Contos Eróticos

#OUTROS 4ª Feira , Dia de Feira !

Foi em uma quarta feira, avisei na empresa que ira realizar realizar exames médicos periódicos solicitados pela própria e não iria trabalhar. Agendei todos os exames num único laboratório, e bem cedo imaginando que fossem demorar até após o horário de almoço. Antes das 11h já tinha realizado todos exames e fui para casa.

Mesmo tomando o lanche fornecido no laboratório, estava faminto e lembrei de uma feira ao lado do terminal de ônibus no Jabaquara. Desci do metrô e fui até à feira. Logo na entrada há uma barraca de pastéis e resolvi comer um. Comprei e sentei na barraca ao lado onde há condimentos para os fregueses.

Mal comecei a comer, um rapaz traz uma cesta com outros pastéis. Indaguei do que se tratava e respondeu que era meu pedido. Respondi que não tinha pedido mais nada, além do que já estava comendo. Foi quando um rapaz alto, moreno, de bermuda e pernas bem peludas, avisou que o pedido era dele.

Pedido entregue, o rapaz moreno brinca comigo: eu com uma puta fome, e o carinha entregando meu pedido para vc. Dei risada e disse : - É com a fome que também estou, quase peguei. Começamos a trocar brincadeiras e conversa fiada e ele veio sentar na mesma mesa que eu estava. Falei sobre os exames e outros papos, ele falou que tinha vindo a pouco de Alagoas e que estava trabalhando com transporte.

Como o movimento estava fraco, ele estava atendendo durante a semana, 2 barracas da feira. Transportava barracas e alimentos. Reclamou que a grana era pouca, mas entrava alguma coisa. O ruim era ter de chegar às 6h e ficar até às 20h parado na feira, que naquele local dura o dia inteiro.

Brinquei que ele poderia descolar um emprego como ajudante de feirante, assim o dia passaria mais rápido. Disse que já havia tentado mas não tinha vagas. Trocamos mais alguns papos furados e entramos no assunto de moradia.

Disse que conhecia uns camaradas que o abrigavam e ele dava uma ajuda nas despesas da casa. O maior problema era não poder fazer nada nos fim de semana, sem grana, sem mulher, ficava na maior secura. Foi ai que soltou a bomba : - A secura era tanta, que topou alguns lances com garotos da feira. Questionei quais lances, e ele respondeu que rolava umas pegações, beijos, gozadas. Como vi que já tinha aberto o jogo, perguntei o que ele curtia. Respondeu que curtia gozar, não se importava de pegar, beijar, dar, comer, mas ele tinha que dar uma gozada.

Dei risada e disse que grandão e peludão como era, a molecada deveria ficar louca para dar uma mamada até ele gozar. Respondeu que muitos eram assim, mas que tinham alguns que queriam ser mamados ou que queriam fudê-lo. Perguntei como ele fazia nessa hora. Respondeu que o que importava era o tesão. Com ele não tinha esse papo de ativo/passivo. O importante era o cara ser macho e curtir outro macho peludão como ele. Reparei que tínhamos nos empolgado no papo sem saber se alguém estava escutando nossa conversa. Parece que ele adivinhou e me disse :- Fique tranquilo, ninguém esta sacando nada do nosso papo. E me perguntou se eu transava sempre com caras.

Respondi que era bem complicado pelo fato de ser casado, trabalhar o dia inteiro. Então me perguntou se estaria tranquilo o dia inteiro. Respondi que sim, não iria mais trabalhar. Foi quando me perguntou se eu não estaria a fim de uma brincadeira. Respondi que tinha pensado que ele curtia garotos. Disse que prefere os maduros, controlam melhor a brincadeira.

Disse que estava a fim mas não tinha local. Ele respondeu que isso era o de menos, ele estava com caminhão bau, estacionado ao lado em baixo de uma árvore e que poderíamos ir para lá. Eu disse que seria perigoso, que alguém poderia ver. Respondeu que era normal entrar no bau para pegar/arrumar o material.

Nisso eu já estava de pau duro e babando, e reparei que ele também estava e dava uma ajeitada no pau. Como estava quente, disse que iria até em casa trocar de roupa e que voltaria e perguntei onde o encontraria. Ele pediu para acompanhá-lo até o estacionamento que mostraria qual era o baú dele e ficaria por ali descansando. Como o estacionamento é ao lado, concordei e fomos até lá. Ele abriu a porta traseira do baú, disse que deixaria aberta para ventilar. Quando abriu a porta, entro no baú, foi até o fundo e abaixou a bermuda e cueca. Mostrou pau e bunda rapidamente e se arrumou. Voltou sorrindo e pediu para eu voltar logo, que não via a hora de gozar gostoso. Pediu para eu voltar mais a vontade, tipo bermuda, chinelo.

