Contos Eróticos

#OUTROS Aprendendo com o sobrinho universitário

Por vários motivos, que não vem ao caso, optei por encerrar meu casamento e partir para um recomeço de vida. Temos uma chácara, que sendo utilizada por todos da família, optamos por continuar compartilhando e dividindo as responsabilidades de manutenção.

Em fins de semanas alternados, nos revezamos para ir e prover as manutenções necessárias. Mudei para um apartamento pequeno e novo próximo a uma estação do metrô, o que facilita, e muito, ida/retorno ao trabalho.  Contratei marceneiro da região e elaboramos o mobiliário de maneira a aproveitar o máximo possível do espaço e ter bastante locais para armazenamento.

Depois de quase 2 anos, o apartamento arrumado e rotina diária estabelecida, recebo mensagem da irmã da minha ex perguntando que horas poderia me ligar, pois precisávamos conversar. Como não mantinha contato constante com ela, estranhei e respondi que poderia ser após 19h pois já estaria em casa. Passei o dia preocupado, imaginando tratar-se de problema com a ex e poderia me envolver em situação desagradável.

Como combinado, ela ligou informando que o filho havia passado em faculdade pública em SP. Como as aulas já iriam começar, se o meu "sobrinho" poderia ficar uns tempos morando comigo. Sugeri que seria melhor que morasse com a minha ex. Respondeu que já havia conversado com ela, mas como a ex estava iniciando nova vida de casada, a presença do sobrinho  poderia atrapalhar, e que ela tinha sugerido que conversasse comigo. Não gostei do pedido e informei que, considerando a situação, poderia abrigá-lo por algum tempo, até que arrumasse um novo local para morar. Ela agradeceu e disse que no fim de semana trariam o rapaz.

Sábado por volta das 11h, a portaria informa que haviam chegado. Pedi para que subissem.  Além do rapaz, os pais e um irmão também vieram e todos carregavam bastante bagagens. Ao entrar, agradeceram pela hospitalidade e perguntaram aonde poderiam colocar as bagagens do filho. Mostrei o quarto, que também me servia de escritório, e fui ajudá-los a organizar toda aquelas tralhas.

Claro que não havia espaço disponível, separamos algumas coisa e guardamos no meu quarto. Depois de umas 2 horas avisei que não estava preparado para servir almoço para eles, e que eu precisava apresentar o Waldemir (nome fictício) na portaria e informar que ficaria morando comigo. Também precisava providenciar cópia das chaves do apartamento para ele. Indiquei a padaria próxima que servia refeição e pedi para que fossem almoçando enquanto eu providenciava cópias das chaves e retornaria. Ao retornar, já tinham almoçado e estavam esperando. Ali mesmo nos despedimos e voltei com o "sobrinho" para o ap.

Ele pediu a senha do wifi e passou quase todo fim de semana no quarto deitado só de cueca e usando o celular.  Reparei que era um rapaz alto, forte, pernas peludas e peito lisinho. Quando o chamava para alimentar, sempre vinha descalço e celular na mão. Como as aulas começariam na 2ªF, combinei de irmos junto para o metrô que eu mostraria a estação que deveria mudar de linha. Orientei que quaisquer problemas, passasse mensagem que eu o orientaria/ajudaria. 

Assim as coisas foram ocorrendo. Sempre que chegava em casa, deparava-me com aquele rapaz deitado na cama e usando celular. A medida que as conversas foram intensificando, questionei se ele não tinha tarefas da faculdade para fazer pois só o via com o cel. Respondeu que início de curso é assim mesmo, nada para fazer. Com o passar do tempo, ao chegar em casa, reparava algumas coisas como o box sempre molhado, algumas vezes 2 toalhas de banho molhadas. Cheguei a perguntar para ele pq 2 toalhas, respondeu que usava para se secar e outra colocava travesseiro para que o cabelo não molhasse travesseiro. Fiz que concordei e deixei passar.

Ele sabia que em fim de semanas alternados, eu tinha que ir para a chácara. Por mais que o convidasse, nunca quis ir pelos mais diversos argumentos. Num desses fim de semanas que tive que ir, na estrada tive problemas com o carro. Acionei o seguro e o carro foi trazido de volta para SP. Acompanhei o motorista do guincho até a porta da oficina onde o carro foi deixado para ser arrumado na 2ªF. Liguei para um dos meus filhos para ir me ajudar pegar objetos no carro. Logo meu filho apareceu, passamos objetos para o carro dele. Como disse que tinha compromissos, só poderia ir no domingo comigo até a chácara. 

