Contos Eróticos

#OUTROS Burro velho, pasta e aprende sim

Para entender como tudo começou, seria interessante ler antes o conto anterior intitulado Sorte no amor, azar no jogo

Em uma sexta feira, recebo uma mensagem: - Pode hoje no fim da tarde ? Respondi : Estou em Diadema, posso depois das 17h. Onde te encontro. Ele respondeu que sairia às 18h do serviço, e poderia aguardá-lo no portão de saída. Como a empresa tem saída para 2 ruas e na principal não poderia estacionar em função da faixa exclusiva de ônibus, pediu para aguardá-lo na rua de trás, que era bem calma. Seria difícil encontrar vaga mas poderia parar em frente ao portão e enviou endereço.

Como combinado, às 17h sigo para o local de encontro e cheguei em 20 min. Ao parar no local combinado, o portão estava aberto e vi se tratar de um tipo de tapeçaria para carros. Logo que estacionei, ele veio ao meu encontro e brincou : - Chegou cedo, melhor entrar com o carro. Perguntei se não "pegaria mal" eu entrar em não se tratando de cliente. Respondeu para ficar tranquilo, ele era um"tipo de gerente" e o dono não retornaria mais. Coloquei o carro dentro da empresa, bem simples, e estacionei onde ele indicou. Desci do carro e ele mostrou um local que eu poderia sentar e tomar água.

Sentei no local indicado e comecei reparar na "empresa". Constatei a presença de 4 rapazes bem jovens que faziam algum serviço. Ele tinha ido guardar ferramentas e retornou com um ajudante, um garoto de pequena estatura (aliás, todos os demais também eram). Apresentou o menino, que em seguida foi "se arrumar". Ele ficou um pouco comigo, depois comentou: Vou ver como o garoto está. Daqui a pouco te chamo e entrou num quartinho, que chamava de escritório. Passado um tempo, veio até a porta e acenou para eu ir. Fui até o escritório, entrei e ele encostou a porta.

Foi quando reparei que o "garoto" estava enrolado numa toalha. Ele foi até o garoto e tirou a toalha mesmo contra a vontade do garoto. Em seguida colocou o pauzão para fora e mandou o garoto mamar. O garoto tentou argumentar mas ele nem deu chance. Levantou a voz e mandou fazer o que ele tinha ordenado, pois ele tinha me chamado até o escritório para ver ele ser mamado.

O garoto, peladinho, ajoelhou na frente dele e começou a mamar. Ele sorria e me dizia : - Esse adora vara, quando começou a trabalhar aqui, disse que era "macho" e comia todas as mulheres da comunidade dele. Agora tá aqui mamando o macho dele. Na hora estranhei aquilo, mas resolvi não falar nada, só ver.

O garoto parece que gostava mesmo, pois foi intensificando a mamada, chupando o saco dele e beijando a vara. Ele só sorria para mim, e perguntava se eu estava gostando de ver o viadinho dele. Pediu para eu olhar o cuzinho do garoto e mandou o garoto mostrar a bunda para mim. Comentei : - o garoto tem uma bunda linda. Ele sorriu e disse que já tinha estourado todas as pregas da bundinha. Deu um tapa no rosto do garoto e mandou ele se vestir. Deu uma ajeitada no pau e me chamou para sair do escritório.

Saímos e perguntei para ele, se não ficava preocupado dos outros funcionários ficarem sabendo e contar para o patrão. Ele sempre sorridente respondeu que os 4 são viadinhos dele. Só trabalha lá quem ele aprova. Todos ganham aproximadamente o mesmo salário, mas ele é o funcionário mais velho e funciona como um tipo de gerente. O dono mora ali perto e quase não fica na empresa. Quando chega cliente, ele avalia o serviço e liga para o patrão ir dar orçamento e fechar prazos do serviço.

