Contos Eróticos
#FETICHE Nos Lagos
Era um final de tarde de sábado e eu tinha ido para Arraial do Cabo para a casa dos meus avós, véspera do feriado de domingo de páscoa. Caminhava pela praia quase deserta naquela hora (passava das seis horas) e o dia estava nublado e ventava bastante. A praia estava vazia. Fiquei por lá de bobeira, pensando na vida. Vez ou outra passava alguém caminhando.
O meu tesão naquele dia estava grande (com a puberdade os hormônios me deixavam de pau duro por qualquer coisa, até pau de homem. Quando passava junto das pedras do final da praia cruzei com um cara aparentando 40 anos ou mais, bem alto, cabelos curtos e um pouco grisalhos, discreta tatuagem num dos braços e costas muito fortes, muitos pelos nas pernas e no peito. Notei que ele tinha escolhido aquele lugar afastado para tocar uma punheta. Quando ele me viu espantou-se, virou o corpo e tentou disfarçar. Deu pra perceber que estava excitado e a pica ainda estava dura.
Não era difícil perceber o volume por debaixo da sunga cavada e justa no corpo, ainda mais por ser branca e estar molhada dava para ver bem os contornos do pau. Olhei (e não pude deixar de olhar) mas sem fixar na rola - é bem
grossa, e dentro da sunga, parecia que ficava maior. Vendo que eu tinha diminuído o passo, ele me encarou, mas logo desviei os olhos e apertei o passo para ir até as pedras. Fiquei imaginando que algo poderia acontecer, mas não rolou nada. O tesão era muito, mas o medo maior.
Na volta ele ainda estava lá, pensei em desviar do caminho, mas como havia uma linha de esgoto perto dali vi que teria que encarar mesmo. Quando avistei o cara, ele estava olhando para o mar. Passei por ele, olhei e resolvi ir até onde ele estava e conferi-lo de perto. A medida que me aproximava, pude percebê-lo melhor: corpo forte, super bronzeado, cerca de 1,85 m de altura, cabelos curtos, mas bem cheios. Olhei para seu rosto, de onde destacavam dois olhos castanhos muito claros. Era um cara bem atraente e o bronzeado era irresistível.
Ele me encarou, e em questão de segundos pude ver seu cacete crescendo dentro da sunga. Que visão. Aquele macho troncudo, me encarando, com a pica super armada dentro da sunga. Ele sem dizer nada, sorriu e começou a conversar comigo. Não sei do que falamos, acho que aquelas coisas bobas, tipo dia feio hoje, você está a passeio, mora aqui, etc.
Ele fazia questão de passar a mão sobre seu peito e alisar os pelos altos e escuros, sentou na areia e alisou suas pernas e foi subindo até apertar devagarinho e discretamente o pau sobre a sunga branca. Minha sunga também denunciava minha excitação. Não agüentei quando ele passou a alisar o pau agora totalmente duro que marcava bem o tecido, dava para ver bem a cabeça grossa. O clima estava muito excitante até que agarrei seu caralho e apertei sobre a sunga marcando bem sua dimensão.
Ele olhou para mim e sorriu:
- Você não perde tempo. É bem direto como eu gosto. Eu fiquei mudo.
- É, acho que você esta querendo isso, não é? Foi só eu chegar perto que seu cacete apontou para fora com a cabeça bem inchada. Ele sorriu e pude ver que estava querendo ir a fundo. Ele continuou, com uma cara bem safada: -Também, eu não poderia perder a oportunidade, adoro garotinhos espertos que gostam de uma boa diversão. E foi pegando no meu cacete, que a esta altura, já estava duro. Passou a mão pelas minhas pernas grossas e já com pelos, alisou minha bunda - que na época era lisinha - Lambeu meu peito que já tinha alguns pelinhos e eu arrepiei e senti um puta tesão.
Eu estava louco para tirar a sunga do cara mas o medo de aparecer alguém e o fato de ser um desconhecido me impediam de ir em frente. Seu cacete era grande - não muito - mas a grossura era surpreendente. Ele escavou um monte na areia para apoiar as costas e sentou-se. Eu me sentei ao seu lado, mas nossos rostos ficaram de frente um para o outro. Comecei a alisar suas pernas e seu cacete por cima da sunga. Ele fazia o mesmo com o meu. Não havia ninguém próximo. "Seus olhos são muito bonitos". Eu disse, apertando seu cacete. "Os seus também são. Você é um jovem boa pinta." Comentou ele e começou a lamber meu pescoço, beijar minha nuca, roçar sua boca no meu ouvido e eu passava a mão nos pelos do seu peito sentindo como o seu coração pulsava e a pele estava quente. Até que senti sua língua fervendo e molhada na entrada da minha boca. E nos beijamos como se um quisesse penetrar dentro do outro. Beijo ardente, molhado, ele mais guloso do que eu, com uma língua experiente que tocava casa canto da boca, até o céu.
