Contos Eróticos
#OUTROS Garotão da praia em São Paulo
Em um fim de semana, tinha poucas coisas para comprar e resolvi ir a pé até o mercado perto do metrô Jabaquara.
Assim que estava chegando, entra na minha frente um garotão com bermuda colorida e pernas musculosas, peludas e uma delas tatuada. Dei uma medida e reparei que era bem gostoso, mas pelo jeito, pretendia comprar alguma coisa para depois descer para o litoral, afinal o terminal ônibus fica ao lado do mercado.
Não dei mais atenção e fui as compras. Num dos corredores dei de frente com ele. Claro que olhei novamente e agora ele percebeu. Continuei as compras e quando me viro, ele estava olhando biscoitos como se estivesse escolhendo algum. Novamente olhei e passei por ele. Fui para a fila dos caixas rápidos e lá estava ele, logo depois de mim segurando um refrigerante e um pacote de biscoitos.
Como vi estar amigável, brinquei: - Pelo jeito está indo para a praia. Respondeu que estava voltando. Comentei: - E vai perder o fim de semana maravilhoso desses por lá? Respondeu que teve que vir a São Paulo pois tinha lances para cuidar por aqui. Um jeito moleque e meio "malandro" de falar. Continuamos com alguns papos leves e o caixa chamou. Paguei as compras e fui em direção a saída.
Logo ele me alcançou e perguntou se eu morava perto. Respondi que sim, com a família. Perguntei onde ele morava.
Respondeu que ficava numa KIT na Liberdade com um amigo. Brinquei que seria legal morar assim, mas que impedia outros lances. Respondeu que não morava durante a semana por aqui, e que não tinha problemas pois o amigo dele era bem liberal e discreto e não se importava dele levar "amigos" no apartamento. Agora ele foi direto: - Vc curte garotão ? Respondi que sim! E ele continuou: - E qual seu lance ? Respondi que adoro ser todo chupado. Curto muito chupar um cuzinho e quando um garotão me mama. - É meu número, me disse ele. Respondi que ele era um tesão, adoraria vê-lo todo peladinho. Respondeu que se eu topasse, poderia ser agora. Eu lhe disse que precisava levar as compras para casa. Ele prontamente me perguntou: - Demora ? Pode ir para meu apartamento depois ? Respondi que poderia. Seria o tempo de deixar as coisas em casa, tomar banho rápido e iriamos. Ele pediu para eu discar no celular dele meu numero, assim teríamos o numero um do outro. Ele disse que poderia me esperar, mas nada de banho, ele queria que fosse do jeito que estava. Shorts, chinelo, camiseta e sem banho. Topei e pedi uns 15 min.
Mal cheguei em casa, recebo uma mensagem dele: Estou te esperando no metrô em frente as catracas, venha rápido. Respondi : Já estou indo. Peguei cartão de metrô, uns trocados, carteira de identidade, coloquei no bolso e voltei rapidamente.
Lá estava ele. Entramos no metrô, sentamos juntos e ele disse que o amigo dele estaria no apartamento mas que não teríamos problemas. Descemos na estação São Joaquim, andamos umas 2 quadras e entramos num prédio antigo e com porteiro. Ele cumprimentou o porteiro e subimos para o oitavo andar. Ao entrarmos no apartamento nos deparamos com o amigo dele. Um coroa mais velho do que eu.
Os dois se beijaram e ele me apresentou. Disse a verdade ao amigo, que tinha me conhecido no Jabaquara no mercado. O amigo dele deu risada e comentou : Hum!!!! Mercado ou banheiro ? Não gostei do comentário mas fiquei quieto e preocupado. O molecão então era de caçar em banheiro públicos?!
O amigo coroa (Oliver, fictício) abraçou o garotão (Waldemir, fictício) e começou a beijá-lo. Waldemir me puxou e começou a revezar beijos com o Oliver e comigo. Oliver disse para mim: - Esse moleque adora coroas. Vamos fudê-lo muito, ele vai delirar. Começou a tirar as roupas do Waldemir e pediu para eu ficar a vontade.
Estava meio inibido, tirei a camiseta, depois o shorts (sem cueca) e Oliver disse: Waldemir, seu amigo tem pau babão como vc adora. Vai se dar bem. Na hora Waldemir se ajoelhou e meteu a boca no meu pau. Lambeu toda a baba. Oliver ficou peladão e fiquei assustado com a vara dele. Puta pauzão. Oliver deu uns tapas na bunda do garotão e o mandou para a única cama que tinha na KIT. Pediu para eu ir também. Mal deitei na cama, Waldemir começou a mamar meu pau e Oliver a chupar o cu dele.
Oliver brincou e disse para mim: - Ainda não sei seu nome, qual é ? Respondi Roberto Ele já disse: Robertão, vamos judiar desse meu viadinho. Oliver chupou bastante o cu do Waldemir, encheu de gel e pediu para ele virar de 4 para mim. Perguntou se eu queria camisinha ou iria encher o cu do Waldemir de leite. Respondi que queria camisinha. Ele me entregou uma e enquanto eu colocava ele fazia o Waldemir mamá-lo.
