Contos Eróticos
#OUTROS Maranhenses são muito bons
Após 8 anos de um casamento atribulado, nos divorciamos. Como a situação atual não é propicia para venda de um imóvel, combinamos que ela ficaria no apartamento com as crianças e eu procuraria um local para morar.
Enquanto pesquisava moradia, optei em mudar para um sobrado dos meus pais na Vila Mariana pois estavam sozinhos e havia quarto sobrando.
Em frente a casa dos meus pais, há um conjunto de sobrados antigos, geminados e mal conservados pertencentes a um único dono. Em função do estado de conservação, sempre a troca de inquilinos. Num sábado pela manhã, observei a chegada de um caminhão de mudanças e um grupo de pessoas descarregando e colocando mobília no sobrado de esquina.
No dia seguinte reparei que era um grupo de rapazes, na faixa de 30 anos, que tinham se mudado para lá. Todos dias estaciono o carro na frente de casa, pois não cabe na garagem e sempre há um dos rapazes no portão da casa em frente. Passei a cumprimentar. Num determinado sábado, depois de lavar a garagem de casa, fui guardar o carro de meu pai e o rapaz de frente veio conversar comigo. Disse que tinha reparado que meu carro ficava na rua e, se eu quisesse, poderia guardar na garagem deles pois não tinham carro. Aceitei a proposta, combinamos o valor e passei a guardar o carro lá.
Como sei que eles tem hábito de ficar na garagem nos fim de semana, no sábado fui tirar o carro e Waldemir perguntou se eu não queria ajuda para lavar o carro. Respondi que não tinha o hábito de lavar o carro, mas considerando o dia quente, poderia ser. Ele mesmo providenciou o pano, sabão e iniciou a lavagem. Logo mais, outro rapaz, o Jeferson, veio ajudar.
Começou a rolar brincadeiras de um molhar o outro, e logo estávamos os 3, só de bermuda e todos molhados. Disse que ira até em casa dar um mijão, mas Waldemir disse para usar banheiro da casa dele. Entrei e reparei ser um sobrado bem simples e bem cuidado, ainda mais se tratando dos moradores serem todos rapazes. Como o banheiro ficava na parte de cima, subi para mijar e reparei que a porta não trancava. Encostei a porta e dei um mijão. Quando fui lavar as mãos, Jeferson entra e diz que também precisava mijar. Abaixou bem a bermuda e cueca e começou a mijar sem parar. Fiquei esperando, e olhando, pois precisa passar por ele para sair do banheiro.
Foi quando ele comentou que as portas da casa estavam em péssimo estado, e não trancavam, e continuou a balançar o pau. Jogamos conversa fora e fomos terminar de lavar o carro. Depois tirei o carro, e limpamos a garagem, quando fui guardar o carro no fim da tarde, ele apareceu na porta sorridente, conversando, e pediu para eu entrar. Como não tinha mais nada a fazer, entrei para bater papo.
Estávamos conversando e ele perguntou se eu não queria mijar. Disse que não, mas ele pediu para acompanhá-lo pois ele precisava dar um mijão. Nem sei porque mas, sem pensar, disse: Vamos lá. Ele entrou no banheiro e fiquei do lado de fora, e foi quando ele pediu para eu entrar também. Fiquei tranquilo porque entrei e ele manteve a porta aberta. Perguntei se não pegava mal nós 2 no banheiro, com ele mijando e a porta aberta. Ele disse que não tinha problemas, que os amigos são todos gente fina.
Terminou de mijar mas continuou a balançar o pau. Disse que sentia maior tesão em mijar com alguém olhando.
O pau dele já estava durasso e pediu para eu colocar o meu para fora, que ele queria dar uma segurada. Aquilo me apavorou. Disse que melhor não fazer aquilo, pois os amigos dele poderiam ver. Sem titubear, ele veio até mim e começou a alisar meu pau por cima do meu shorts, enquanto ele se masturbava. Fui ficando com tremendo tesão e de pau duro. Ele abaixou meu shorts, deu risada, e comentou que meu pau já estava todo babado. Respondi que estava na maior seca desde a separação com a minha mulher.