Perguntei se eu tinha entendido  bem, todos os funcionários trepam com ele. Respondeu que sim. Sempre que um vai embora, ele seleciona outro, preferencialmente sem nenhuma experiência profissional pois assim ensina o serviço e ensina a trepar com macho. Perguntei se o dono sabia de alguma coisa, ele respondeu que tinha certeza que sabia mas que preferia ignorar, pois assim não poderia ser responsabilizado por nada, desde que os empregados fizessem bem o serviço, que deixava rolar.

Deu 18h e perguntei se já iria fechar, pois vi a movimentação dos empregados se preparando para sair. Ele respondeu que sim, para eu tirar o carro que ele iria trancar a empresa e acionar alarme. Tirei o carro e fiquei aguardando. Passado um tempo, ele veio até o carro e disse que era niver de um dos garotos e que ele iriam dar um pulo num bar, na mesma rua, para tomar umas brejas e se eu não queria ir junto. Respondi que não seria legal, não conhecia nenhum dos garotos e também não bebo. Ele insistiu, mas eu disse para ele ir com os amigos festejar o niver. Perguntou se eu estava aborrecido e respondi que achei sacanagem. Se ele sabia que era niver de um colega e iriam festejar, para que me chamou.

Respondeu que não estava nada planejado. Tinha pintado agora a sugestão de irem beber breja, mas que ele estava num puta tesão de trepar com o coroa dele. Pedi para ele acompanhar os amigos e que iria embora, já ligando o carro e sinalizando que já estava indo. Cheguei em casa muito puto. Tirei a roupa, dei um tempo e depois fui  tomar banho. Coloquei roupa para ficar relaxado em casa, ligo a TV e pego o celular. Foi quando reparei que tinha mensagem dele: - Se você puder vir, assim que chegar podemos sair. Respondi : - Já tomaram todas ? Ele: - Eu não bebo breja só coisa boa Se puder vir.

Fiquei na dúvida se iria ou não. O tesão bateu mais alto e, sem pensar, coloquei uma camiseta e fui de bermuda e chinelo mesmo. Enviei mensagem : Passarei na porta, se estiver por ai, te pego. Respondeu : Com certeza me pegará gostoso. A resposta me deixou sorridente, ele tem esse dom de fazer as pessoas sorrirem mesmo sendo grosseiro em algumas atitudes. Ao me aproximar do bar, constatei que já estava na porta com os amigos. Pisquei o farol e parei um pouco mais na frente.

Ele veio, já entrou no carro e comentou bem sorridente : - A molecada ta crente que vou te fuder, nem imaginam que, assim como eles são meus viadinhos, sou seu filhão viadinho. Aproveitei para comentar que não entendia esse lance. Ele abusava dos rapazes, ativão, fudidão e depois se entregava para o coroa. Respondeu que era uma coisa simples de entender. A vida inteira, todos os namorados da mãe dele acabavam fudendo ele também. No começo ele não entendia direito o que estava acontecendo. A medida que foi crescendo, foi compreendendo que os caras adorovam abusar de um "jovem inocente" e assim ele acostumou a ser, abusado por pessoas mais velhas. Não tinha interesse em mulher, principalmente por ver a situação da própria mãe, mas que adorava praticar com garotos tudo o que tinha aprendido com os machos da mãe dele. Até comentou das brigas da mãe com um namorado. O namorado levantava a noite e ia para o sofá da sala fudê-lo e a mãe ficava puta da vida pois o namorado estava deixando de trepar com ela para fuder o filho dela.

Fiquei pasmo com o relato. - Quer dizer que sua mãe sabe que você trepa com homem ? Respondeu que ele sempre diz para mãe que os namorados dela acabam fudendo ele na força. Disse que isso até poderia ter acontecido quando ele era menor. Agora estava um homem feito com mais de 1,80m de altura. Dificilmente alguém conseguiria pegá-lo se ele não estivesse a fim.