O moleque conseguia engolir aquela vara enorme sem deixar nada para fora, fiquei impressionado. Oliver dava tapas na cara do Waldemir e dizia: Robertão, esse viadinho tem namorada e filho lá na praia, dá para acreditar ? Vive comigo levando vara e a noite dá uma de macho com a namoradinha.
Eu nunca tinha trepado a três e estava achando aquilo muito louco. Realmente nunca imaginei que aquele molecão gostoso, pinta de macho, fosse passivão daquele jeito.
Oliver fez Waldemir deitar na beirada da cama, com a cabeça para fora e mandou eu fude-lô de frango assado.
Enquanto eu fodia o moleque, Oliver enfiava toda a vara na boca do Waldemir e perguntava se ele estava sentindo na garganta. Claro que ele não conseguia responder com a vara enfiada na boca. Quando Oliver tirava o pau da boca dele, ele quase vomitava. Oliver disse para mim não gozar, Que ainda tinha mais coisas para fazermos com Waldemir.
Pegou um pau preto de borracha enorme, mandou Waldemir deitar no meio da cama e levantar as pernas. Lubrificou novamente o cu dele e começou a enfiar aquele pauzão enorme no cu dele. Pedia para eu olhar como Waldemir era viado e arrombado. Enfiou todo aquele pau no moleque e disse para mim: Agora você vai ver esse viado chorar. Com aquele pauzão de borracha no cú do Waldemir, Oliver começou enfiar o dele, que também era enorme. O menino chorava e implorava para para parar. Oliver só dizia: Quieto putinho, faço o que quiser com esse cu. Forçava o pau e mandava ele tentar abrir mais o cu. Oliver começou a enfiar o pau até entrar tudo.
Dava risada e me dizia: Tá vendo como é viadão. Já tá com dois paus no cu e quer mamar outro. Dá o seu para ele mamar. Aproximei meu pau perto da boca dele e o FDP começou a mamar na hora. Agora Oliver estava no êxtase. Sem eu esperar, me deu um puta de um beijo e mandou eu avisar quando fosse gozar, por que ele iria encher o cu do Waldemir de leite.
Não demorou e senti que iria gozar. Oliver dizia: Vai Betão, não para, faz esse viado tomar muito leite. Quando comecei a gozar, Waldemir ficou maluco, engolia tudo sem parar, nisso Oliver encheu o cu dele de porra e caiu sobe o corpo dele.
Levantei, Oliver deitou ao lado do Waldemir, que ainda tinha o pauzão preto de borracha no cu. Oliver mandou ele deitar de bruços e disse que queria que eu tirasse o pau de borracha do cu do Waldemir, mas antes para pegar meu celular e filmar. Eu disse que estava sem celular. Ele pediu para eu filmar com o celular do Waldemir. Peguei o celular e comecei a filmar a retirada daquele pau enorme do cu dele. O cu do moleque estava arregaçado e escorria porra.
Oliver deu um tapão no rosto dele e mandou ele soltar toda a porra para eu filmar. Caralho, como saia porra daquele cu. Quando terminei de filmar, Oliver pediu o celular. Assistiu o video e falou: Esse video a galera vai adorar.
Consultou meu numero no celular dele e disse que estava enviando o video para mim e para ele. Depois iria passar para outros amigos dele e que iria marcar para que alguns viessem até o apartamento para foder mais o Waldemir. Comentei que Waldemir não iria aguentar. Ele deu risada e disse que já tinha feito Waldemir dar para 5 amigos dele juntos.
Se eu quisesse, a partir de agora, Waldemir seria meu viadinho também. Respondi que nunca tinha trepado a 3, foi a minha primeira experiência. Oliver disse que tinha percebido, mas que eu me sai muito bem, e que no inicio tinha ficado preocupado, porque os coroas que o Waldemir trazia, normalmente queriam levar vara também. Que ele percebeu que não peguei no pau de nenhum dos dois.
Perguntei se ele não iria fazer o Waldemir gozar, deu risada e disse que não. Waldemir sabia que se gozasse iria apanhar. Ainda teria muita vara naquele dia antes de voltar para a praia, e que só iria gozar a noite antes de ir encontrar a namoradinha mas já todo arrombado. Falei que tinha que ir embora. Oliver disse que tudo bem e que tinha outros lekes gostosos e viadinhos como Waldemir. Já sabia qual era meu celular e que mostraria alguns para ver se eu queria participar. Respondi que iria aguardar e que combinaríamos.
Fui embora e pensando em toda aquele loucura que tinha rolado. Constatei que realmente o Waldemir era totalmente submisso, aquele garoto falante, meio malandro que conheci no mercado não era assim na cama. Amava levar vara e, pelo jeito, deve adorar, haja vista que vem da praia até São Paulo para passar o dia trepando.
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