Contos Eróticos

#OUTROS O Apressado leva no Cú

O que aconteceu comigo hoje seria levado numa boa, mas naquela época não foi muito bom. Eu tinha uns 18 anos e sempre que podia ficava espiando minha vizinha do prédio, quando ela ia tomar banho, na saída estendia as peças intimas e toalha na área de serviço, ela sempre bem a vontade, de mostrar os seios, bunda e algo mais, ela me notava, sempre que eu estava olhando, ela era casada.

E depois de muito tempo, resolvi soltar umas piadinhas e ela levou numa boa e até alimentou o papo. Certo dia, sempre no mesmo horário, ela fez um sinal para eu ir até o apartamento dela, mas no sinal era para eu ir bem depois, eu não me contive, tomei um banho e fui logo, estava sozinho em casa, mesmo com o tesão saindo pela boca. Bati na porta e ela veio me atender de roupão e falou não era agora garoto, e nisso uma voz la dentro falou, vem logo, vi que não era a voz do marido dela, congelei, ela disse: agora estou ocupada, não esta vendo seu moleque, e o cara chamou ela de novo, quem esta ai, nisso ela me puxou e falou o filho da vizinha veio ajudar.

Não entendi nada, eu resisti mas ela disse: você veio, agora entra, e me puxou para o quarto no que entrei, vi aquela cara todo tatuado, nunca esqueci, deitado pelado com uma pica que dava duas da minha balançando, e falou: este é meu presentinho, ele veio para brincar, este safado fica me espiando a muito tempo. Ela mandou eu ficar a vontade e tirar a roupa, nisso deixou cair o roupão, eu não sabia o que fazer. Quando cheguei estava a ponto de bala, mas depois desta situação amoleceu, ela me ajudou a tirar a roupa e brincou: ele é miudinho olha só. Você fica me espiando, fica assim e me abraçou com aqueles seios enormes na minha cara que me animei, me pegou pela mão e vamos para cama, onde estava o tatuado balançando aquela geba que nunca tinha visto uma.

Ela falou: me ajuda e me puxou para perto do cara e começou a pegar na rola dele e beijar, e me puxando, venha não machuca, vai gostar, falei que não sou veado, ela disse: vem é só brincadeira, vai gostar, e me puxou com força que cai em cima do cara e apoiei a mão na serpente, ele me segurou e forçou minha cara no pau dele mandando, abocanhar por bem ou por mal, ela nesta hora já estava se deliciando, ai amoleceu de vez meu pauzinho, fiquei com medo e me cheguei para perto dela e toquei com a mão, ele forçando para eu abocanhar, nunca tinha feito com uma deste tamanho, só com um amigo que fizemos um troca troca de punheta e lambidas nada mais.

Quando dei por mim estava mamando aquela pica, e comecei a relaxar, mas pensando se ele for gozar saio fora, e mamei junto com ela, ela falava, mandei você vir mais tarde, veio agora tem que participar, nisso ela mamava meu pau que ficou duro de novo e eu mamava aquela pica enorme que nem cabia na boca toda. Ate que o cara falou larga meu pau, quero gozar numa bunda hoje.

Ela já foi ficando de quatro, ele falou: fica as duas bundas para eu ver melhor, ai gelei, e comecei a tremer, ela notou e falou fica tranquilo, ele quer é meu rabo, que prometi faz tempo e me puxou para seu lado e começou a me beijar e nos dois com os rabos pra cima.

Ele veio e começou a dar uns tapas nas bundas e pincelar, aquela pica na minha e na dela, falou para nos dois fazermos um 69, lambendo bem o rabo um do outro, gostei, muito bom a língua de uma mulher, lambemos bastante de escorrer. Voltamos para a posição que ele mandou e ele voltou a pincelar no dela e no meu, e dando tapinhas e pediu para nos dois, um puxar a bunda do outro para abri bem e ficou ali , quando senti, ele enfiou aquela pica toda de uma só vez no meu rabo, que dei um grito, acho que na esquina escutaram, e meio que apaguei, só escutava ela falar você é safado, sempre falou que não gostava de bunda de macho, ele riu e falou: um cabaço é sempre um cabaço, o teu está guardado, e não parava e socava tanto que meu cu estava pegando fogo, ela veio me agradar, me beijar, mamar meu pau, mas doía muito, e começou a falar, vou gozar neste cu delicioso, me pegou pela cintura e enfiou tudo, que senti o gosto da porra dele na boca, jorrou muito, estocando sempre, que dor e nem sei se era só dor, mas foi uma coisa totalmente diferente, e tirou de vez aquilo tudo que parecia que estava vindo tudo pra fora, e veio mesmo, me caguei todo, com peido e algo mais, sujei a cama toda dela, ela disse que porcaria é esta, olha o que fez, conheço a mãe dele, eu tremia e comecei a gozar sozinho, ele falou: olha o safado, está gostando, se gozou com a pica no rabo, seu veadinho, nisso ela veio mamar meu pau e o dele, foi uma sacanagem, ela disse: vamos para a sala está mais limpinha.

Fomos, ela disse: me ajuda a erguer esta pica, que também quero no meu rabo e começamos a mamar, que logo endureceu, ele se deitou no sofá e ela foi guiando para o cuzão dela e se sentou, tudo entrou. Eu estava ardido, mas acompanhei, ela mandou eu mamar a buceta dela e lamber o que saia foi muito diferente.

Confesso foi doido, ardido, constrangedor mas gostei da aventura, claro que nunca mais encarrei uma pica daquele tamanho, mas hoje se passaram uns 15 anos, e sempre que posso saio a três ou alguém que podemos fazer troca troca, o mesmo tesão que tenho para comer um cuzinho tenho para dar o meu cuzinho, com ela transamos varias vezes e ela sempre levava um vibrador bem menor que o amigo, mas gostoso e nos aproveitamos, para ele só aconteceu duas vezes depois, e se repetiu de eu ficar alguns dias sentando de lado todo ardido, no cu é gostoso mas tem que ser confortável, porque o prazer é bom, mas a dor não, pelo menos para minha bunda.

Gostaria de enviar o seu conto? Clique aqui!

Mais de #OUTROS
- Depilação com meu filho
- Dando pra dois irmãos
- Enfim transei com meu irmão
- O adolescente pauzudo
- Fui fazer exame admissional e comi o médico
- Amigo do meu irmão
- Meu amigo Padre Pauzudo
- Pedi açúcar a meu vizinha e ele me deu piroca
- Transando com o Pastor da Igreja
- Meu vizinho cara de mau

COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

Gostou? Deixe seu comentário

Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentário sobre o conto!