firme, enfiava os dedos até o fundo e tirava depois tornava enfiar.
Eu já nem sabia mais se estava doendo ou não mas o desejo de ser amigo dele fazia com que eu aguentasse. Segurou minhas pernas e falou para eu aguentar que agora iria me foder novamente. Agora não tinha mais dó, enfiava mesmo com força aquela vara no meu cu. Me dizia que agora eu seria o amigo dele e que sempre iria me foder muito. Quanta ingenuidade da minha parte, quanto safadeza na dele.
Me fodeu sem parar até gozar. Eu nunca tinha trepado antes. Minha primeira transa e levei muita vara. Quando tirou o pau do meu cu disse para eu ficar parado, que a porra e o sangue estavam escorrendo do meu cu e ele não queria que sujasse a cama. Depois de um tempo mandou eu ir ao banheiro me limpar e voltar para cama. Para que eu não batesse punheta porque ele ainda iria me foder novamente.
Levantei e o mundo girava. Já nem sabia mais se era da bebida ou da trepada. Me segurei pelas paredes, sentei no vaso e tentei dar uma cagada. Saiu um monte de porra e sangue. Me limpei e voltei para o quarto. Tentei achar o calção para colocar e ele disse que não. Para deitar pelado que logo mais iria me foder novamente. Meio zonzo, deitei e dormi. Acordei com ele me chamando, dizendo que iria me foder pois teríamos que ir embora. Fiquei muito aborrecido pois imaginei que iriamos ficar na chácara e nadar. Santa ingenuidade, ele só tinha usado a chácara como motel para me foder.
Contrariado levantei e disse que iria me arrumar para irmos embora. Ele mandou eu ir para o banheiro mijar e lavar o rosto. Procurei mas não achei meu calção. Ele falou para eu ir pelado e que depois eu acharia. O FDP tinha escondido minha roupa. Fui para o banheiro pelado, ele atrás de mim. Agora eu estava com dor de cabeça mas lucido. Senti vergonha em estar pelado perto dele, e disse para ele esperar que eu iria mijar. Ele me empurrou e disse para eu entrar no box. Entrei e ele veio atrás, fechou a porta e mandou eu mijar na parede, abriu o chuveiro e meu mijo era levado pela água, quando terminei de mijar ele mandou eu me abaixar no chão, quando ajoelhei ele disse, isso fica de joelhos e olha meu pau. Quando olhei ele começou a mijar na minha cara, tentei desviar, ele me segurou pelos cabelos e mijava no meu rosto e mandava eu lavar o rosto com o mijo dele. Detestei aquilo e não fiz, mas o FDP não parava de mijar e eu sentia aquela coisa quente batendo no meu rosto. Quando ele terminou o mijo disse, agora abre bem a boca e não encosta o dente no meu pau. Abria boca e ele começou a enfiar o pau .
Sempre dizia: - Agora vc é meu amigo, abra bem a boca que quero foder essa sua boquinha. A medida que enfiava, eu engasgava e dava impressão que ira vomitar. Ele dizia que agora poderia vomitar sem problemas, mas que ele não iria parar. Me segurava pelos cabelos e bombava muito. De repente aquela gozada. Tentei tirar o pau dele da boca e levei um tapa. Ele mandava eu engolir todo leite dele. No começo foi complicado, mas com medo de apanhar comecei a engolir toda a porra dele. Ele falava que eu agora sim estava aprendendo a ser amigo dele. Que os verdadeiros amigos dele faziam as coisas que ele gosta. A sensação de me tornar amigo dele fez com que eu aceitasse fazer tudo o que ele mandava.
Quando terminou de gozar, pegou o sabonete e disse para eu dar banho nele. Nunca tinha dado banho em ninguém e aquilo para mim, além de novidade, foi algo prazeroso. Estava sentido, alisando, todo corpo dele. Ele se enxaguou, pegou o sabonete e mandou eu ficar de costas. Passou sabonete em toda minhas costas, foi para bundinha, ensaboou bastante, deu uns tapas e disse: Essa bunda agora é minha, pegou o sabonete e passou bastante no meu cu. Pedia para eu mexer a bunda, que queria sentir o amigo dele com tesão e com cu arrombado e piscando querendo mais vara. Foi enfiando dedos no meu cú e disse: Não tem jeito, esse cu tá pedindo mais vara. Mandou eu me curvar e sustentar na parede. Mal acabei de me apoiar, já veio e começou a colocar toda a vara de uma vez, sem se preocupar se estava me machucando ou não.
Me disse que meu cu já estava arrombado e que agora eu iria querer sempre levar vara. O FDP bombava com muita força mas não gozava. Parou e disse que estava com pau muito esfolado que não iria gozar no meu cu. Na hora senti um alivio mas também desejava sentir novamente ele enchendo meu cu de porra. Mandou eu me punhetar, queria ver eu gozando para irmos embora. Comecei a bater uma punheta e foi quando reparei o quanto meu pau, mesmo duro, era pequeno perto do tamanho do pau dele. Não demorou, gozei. Ele saiu do box, mandou eu limpar o box e ir me trocar. Dei uma ajeitada no box e vi que não tinha toalha para me enxugar. Do banheiro pedi uma toalha para ele, ele veio até a porta, jogou meu calção, cueca e camiseta no chão e disse para eu colocar sem me enxugar. Não havia outro jeito, me vesti e sai. Ele já estava esperando para ir embora, mandou eu me apressar pois logo o caseiro passaria por lá e não queria ser visto.
No caminho de casa ele disse que agora eu sou o amigo dele, e que me chamaria para dar outras saídas. Isso aconteceu por uns três meses. Eu adorava quando estava com os amigos e ele chegava. Me chamava, entrava no carro e ele sempre me levava para algum local para me foder. Acreditava que meus amigos morriam de inveja de eu ser o amigo do Pedrinho. Um dia, eu estava com a turma, ele chegou, parou o carro. Fui até a porta de passageiro, todo contente mas a porta estava travada. Ele disse: - Chama o Waldemir para mim, vamos dar uma saída.
Naquela hora fiquei muito triste e entendi o que estava acontecendo, Waldemir era o novo amigo dele.
Voltei até a turma e disse: Waldemir, o Pedrinho está te chamando. Pude ver o sorriso de contentamento do Waldemir, foi até o carro e saíram. Um dos colegas da turma percebeu e disse: Roberto, é assim mesmo, Pedrinho vive trocando de amigos. Quase todos já fomos amigos dele. Agora tudo ficava claro, aquele FDP fodia todos nós. Adorava acabar com virgindade e pregas dos nossos cu.
Nisso Pedrinho me chamou e perguntou se estava tudo bem comigo, parecia que eu estava longe. Dei risada e disse que realmente estava. Estava recordando os momentos que tivemos juntos.Que eu demorava um pouco para entender as coisas. Levantei, disse que não precisava me levar até o metrô, Eu me virava. Olhei bem para ele e disse: Cara, vc esta acabado, colhendo tudo o que plantou. Fácil entender porque não tem mais amigos, família. Ele ficou pasmo me olhando e eu disse: Estou indo, não foi nenhum prazer te rever.
Fui embora e convicto que só colhemos o que plantamos. Pedrinho é o exemplo vivo do provérbio.
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