Deu risada e respondeu que o tesão dele é esse mesmo, servir a coroas. Que é viciado em sexo com coroa. Se pudesse, treparia com vários coroas, separadamente, na mesma noite. Comentou que na manhã que nos conhecemos, ele tinha ido a um bailão em São Bernardo do Campo e tinha trepado com 2 coroas, mas coisa rápida. Me conheceu, também algo rápido logo cedo, mas que mais tarde fomos dar aquela trepada gostosa no motel. Respondi que eu tinha adorado e que logo mais iríamos fazer novamente. Deu risada, colocou o pau para fora e disse : veja como estou, daqui a pouco seu filhão putinho vai ser todo seu. Ah! hoje não vou levar sua porra para casa. Estranhei o comentário e só perguntei o porque. Ele respondeu que depois de treparmos, ele iria para o centro para uma balada, parece que salão de baile sertanejo.

No feriado, depois que trepamos,  ele iria voltar para casa.  Queria ter o cu cheio de porra pq sabia que o namorado da mãe dele iria fude-lô e depois chupar o cú dele, com a porra escorrendo. Ele queria que o FDP engolisse a porra de outro macho. Achei tudo aquilo muito estranho e estava espantado com transparência dele. Falava tudo sem ter nenhum receio e nem medo de ser julgado.

Chegamos no motel, peço suite para 2 horas. Mal entramos no apartamento e ele pede para eu tirar toda roupa para irmos tomar banho. Reparei que ele era extremamente organizado. Tirava as roupas e ajeitava todas as peças de maneira a não amassar e tudo organizado. Já eu. Entramos no box, regulou a temperatura da água e começou a me ensaboar. Agora já esta mudando de postura: - Paizão, tá gostando ? Seu filhão ta fazendo direitinho. Como já tinha tomado banho, nem me importava como ele me lavava, só respondia que estava certinho. - Paizão, se filhão fizer algo errado, pode castigar. Não entendia o que ele queria, mas achava interessante aquele rapaz grandão, gostoso, bem dotado, me chamar de paizão e todo servil.

O sabonete caiu no chão, ele pegou e disse : -Paizão, castiga o filhão que fez coisa errada. Pensei que queria ser beijado, ele desviou o rosto e pediu, bate em mim. Perguntei como queria apanhar, respondeu que queria tapa no rosto. Dei um tapinha de leve e ele pediu para bater com força. Fiquei na duvida de como fazer e ele insistiu: Dá um tapa com força, bastante força. Deixa meu rosto vermelho de apanhar. Dei outro tapa com um pouco mais de força e ele insista, outro, mais forte. Na hora fiquei meio desnorteado. Nunca tinha feito nada disso, mas ele insistia : Por favor, bate no seu filhão putinho que precisa apanhar muito.

Sem pensar nisso, dei outro tapa bem mais forte e ele disse : Isso Paizão, seu Filhão precisa apanhar muito, bate do outro lado e virou o rosto. Comecei a fazer o que ele pedia e percebi que quanto mais força eu usava, mais submisso e chorão ele ficava. Mandei que se virasse que agora eu iria dar banho nele. Esfreguei as costas, bunda, coxas, tudo por trás.  Quando pedi para ele se virar, respondeu que o cuzinho dele estava sujo, que o PAIZÃO precisava limpar.

Passei o sabonete no cuzinho dele e pediu para enfiar os dedos dentro do cuzinho dele. Enfiei um dedo, ele começou a mexer a bundinha e pediu para colocar outro dedo. Fiz o que pediu, ele ficou de 4 no box e disse : - Paizão, enfia no seu filhão com todos os dedos. Fui ensaboando e enfiando mais dedos. Reparei que ele se contorcia e pedia para não parar. Já estava com 4 dedos no cú dele quando ele disse : Paizão, fecha todos os dedos e enfia a mão. Levei o maior susto, será que era isso mesmo que ele queria ?