Ele começou a brincar com a baba do meu pau, e passar minha baba no pau dele. Estava no maior tesão que nem lembrava mais da porta aberta. Foi ai que apareceu o amigo dele (apelidado Maranhão) e disse para entrarmos no box pois ele ia usar a pia. Levei um puta susto e levantei o shorts. O amigo dele disse para eu relaxar, e continuar a brincadeira. Mal acabou de falar isso, também tirou a bermuda e ficou peladinho. Em seguida veio até mim, abaixou meu shorts novamente e disse, vamos brincar juntos.
Fui relaxando e agora estávamos os 3 no banheiro de pau duro. Foi quando o Jeferson pediu para eu também pegar no pau deles. Fiquei constrangido e ele levou minha mão até o pau dele. Aquilo mexeu com meu tesão e fiquei na maior vontade de continuar a brincadeira. Agora estava rolando geral, um pegava no pau do outro sem o menor constrangimento. Foi quando esse rapaz, apelidado de Maranhão, deu uma saída até a porta e chamou o Waldemir.
O Waldemir veio do quarto, só de cueca, viu como nós 3 estávamos e disse que também queria participar da brincadeira, mas para irmos para o quarto.
Chegamos no quarto, reparei que tinha 2 beliches. Na hora, o Maranhão pegou os 2 colchões de uma beliche e colocou no chão. Jeferson continuava brincando com meu pau e Maranhão deitou no colchão que estava no chão. Foi quando Waldemir abaixou e começou a mamar o pau dele. Aquela cena, um segurando meu pau e o outro chupando o amigo deitado, me deixou louco de tesão. Jeferson pediu para eu deitar ao lado do Maranhão. Mal deitei e ele caiu de boca no meu pau. Nisso Maranhão começou a me beijar e alisar meu peito.
Dizia que agora eu faria parte do grupo e que poderia ficar tranquilo. O que acontecesse ali dentro ninguém ficaria sabendo. Começou a chupar meus mamilos, tirou Jeferson de meu pau e começou a me mamar. Foi quando Waldemir e Jeferson se ajoelharam ao meu lado, e começaram a passar os paus no meu rosto, depois na minha boca e logo em seguida lá estava eu, mamando eles também.
Foi uma loucura, Maranhão, Waldemir, Jeferson e eu fazendo as maiores putarias naquele quarto, com a porta aberta sem se preocupar com mais nada. Waldemir, que tinha o maior pau, anunciou que iria gozar e Jeferson pediu para gozar em cima de mim. Me deu a maior gozada e Maranhão e Jeferson começaram a lamber a porra em cima de mim, e a me beijar. Maranhão deitou ao meu lado e pediu para eu gozar no peito dele. Fiquei em pé e Waldemir começou a bater punheta para mim, enquanto Jeferson esfregava o pau na minha bunda. Estava adorando tudo aquilo e não demorou e gozei muito em cima do Maranhão.
Como Jeferson e Maranhão ainda não tinham gozado, pediram para que eu e Waldemir ficássemos deitados no colchão, que agora seria a vez deles gozarem. Pensei que iria se masturbar e gozar em cima de nós mas não, Maranhão levantou as pernas do Waldemir, frango assado, e começou a fudê-lo. Jeferson tentou o mesmo comigo. Tentava enfiar o pau no meu cu mas pedi para parar, não estava acostumado a levar vara, e também já tinha gozado. Ele nao se importou e continuou a tentar me fuder até encher de porra a portinha do meu cú. Adorei aquele calor na portinha do meu cú e mais ainda, quando Jeferson começou a lamber a própria porra, e me beijar me deixando todo melado. Em seguida Maranhão gozou dentro do cu do Waldemir, e deitou em cima dele.
Quando tirou o pau do cu do Waldemir, pediu para eu ver o estrago que ele tinha feito. Reparei que o cu do Waldemir estava todo melado e conforme ele piscava, a porra escorria. Foi quando Maranhão disse que agora seria a minha vez de lamber a porra dele, que vazava do cú do Waldemir e depois beijá-lo. Nunca tinha feito algo assim e quando comecei a lamber a porra e beijar Maranhão, o tesão voltou novamente.
Maranhão começou a dar risada, e disse que por hoje a brincadeira tinha acabado mas que na próxima vez ele iria arrebentar as pregas do meu cú. Claro que não demorou muito e cumpriu a promessa.
Hoje frequento habitualmente a casa dele e os demais amigos também participam das nossas brincadeiras.
Adoro fim de semana, pois sempre sei que vai ter muitas putarias, rolando naquele sobrado velho e com o bando de machos gostosos.
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