Como não podia fazer mais nada, concordei e pedi para me deixar em casa. Me deixou na frente do prédio foi embora. O rapaz da portaria acionou os portões e brincou "se eu já estava de volta". Respondi que tive problemas no carro mas estranhei a brincadeira pois dificilmente batíamos papo. Fui para meu ap. e ao entrar estranhei o som ligado e ver que meu "sobrinho" não estava no quarto dele. 

Sem pensar muito, fui para meu quarto e estranhei estar escuro, já que tinha deixado venezianas abertas e vidros fechados para entrada de sol. Parei na porta e reparei que meu "sobrinho" estava na minha cama acompanhado de outra pessoa. Fiquei puto da vida e prestei mais atenção e foi quando reparei que ele estava com um homem na cama. Não perceberam  minha presença. Encostei na parede e continuei a observar. Meu "sobrinho" estava mamando o homem que estava chupando o cuzinho dele.

Não acreditei, o rapaz era viado e estava trepando na minha cama com um homem mais velho que eu. Embora com raiva, aquela cena estava mexendo comigo. Sentia que estava me excitando, talvez por estar tanto tempo na seca. Waldemir engolia aquele pauzão, chupava o saco do cara que não parava de chupar o cuzinho dele e dar tapas na bunda dele. Eu já estava com pau durasso e, sem pensar, coloquei para fora e comecei a bater uma punheta.

O tesão era tanto que logo dei uma gozada, sujando parede e o chão. Não sabia o que fazer. Fui até o banheiro, peguei a toalha de banho dele e voltei para limpar a porra que  tinha feito. Agora meu sobrinho estava na beirada na cama e o cara, em pé fora da cama, comia o cu dele. Nossa, outra vez o tesão começou a voltar. Sabia que não podia continuar ali pois logo perceberiam minha presença.

Optei por sair e ir até a rua tomar um café. Ligar para ele e avisar que estaria voltando por ter tido problema no carro. Foi o que fiz. Quando cheguei na saída do prédio, o porteiro perguntou se "eu iria sair". Estranhei a pergunta mas só respondi que "sim". O que eu estaria fazendo ali se não fosse para sair ? Ao caminhar para a padaria, liguei no tel fixo de casa. Ele atendeu e eu disse que estava voltando para casa pois o carro tinha dado problema. Ele respondeu que tudo bem, só estava colocando roupas de cama na máquina para lavar. Tomei café, fumei cigarro e retornei para casa.

Ao entrar no prédio, nova brincadeira do porteiro : - Pode subir, agora tudo calmo. Agora tinha certeza de que o porteiro sabia que estava rolando coisas no meu ap. Entrei em casa, sem nada de som, ap todo aberto ventilando.  A roupa de cama do meu quarto estava sendo lavada. Meu sobrinho, só de cueca, perguntou o que tinha acontecido e disse que estava dando uma geral no ap. Falei sobre o problema no carro e ele disse : - Que pena, aquilo me soou bem estranho.

Agradeci pela presteza dele cuidar do ap e perguntei se já tinha tomado banho pois o box estava todo molhado. Respondeu que não estava acostumado com serviço de limpeza e que suava muito, tomou uma ducha. Aconselhei a lavar a toalha dele também pois estava "suada". Preparei o almoço rápido para nós, informei que iria no dia seguinte com meu filho até a chácara. Insisti para que fosse comigo, mas disse que tinha marcado um lance com um amigo, que não poderia desmarcar, ficaria para outra ocasião.

Aproveitou e disse que outro amigo passaria a tarde para saírem juntos. Outra vez achei estranho já que não tinha hábito de sair de casa. Quando foi por volta das 15h, toca o interfone e ele rapidamente atende. Disse para avisar o amigo dele esperar na portaria que ele iria descer. Colocou rapidamente a bermuda, camiseta e chinelos e saiu. Reparei que não tinha levado nada. Peguei as chaves e carteira dele e corri atrás. A intenção era ver como era esse amigo.

