Contos Eróticos
#OUTROS O Zelador (Mayra)
Bem, os anos foram passando e eu fazendo bem poucas vezes. Meu tio vinha a cada seis meses, as vezes nem vinha. Terminei a escola, entrei na faculdade e logo estava trabalhando e morando sozinho pois minha família se mudou para o interior.
Às vezes me produzia toda e saia à rua, só para sentir os olhares safados em cima de mim, pouquíssimas vezes correspondia, e quando saia com alguém preferia ir para motel.
Ate que aconteceu um episódio interessante, um dia estava toda produzida para sair e a campainha tocou, olhei e era o zelador, um tipo interessante. Abri e ele meio que se assustou ao ver uma mulher atendendo, sabia que eu morava sozinho.
- Boa tarde, tem uma encomenda para o senhor Marcio, mas ele precisa assinar o recibo.
- Tudo bem, me de o recibo que peço para ele assinar. - fui ao banheiro, assinei e voltei dizendo que o Marcio agradecia. Entreguei e ele foi embora.
No dia seguinte ao descer, como Marcio, o encontrei que logo foi perguntando:
- E ai seu Marcio, namorada nova?
- Não, é só uma amiga, a Mayra.
- Bonita ela.
Distraído respondi:
- Obrigada.
Não sei se percebeu, mas toda vez que passava por lá, ele perguntava da Mayra, dizia que gostaria de vê-la outra vez.
- Tudo bem, quando ela vir eu te aviso e você vai lá fazer algo.
Não era minha intenção realmente chama-lo, mas um dia sem ter o que fazer me produzi e o chamei. Tocou a campainha e a Mayra abriu.
- Olá, boa tarde, aliás, já é quase boa noite. Entre por favor.
Ele cumprimentou a Mayra e entrou.
- Aceita uma bebidinha? Uma cerveja talvez?
- Se não for incomodo tomo uma cerveja.
Fui buscar e na hora de servir me aproximei bem dele, notei que se excitou e ficou sem jeito. Gostei da brincadeira.
Às vezes passava em frente a ele e me abaixava como para pegar algo caído no chão, com a bunda virada para ele. Senti ele bem excitado, dava para ver o volume dentro de suas calças.
- E o seu Marcio?
- Deu uma saída, vai demorar. Podemos ficar a vontade.
- Ah tá, obrigado.
- De nada, você quer mesmo ficar bem à vontade, né?
- Sério? Ficar a vontade mesmo? Digo, assim sem roupa?
- Sim, isso mesmo, você estava querendo isso não?
- Sim, claro, desde a primeira vez que te vi me senti atraído, você é muito bonita e atraente.
- Bem, então me deixe ajudar a tirar sua roupa. - e comecei a tirar sua calça, sua cueca, sua camiseta. E ele ali nuzinho em minha frente e de pau duro. O beijei na boca, me abaixei e comecei a chupa-lo e acaricia-lo. Ele delirava.
Só acrescentando, eu aplicava a cada 30 dias uma injeção que diziam fazer crescer os seios. Eu já tinha uns seios pequenos, tipo de adolescente.
Só então ele começou a me tirar a roupa, ia tirando, passando a mão nos meus seios e me beijando, sabia beijar o danado, me deixando só de calcinha, ai parou e ficou olhando aquele pequeno volume na calcinha.
- Que é isso? Você é homem!
- Sou uma crosdresser, não curte?
- Nunca vi uma, e nunca transei com homem.
- Tudo tem sua primeira vez.
- Você é o Marcio?
- Sim, mas aqui e agora sou a sua Mayra, meu lado fêmea a seu dispor.
- Bem, como você mesma disse tudo tem sua primeira vez, já te beijei na boca, já te encoxei, já me chupou que quase gozei mesmo, então vamos lá.
Levei-o ao quarto e liberei minha fêmea de vez, quase o matando de tanto tesão. Ele me comeu duas vezes e queria mais. Mas era tarde, tinha que ir embora. Ele era o zelador do prédio, meia idade, casado, morava com a esposa num apartamento depois do ultimo andar, não tinham filhos. Eu o achava atraente e deixei essa relação rolar por algum tempo, até me mudar ano e meio depois.
Desde então não tenho nenhuma relação fixa, mas gosto muito de sair produzida só para ser cobiçada por homens, nem todos interessantes o suficiente para eu corresponder e sair com eles.
Gostaria de enviar o seu conto? Clique aqui!
Mais de #OUTROS
- Depilação com meu filho
- Dando pra dois irmãos
- Enfim transei com meu irmão
- O adolescente pauzudo
- Fui fazer exame admissional e comi o médico
- Amigo do meu irmão
- Meu amigo Padre Pauzudo
- Pedi açúcar a meu vizinha e ele me deu piroca
- Transando com o Pastor da Igreja
- Meu vizinho cara de mau
COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
Gostou? Deixe seu comentário
Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentário sobre o conto!