Tirei os dedos, ensaboei bastante a bunda e o cu dele e fechando os dedos como ele tinha ensinado, comecei a penetração. Ele gemia e dizia :-  Paizão fode, arrebenta o cuzão do seu filhão. Ele mesmo fazia movimentos com o cú que ia facilitando os dedos entrarem. Chegou num ponto que não ia mais e ele pedia: Vai Paizão, não para, força, faz força que vai entrar. Fui forçando, mas não passava, ele chorava e pedia: Vai paizão, não para, arregaça o cu do seu filhão. Num balanço que ele dá com a bundinha e eu forçando, minha mão entra inteira no cu dele. Ele não parava de gemer, de chorar e dizer: Paizão arregaçou o cu do filhão dele.

Como eu já estava com a mão aberta inteira no cú dele, pediu para eu fechar a mão dentro do cu dele. Que loucura, nunca na vida tinha feito algo assim e agora, depois de coroa, fazendo isso num garotão. Com a mão já fechada dentro do cú dele, ele pediu para movimentar o braço como se estivesse fudendo. Comecei a movimentar o braço, ele pediu para intensificar. Conforme aumentei o ritmo ele disse que não aguentaria mais. Perguntei se deria tirar a mão e respondeu que não, que ele iria gozar. Não demorou e gozou muito.

Deitou-se no box e pediu para eu abrir a mão e ir tirando de dentro do cu dele. Com medo de machucá-lo, abria a mão e tentei tirá-la bem devagar. Ele pediu para parar, ele iria relaxar e me avisaria para eu puxar de uma vez a mão. Não deveria fazer devagar porque machucava muito. Assim que ele avisou, puxei a mão de uma vez, saiu toda suja e reparei que o cu dele estava todinho aberto e sangrando. Avisei para ele da situação e respondeu que era assim por falta de experiência minha. Quando eu aprendesse, eu não iria mais fazer o cú dele sangrar.

Se levantou e começou a lavar minha mão debaixo da ducha. Depois pediu para eu sair do box que ele iria acabar de se banhar. Sai, fui para o quarto, me enxuguei e deitei na cama. Daqui a pouco ele veio se enxugando, deitou ao meu lado e perguntou se eu ficaria aborrecido se ele não não me desse o cu naquela noite. Disse que precisava se recuperar e que ainda teria uma noitada pela frente. Sabe lá quanto iria receber de vara ainda. Na verdade eu preferia mesmo nem fudê-lo mais naquela noite. Ainda estava tentando entender tudo o que já tinha rolado. Os tapas, a mão no cú, a submissão. Bem complexo tudo isso. Sem que eu esperasse, começou a me mamar e disse que estava fraco. Precisava tomar leitinho para aguentar a noitada.

Confesso que nem estava mais com tanto tesão mas dei uma senhora gozada e ele tomou todo leite. Sorridente como sempre disse: Isso sim que é Paizão, sabe corrigir o filhão, arregaça mas não deixa faltar leitinho. Deitou ao meu lado, me beijou e perguntou se eu queria ir embora pois sabia que era complicado para mim sair a noite. Ele ainda não sabe que estou separado da minha mulher e morando sozinho. Talvez seja melhor nem saber. Falei que ele estava certo, vamos embora.

Enquanto nos vestíamos, fiquei observando e analisando aquele rapaz. Tudo o que já tinha acontecido, não só nesse dia na empresa, no motel, mas também no dia que nos conhecemos. Será que o que fiz nele tem a ver com o que já fizeram com ele ? Será que curte mesmo apanhar ? Será que gosta de sexo como fizemos hoje ? Será que realmente quer que os rapazes que trabalham com ele façam o mesmo ? Como pode ser ativão mandão com garotos e passivão submisso com coroas ? Será que realmente é viciado em sexo ?  Será que esse vício que faz ele se entregar para coroas sem pedir nada em troca ?

Não sei, vamos aguardar, só o tempo poderá esclarecer tudo isso.

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