Cheguei na saída do prédio, perguntei para o porteiro se tinha visto meu sobrinho. Respondeu que ele tinha entrado num carro branco que estava estacionado do outro lado da rua. Agradeci e fui encontrá-lo. Como o carro tinha insufilm escuro nas laterais, não conseguia ver quem estava dentro. Fui até o vidro da frente para olhar, e ele estava dando uma mamada no motorista. Parei petrificado, em plena luz do dia e em via pública. O homem da direção, sem saber quem eu era, deu um toque para ele que se levantou rapidamente e ficou assustado quando me viu. Mostrei a carteira e chaves para ele. Abriu a janela e respondeu que não precisava pois já iria voltar para o ap.

Voltei para prédio, parei na portaria e indaguei o porteiro se sabia o que acontecia com meu "sobrinho". Respondeu que não queria saber de confusão, que precisa manter o emprego dele. Ameacei dizendo que se não me contasse tudo, iria conversar com o síndico avisando que ele estava deixando estranhos entrarem no prédio e que as normas de segurança eram bem rígidas a esse respeito. Foi quando ele me contou que meu "sobrinho" constantemente trazia homens diferentes para o meu ap. Que tinha pedido que não comentasse nada dessas pessoas comigo.

Que ele descobriu o que acontecia através de um faxineiro do prédio que já tinha ido várias vezes no meu ap trepar com meu "sobrinho". O faxineiro tinha comentado com várias pessoas do prédio e, em função disso, alguns moradores também já tinham ido ao meu ap fuder com meu "sobrinho". Disse que nos fim de semana que eu viajava, a situação era pior, pois sempre vinham homens de fora trepar com ele. Algumas vezes até 2 homens juntos.

Fiquei muito puto com tudo o que ouvi e disse para o porteiro não contar nada para meu "sobrinho" pois queria conversar antes com ele. Fui para o ap e reparei que não estava bravo por ter descoberto que ele era viado (eu já sabia) mas sim pela forma que agiu usando meu ap para as putarias dele. Sabia que agora seria um ap marcado para sempre. Que todos os empregados do prédio e alguns moradores sempre comentariam das putarias que rolava por ali.

Passou uns 20 minutos e meu sobrinho entra no ap. Eu o chamei e disse que precisávamos conversar sério. Respondeu que tudo bem, só ira ao banheiro e já viria. Voltou, novamente só de cueca. Reparei que estava de pau duro e aproveitei para comentar o que eu tinha visto no carro: ele chupando pau de um homem mais velho que eu. Respondeu que sabia que estava errado. Jamais deveria ter mamado o cara no carro, e na rua, mas que eu era responsável em parte pelo que estava acontecendo. Desde que chegou para morar comigo, fez de tudo para eu trepar com ele, mas que nunca dei atenção à ele. Disse que fazia questão de ficar de cueca para eu o ver quase pelado, e nunca me manifestei. Respondi que não tinha nenhum tesão nesse tipo de relacionamento. Perguntei se tinha acontecido outras vezes e aonde.

Respondeu que acontecia desde que chegou em SP. Na primeira vez que o deixei no metrô, quando ele embarcou na linha que faz a Paulista, um coroa grudou na bunda dele e que ele adorou imaginado que fosse eu, que estava encoxando. Desceu com o coroa e já foram para um motel trepar. Que esse coroa começou a apresentar outros para ele, e que sempre imaginava esses coroas fudendo ele como se fosse eu. Indaguei se rolava alguma coisa no ap e respondeu que sim. Trazia algumas pessoas para treparem a tarde com ele.

Estava pasmo com a confissão dele. Não tentou esconder nada e aproveitei para perguntar porque o porteiro nunca me disse nada. Disse que o porteiro e 2 faxineiros também curtiam esse lance, mas que gostavam mais de serem passivos. Sem nenhum pudor, contou como o porteiro aparecia no ap para trepar no horário do almoço. Os faxineiros também se revezavam nas trepadas. A conversa ficou totalmente liberada, agora ele não se importava mais em falar de trepadas, chupadas e começou a contar até do aprendizado que teve com 2 coroas juntos.

Não sabia o que fazer, se pedia para ir embora, se dizia que poderia ficar mas sem fazer mais isso. Ao mesmo tempo me vinha nos pensamentos os papos que estariam rolando com os empregados, a imagem dele trepando na minha cama, dele chupando o coroa no carro.