Ele, então, colocou a pica para fora da sunga. Não sei dizer o tamanho daquilo, mas era muito grossa, ligeiramente curvada e na base cercada de muitos pentelhos, um verdadeiro matagal negro, que nascia no umbigo. Fiz o mesmo. Coloquei minha pica para fora da sunga. Ele cuspiu na mão, e começou a me masturbar. A saliva permitia que sua mão percorresse toda a extensão da minha pica. Eu fiz o mesmo. Beijávamos e nos masturbávamos lentamente.
Vez ou outra dávamos uma olhada para verificar se alguma pessoa se aproximava. Não havia sol e era quase noite, mas era como se o sol queimasse nossa pele, pois suávamos muito. Então, apoiei meus braços sobre suas pernas, e ele forçou minha cabeça para baixo. Tentei resistir, queria ficar só na pegação, mas ele insistiu e disse num sussurro que demonstrava sua excitação: "Come" meu pau.
Abaixei minha cabeça e abocanhei aquele enorme cacete. Ele dava pequenos suspiros e gemidos enquanto eu chupava sua pica. Era difícil colocar tudo aquilo na boca. Que tesão, minha pica pulava e estava toda ereta. Eu corria minha língua pelo grosso cacete, lentamente engolia parte do mastro. Lambia muito os seus pentelhos, puxava levemente os pelos, pois vi que ele gostava de sentir a pressão. Às vezes, acelerava as chupadas, outras segurava o pau e lambia bem rápido a cabeça, alisando os pentelhos ao mesmo tempo. Ele ficava louco especialmente quando eu apertava a base do pau e enfiava a ponta da minha língua na fenda da cabeça do caralho dele.
Ele gemia e falava: continua que eu quero gozar muito e ficava alisando meus cabelos. Saí da sua pica e ia até sua boca. Beijos cheios de tesão, misturando o gosto do seu pau com o da sua boca. De repente, vi uma sombra (era a lua que já tinha nascido) e parei, mas nessa hora um jorro imenso de esperma encheu minha boca e depois mais um jato e outro menor. Com a boca toda leitosa e cuspindo eu disse: Estamos correndo um risco danado aqui, pois pode passar alguém, imagina se passa um policial. "Eu sou da polícia". Disse ele.
Começamos a conversar depois dele colocar de novo a sunga, e ele me contou que era policial federal e algumas estórias que rolavam dentro da polícia. Disse que já tinha participado de uma transa no Norte onde chegou a comer um colega casado durante um plantão. Ele explicou que havia muitos entendidos na PF. Só não podiam
aprontar durante o serviço, mas depois, cada um podia ter a sua vida. Eu brinquei: "Nossa, você gostoso desse jeito, com essa pica enorme, poderia realizar a fantasia de muita gente". Ele sorriu e resolvemos dar um mergulho para acalmar os ânimos.
Perguntou como eu com aquela idade chupava tão gostoso. Realmente minha experiência com mulheres era muito pouca e com homens nenhuma, mas já tinha lido muita revista de sacanagem e várias ensinavam técnicas de felação e posições sexuais até com ilustrações.
No meio das ondas, começamos a nos abraçar e beijar. De repente, ele tira a sunga. Que delicia abraçá-lo dentro da água, pelado, seu corpo colado no meu. Dei um mergulho e chupei sua pica debaixo da água, com um forte gosto salgado. Ficamos um certo tempo nesse "sarro marítimo".
Voltamos para a areia, nos sentamos, falamos mais um tempo e nos despedimos. Nem disse meu nome, mas ele falou o dele. Ele disse que estava em Cabo Frio com a namorada e que era separado. Tinha vindo a Arraial espairecer, pois a namorada estava menstruada e tinha cólicas horríveis que ele não podia nem tocá-la e estava super excitado quando me viu. Ele estava numa casa alugada que tinha telefone e me deu o nº e do telefone do Rio.
Seis dias depois eu liguei para ele já de volta a minha cidade. Ele disse que tinha acabado de chegar e perguntou: - Você pode vir agora aqui? Perguntei: onde é? Ele disse o endereço. Pensei: é perto e lhe respondi: Posso. Ele disse: Vem que eu quero te dar muito prazer e ter você dentro de mim, te fuder bem gostoso.
Mesmo muito excitado, respondi: - Agora não, eu estava atrasado para o curso de inglês, mas depois da aula sim.
Cheguei em casa, tomei um banho rápido, disse que iria sair e não tinha hora de voltar. Quando cheguei ao prédio que morava e subi ele me recebeu com a roupa de policial federal: uma calça preta e um pouco justa e uma camisa também preta com o emblema. Eu disse: não pude te esquecer sabia. - Também não, foi difícil resistir aquela chupada sem gozar logo, fiquei com um gosto de quero mais.
Venha até aqui, eu disse, quero vê-lo melhor com seu uniforme. Ele começou a rir e disse: sabia que você ia gostar, todo mundo tem uma tara por policial e foi apertando minha bunda e colando sua boca na minha Começamos a nos beijar. A pistola que eu queria, estava dentro da calça, e não dependurada nela. Fomos nos despindo rapidamente. Ele usava uma cueca bege mínima (lembro bem até hoje), que mal cobria a pentelheira maravilhosa que ele tinha.