Fui até em casa, troquei de roupa, fiz uma higiene rápida, coloquei shorts, camiseta cavada e chinelos e voltei para o estacionamento. Cheguei e ele estava deitado sobre um tipo de colchonete no baú. Chamei o Marcelo (fictício) e ele veio me ajudar a subir. Puxou as portas do baú de maneira que ficaram um pouco abertas para ventilar, me abraçou e disse: - Meu coroa gostoso, desde que te vi na barraca disse para mim mesmo que iria te pegar. Fiquei preocupado com o comentário e disse que não poderia demorar.

Sem pestanejar, ele tirou a camiseta, a bermuda e a cueca e me disse: abusa do seu macho, sou todo seu. Foi ai que reparei o quanto ele era peludo, não só nas pernas, peito, saco, bunda, mas todo peludo. Disse que adoro caras peludos como ele, talvez por que eu também seja. Ele disse que adorava coroa macho e putinho como eu, já começou a me abraçar e beijar.

Meu pau estava durasso e não parava de babar. Ele começou a beijar meu pescoço, e chupar meu mamilos, a barriga e a lamber a baba. Disse: - Caralho, você tem tudo que curto num macho, peludo, branquinho e pau babão. Vou deixar ele limpinho, e lambia e chupava. Fez eu deitar no colchonete e chupava meu pau, beijava a cabeça, linguava meu saco, voltava para o pau, lambia o saco e ia descendo a lambida em direção ao cuzinho. Como reparou que eu não fazia objeções, foi cada vez mais linguando meu cu e começou a chupar muito. Não parava de repetir: Caralho, que cu gostoso, peludão do jeito que eu gosto.

Chupava e sugava meu cú intensamente. Eu estava no maior tesão. Nessa hora se tivesse tentado me comer, conseguiria muito fácil. Deitou do meu lado e disse que tinha que parar senão iria gozar e eu precisava abusar dele. Pediu para fazer nele tudo que tinha feito em mim. Nem precisa pedir, aquele peito peludo, mamilos deliciosos, eram uma tentação. Comecei a chupá-lo e fui em direção ao pau. Foi quando reparei o pau bonito que ele tinha. Não era maior que o meu, mas era bem mais grosso. O que mais me chamou a atenção foi o pau ser lisinho, sem nenhuma veia aparente e cabeça do pau menor que o resto do pau. Me lembrou uma bala de revólver.

O formato ideal para fuder, colocar a cabeça menor abrindo caminho e depois vindo aquele pau grossão. Chupei e lambi o pau dele, fui para o saco e o cuzinho. Quando estava chupando o cuzinho, ele começou a se punhetar  e pediu para eu deixar a boca perto da cabeça do pau dele. Não demorou e veio aquela gozada. Porra grossona e cheiro muito forte. uma boa parte veio para o meu rosto.

Ele empurrou a minha cabeça para o pau dele mas desviei. Disse que não queria mesmo estando com o rosto marcado com a porra dele. Fez sinal para eu deitar do lado dele. Deitei e ele começou a lamber a porra dele no meu rosto e depois me beijava. Nunca tinham feito isso comigo e meu tesão foi a mil. Ele começou a bater uma para mim e pediu para avisar quando fosse gozar. Um pouco depois dei sinal e ele enfiou a boca, recolheu toda minha porra e deixou meu pau limpinho. Pensei que tivesse engolido tudo, ele abre a boca e mostra a lingua cheia de porra. Veio até mim, me segurou forte, começo a me beijar enfiando a lingua e passando toda porra para mim. Em seguida, tapou minha boca, pediu para eu sentir a porra e começou a lamber os mamilos.

Dizia, vai meu coroa gostoso, engole toda a porra, vou te beijar e não quero que tenha mais nada. Sentia aquele gosto já conhecido na mina boca, e engoli tudo. Ele enfiou o dedo na minha boca e disse: CHUPA. Chupei o dedo dele e meu tesão voltou. Ele dizia, isso, molha bastante esse dedo. De repente, foi com o dedo até o meu cu e enfiou o dedo inteiro, maior dor, gemi e reclamei. Ele deu risada e disse que queria me ver novamente mas que na próxima iríamos fuder o cu um do outro.

Mandou eu me arrumar, eu já estava vestido reparei que, ele continua deitado pelado no colchonete. Pediu para eu me despedir dele com um beijo. Quando fui beijá-lo, ele disse que seria para beijar o pau dele. Não me fiz de rogado e dei um beijo pau dele. Ele falou, agora vai e encoste a porta do baú, vou dar uma cochilada. Semana que vem te espero por aqui mas só venha depois das 8h, antes é sujeira.

Não pude ir cedo essa semana mas no fim da tarde passei por lá e o encontrei. Quando me viu disse; Caralho, isso são horas? Já gozei. Disse que não pude ir pela manhã, e ele respondeu que iria me esperar na semana que vem pela manhã. Se eu não aparecer, não preciso mais ir. Vou ter que avisar na empresa que semana que vem vou atrasar para chegar no serviço na 4ª Feira.

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