Disse que iria pensar no que deveria acontecer e depois iríamos continuar a conversa. Pedi para que fosse para o quarto dele. Quando percebi, ele estava no meu quarto arrumando a minha cama. Disse que tinha trepado nela e sabia que eu tinha visto tudo. Fiquei assustado. Nunca imaginei que tinha sido descoberto. Disse que sentiu maior tesão quando reparou que eu estava espiando pela porta. Foi então que resolveu me mostrar tudo o que fazia com um macho gostoso na cama.

Veio até minha direção, começou a pegar no meu pau e perguntou se eu tinha lavado depois da gozada. Que sabia que a toalha dele estava com minha porra e que já tinha cheirado bastante. Comecei a ficar de pau duro. Ele não parava de alisar e brincava: Vamos lá tiozão, tá ficando animado. Começou a me abraçar, me ajudou a tirar a camiseta, soltou minha calça e fomos para a cama ainda desarrumada.

Sem eu esperar, me beijou e disse: - agora seu sobrinho vai mostrar como sabe cuidar desse tiozão delicioso. Eu estava só de cuecas e ele começou a chupar meu pau por cima da cueca, a passar a língua na virilha e o tesão só aumentando. Retirou minha cueca e disse : Agora vou cuidar desse pau babão. Lambia toda a baba, começou a beijar a cabeça do meu pau, depois a chupar e engolir inteiro. Já nem pensava mais no que estava certo ou errado. Era puro tesão.

O moleque sabia cuidar mesmo de um coroa, chupou as solas dos meu pés, lambeu dedo por dedo. Chupou minhas coxas, saco, pau, lambia meu pau, escorria para meu saco e deixava tudo molhado. Deu uma levantada nas minhas pernas e chupando o saco ia estendendo as lambidas em direção ao meu cuzinho peludo. Quando reparou que eu estava no puro tesão, começou a chupar intensamente meu cu e dizia, tiozão safado, gosta da coisa também. Eu estava louco de tesão, meu cú piscava como nunca tinha acontecido antes. Ele sentou na cama, apoiou minhas pernas nos ombros dele, chupava meu pau e aproximava o pau dele perto do meu cuzinho.

Senti a cabeça do pau dele quente bem perto do meu cu e ele se revezando em chupar meu pau e colocar a cabeça do pau na entrada do meu cu. Disse que só iria colocar a cabecinha para eu sentir mais tesão, sentia aquele pau durasso na entrada do meu cu e o desejo que colocasse tudo foi aumentando. Claro que ele sabia o que estava fazendo, lentamente foi colocando o pau em mim, comecei a gemer de dor, e ele dizia para eu relaxar, que no começo  iria doer um pouco mas depois eu iria adorar, foi mexendo bem devagar e colocou tudo. Pediu para eu ficar relaxado que a dor já iria passar.

Depois de um tempo começou a mexer devagarinho e me perguntava se estava bom, com o puta tesão que estava nem pensava e dizia que sim. Foi aumentando a intensidade dos movimentos, e agora já tirava e colocava o pau todinho no meu cu, sem nenhum problema. Ele dizia que estava adorando, que a partir de agora iria me fuder sempre. Que iria me fazer adorar levar vara. Que desde que veio para casa sabia que iria me fuder muito. Agora já não existia mais pudores, me fudeu de bruços, de 4, e me fez chupar bastante o pau dele. Quando eu já não aguentava mais levar tanta vara, disse que iria me encher de leitinho.

Promessa cumprida. Disse que eu tinha sido um aluno melhor do que ele foi, mas que ainda tinha muito para ensinar. Que novas lições viriam. Que também iria me ensinar a fuder garotões e que já tinha um garotão da faculdade em mente para trazer no próximo fim de semana.

Nessa noite dormimos juntos na minha cama e ele me fudeu várias vezes, como o cara aguentava trepar tanto, eu não sei, só sei que adorei. Combinamos que ele não traria mais coroas para trepar no meu ap. Fez cara de dengo e disse que tudo bem, mas que não poderia deixar de cuidar dos funcionários do prédio, senão eles poderiam contar para outras pessoas.

No dia seguinte fui para a chácara com meu filho, mas não via a hora de retornar pois sabia que tinha muitas lições ainda para aprender. Claro que estou em ensinamentos e aprendendo coisas que nunca imaginei e tudo muito maravilhoso. Atualmente, algumas vezes, um dos funcionários do prédio participa das brincadeiras e meu sobrinho querido ensinou a fazermos tudo o que ele quer. Já aconteceram várias outras coisas deliciosas e surpreendentes que relatarei em outros contos.

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