Beijos, abraços e ele pediu que eu chupasse a sua pica. Fiz isso imediatamente. Agora, eu tinha aquele macho pelado na minha frente, sem temer a chegada de ninguém. Chupei loucamente aquele "rifle", tentei engolir até o cabo mas fiquei com medo de engasgar tamanha era a grossura. Era muito bom sugar seus mamilos, ir passando a língua no seu peito até os pentelhos e acabando na base do pau, enquanto ele me masturbava.
Fomos para a cama. Ele me beijava muito. Sentir meu cacete roçando no seu era muito excitante. Ele começou a massagear meu cú com seus dedos enquanto me abraçava. Colocou-me de bruços e ficou alisando minha bunda, passando seu cacete por ela. Vi que ele queria algo mais além da chupada. Olhei sério nos seus olhos e disse: quer me comer? Ele perguntou: Você já deu? Eu respondi que Não. Ele abriu um sorriso e disse: Relaxa que agora somos eu e você. Fiz menção de levantar da cama e disse que não pretendia fazer passivo. Ele respondeu: Tudo bem, deixa que eu faço.
Levei o maior susto com essa resposta, mas depois vi que era uma armadilha para ele ir adiante e eu caí direitinho.
Eu vou colocar meu pau na entrada do seu buraquinho e vou apenas roçar depois você faz o mesmo comigo e me come. Confiando nisso, deixei que ele fizesse, pois pensei que fosse só sarro e iria sair dali virgem. Que nada. Eu me perdi quando ele começou a lamber meu cu com uma fúria que parecia querer me fuder com a língua. Senti um arrepio de quase gozar sem tocar no pau.
O macho vestiu seu pau com uma camisinha, espalhou um pouco de gel sobre ele, e começou a forçar a entrada. Senti uma ponta de dor mas pensei que fosse por conta da excitação em meu pau. Então ele começou a enfiar um dedo melado de gel, depois dois e ficou bem devagar alargando meu buraco que senti arder.
Aqueles olhos castanhos claros, aquele corpo forte e suado, os cabelos levemente grisalhos, aquela pica enorme, era muito pra mim. Eu não suportei aquele membro enorme, tesudo, e "travei a porta". A vontade era grande, mas era impossível encarar o "rifle" e o medo de doer também era grande. Ele começou a me masturbar bem forte, com a outra mão ia abrindo meu rabo. Falava muita sacanagem no meu ouvido, dizia relaxa e goza. Fui aos poucos destravando o cu e quando senti que ia gozar, ele me puxou fortemente contra a corpo dele e entrou rápido, certeiro e fundo dentro de mim, com o pau muito lubrificado. Dei um grande suspiro, como se sentisse uma falta de ar dentro dos pulmões, mas ele era muito experiente e logo procurou fuder de modo que em pouco tempo eu só sentia o prazer dos seus pentelhos roçando na minha bunda e o seu embolo enchia meu corpo. Ele acelerou seus movimentos, fortes, mas precisos dentro de mim, parecia que queria me dividir ao meio, lambia meu pescoço e eu roçava de vez em quando minha língua na sua.
Estávamos suados e resolvemos dar um tempo e tomar um banho. Debaixo do chuveiro, mais beijos, abraços. Comecei a chupá-lo. Que delícia. Ele segurava minha cabeça contra seu cacete que estava muito duro, a água escorrendo pelo seu corpo e pelo meu. Tentei engolir o máximo da sua pica e quase engasguei. Ele gemia de prazer. Havia uma cadeira no banheiro e ele a colocou perto do chuveiro, para poder apoiar uma das pernas.
Eu chupava seu cacete enquanto me masturbava. Depois, comecei a alisar suas coxas e a forçar meus dedos no seu cú. Ele deixou. Fui enfiando cada vez mais e mais a pica na minha boca, gemidos, comecei a fuder o cuzinho do meu macho policial federal com os dedos, enquanto ele gemia e rebolava. Fui aumentando a velocidade e ele gemia cada vez mais até que retirou a pica da minha boca para que eu pudesse ver jatos grossos de porra se espalharem sobre o meu peito. Água e porra pra tudo quando foi lado. Retomei a masturbação e voltei a chupar aquela pistola ligeiramente amolecida.
Minha pica estava muito dura e não demorou para que a porra saltasse de dentro de mim. Uma porra quente, que estava louca para ser liberada. Voltamos a nos beijar e tomamos um gostoso banho. Ele se vestiu e eu também. Ao sair disse que ligaria para nos vermos novamente, mas demorei algumas semanas para ligar.
Quando liguei o telefone estava desligado. Fiquei encucado. Depois de várias vezes tentando, atendeu um senhor que disse que tinha alugado aquele aparelho. Concluí que o meu macho era locatário do telefone. Tomei coragem, fui ao prédio e sem dar o nome ao porteiro, pois podia ser falso, soube que realmente tinha morado um policial federal mas tinha se mudado para outro Estado. Como ele não tinha meu telefone nem meu endereço, só sabia o bairro, perdemos completamente o contato.
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/loucoporpicarj
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